Diana, a fada urbana

Ponto de vista


Diana levantou cedo aquela manhã e se cobriu com o ponche costurado de pedaços de pano, xerga ou peleja, encontrados por aí.

Saiu de casa aos bocejos e olhou atentamente para cima.

Para fazer as plantinhas crescerem depressa, é preciso pegar a chuva direto da fonte, ou seja, hoje era dia de visitar as nuvens!

Mirou naquela mais promissora, com formato de ursinho, e subiu subiu subiu, até onde os urubus planavam.

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Lá do alto, a confusão de casas e jardins amontoados em quadras grandes e ruas tortas pode até parecer não fazer sentido.

Mas é disso que ela gosta.