Moisés ao despertar do topor sentiu-se congelar, peito mutilar-se com a dor espalhando-se viciosa.

Respirou fundo sentando-se sobre a túnica no chão. Encarou Ramsés ao seu lado, apoiado contra o trono, o mesmo olhar distante; o mesmo vazio.

“Vai me pedir para libertá-los, não vai?” questionou Ramsés em retórica.

Moisés virou o rosto para a vista da cidade, o céu tornando-se vermelho ao prelúdio de outra praga; o bater de asas do galeirão em fuga no horizonte.

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“Não sou o único intermédio das pragas.” avisou melancólico. “Você já deu sua resposta, Ramsés. E Deus a ouviu.”