Não estou pronta
Vinte e um
Maíra caminhou rápido. A aula acabara mais cedo, teria tempo de adiantar a janta antes que Vitória chegasse da creche. Também passaria na Tredo Varejão para comprar o material do trabalho de geografia. Daiara lhe daria o dinheiro.
Ao entrar em casa, seus olhos lacrimejaram diante do cheiro de cigarro. Sua tia estava na sala, rodeada de latas de cerveja.
— Você prometeu que não ia beber hoje — murmurou.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Daiara encolheu os ombros.
— A bebida é o meu consolo —, e virou outro gole.
Maíra foi tomada pela fúria. Com um tapa jogou longe a latinha da mão de Daiara.
— Sua irresponsável!
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