Rochas incendiárias rasgavam os céus. O traque do ruir das estátuas dos deuses gelou o sangue de Ramsés em meio aos gritos de pânico na cidade em chamas.

Moisés se ajeitou taciturno, cobrindo a pele exposta e molestada. O Faraó permitiu que partisse, assistindo a cidade desabar sob o fogo; a noite nebulosa consumida pelas fumaças da chuva piromaníaca.

A praga seguinte chegou sem o alerta de Moisés. Os gafanhotos anuviaram os céus devorando os estoques, reduzindo-os à miséria inimaginável.

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Ainda assim, somente quando a luz fora devorada por Apófis ao derrotar Rá, o deus-sol, e mergulharem no breu eterno, que o Faraó aterrorizou-se.