Diana, a fada urbana
A grande jornada
Pegar ônibus no Rio, enquanto fada, é uma aventura à parte.
Não é só lobrigar um lugar vazio e esperar não ser amassada por bundas distraídas. Como poderia?
É preciso driblar a superlotação, se agarrar para sobreviver às curvas e, por incrível que pareça, verificar as goteiras!
Diana sentou embaixo do banco de duas senhoras, incomodada com o chiclete grudado acima, e ficou escutando a conversa:
"Guarda esse celular, menina!"
"Jurema foi assaltada perto de casa outro dia."
"Tá cheio de cracudo no Méier. Roubaram até meu portão."
"E o tiroteio ontem no Lins?"
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