Maíra caminhou rápido. A aula acabara mais cedo, teria tempo de adiantar a janta antes que Vitória chegasse da creche. Também passaria na Tredo Varejão para comprar o material do trabalho de geografia. Daiara lhe daria o dinheiro.

Ao entrar em casa, seus olhos lacrimejaram diante do cheiro de cigarro. Sua tia estava na sala, rodeada de latas de cerveja.

— Você prometeu que não ia beber hoje — murmurou.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Daiara encolheu os ombros.

— A bebida é o meu consolo —, e virou outro gole.

Maíra foi tomada pela fúria. Com um tapa jogou longe a latinha da mão de Daiara.

— Sua irresponsável!