The New Barbie
Verdade
Vídeo (ON)
Eu e Tabitha estávamos sentados. Eu estava completamente bêbado e ria sem parar. Ela parecia lúcida.
- Bebe Zac! Só mais um pouco! – gritava Tabitha pra mim.
Ela estendeu a mão direita com um copo e o encheu inteiro de vodka.
- Vira! Vira! Vira! – gritava pra mim enquanto eu virava o liquido na minha boca.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Assim que terminei, deitei com tudo na cama e adormeci.
Tabitha passou sua mão em frente ao meu rosto para ver se eu estava acordado. Nada. Nem me movi.
Ela sorriu e saiu de vista da câmera.
- Ele já dormiu. – falou Tabitha voltando a se sentar na cama.
- Já? – perguntou uma voz feminina conhecida. Aquela voz insuportável. Era Christine!
- Ótimo. – falou outra voz feminina. Acho que Era Belinda.
Alguém tirou a câmera do lugar, andou até onde eu estava dormindo e ficou me filmando algum tempo.
- Anda, beije-o! – gritou a mesma voz de antes. Dessa vez, eu tinha certeza. Era Belinda.
- Como? Ele já dormiu! – gritou Tabitha olhando pra mim.
- E daí. A tapada da loira nem vai reparar nisso na hora. Ela já vai estar atordoada de ver vocês dois juntos na cama! E não esquece. Tira a blusa dele e coloca em você pra ficar mais real. – falou Belinda e deu uma risada cínica.
- Ok. – Tabitha respondeu e começou a me beijar.
Parecia que ela estava beijando um boneco porque eu não me movia.
- Agora comece tirando a blusa dele. – sussurrou Belinda.
Ela obedeceu e começou a tirar minha blusa. Assim que terminou ela parou e ficou observando minha barriga e depois virou para a câmera.
- Ele é meu, loirinha! – gritou Tabitha para a câmera.
Começaram a rir e depois Belinda se pronunciou:
- Vai logo, tire a roupa e vista a blusa dele.
- Espera. – Tabitha respondeu.
Minutos depois, Tabitha apareceu com minha blusa e se deitou ao meu lado.
Christine virou-me, com certa dificuldade, para que eu deitasse em “conchinha” com Tabitha.
- Isso aqui está perfeito. Depois é só cortar o vídeo e mandar pra tapada assistir! – gritou Belinda e deu uma risada.
Virou a câmera pra ela e mostrou a língua.
- Toma sua otária! – gritou e desligou.
Vídeo (OFF)
Coloquei o vídeo seguinte e era o mesmo, só que já editado.
Aquelas...! Droga!
Ouvi a porta do banheiro ser aberta e Tabitha sair só de toalha olhando pra mim.
- A Zac você está aqui! Não ouvi... – ela parou de falar assim que viu a câmera em minha mão.
Olhei pra ela furioso.
- Você é uma vadia Tabitha! Vocês três são! – gritei e saí com a câmera na mão.
- Zac espera! – ela gritou, mas eu fechei a porta na cara dela.
Saí batendo os pés para não bater nelas! Não bato em mulheres.
Cheguei ao refeitório e a primeira coisa que fiz, foi procurar a mesa onde Belinda estava sentada.
Avistei e fui até lá.
- Tomara que você queime no inferno sua hipócrita! – gritei apontando o dedo na cara de Belinda.
- O que é isso Zac? Está doido? – perguntou confusa enquanto todos me olhavam surpresos.
- Eu vi o vídeo! INTEIRO! – gritei.
- Você fez o que? – ela perguntou preocupada.
- O que? Isso não estava nos seus planos? – perguntei irônico.
- Zac, sobre o vídeo...
- Eu não quero saber! Só quero que tudo o que vocês fizeram, volte em triplo para vocês três! – gritei e saí da mesa.
Fui até a mesa onde a Pezzini estava.
- Pezzini... – fui interrompido por Elizabeth que se levantou e ficou na minha frente.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Esqueça-a seu idiota! – gritou.
- É melhor você sair da frente se não eu mesmo tiro você! – falei irritado e a empurrei cuidadosamente.
- Quem você pensa que é pra falar com ela desse jeito? – perguntou Pezzini se levantando.
- Precisamos conversar. – falei mais relaxado por ouvir a voz dela. Pelo menos ela não me ignorou.
Deixei a câmera em cima da mesa e ela respondeu:
- Não temos mais nada pra conversar. – ela tentou virar, mas eu segurei seu rosto obrigando-a a olhar para mim.
- Me solta. – ela falou apoiando suas mãos em cima das minhas tentando, inutilmente, afastá-las.
- Não vou soltá-la até me deixar falar. – falei e a vi relaxar um pouco e deixar suas mãos escorregarem nas minhas até caírem.
- Fala.
- Preciso que olhe isto. – falei e soltei seu rosto para pegar a câmera em cima da mesa.
- Já vi. – respondeu e abaixou o rosto.
- Não. Não o viu inteiro. – falei e levantei seu rosto. – Por favor. – supliquei.
Fale com o autor