Às vezes pergunto-me se deveria direcionar meus pensamentos à ela com a frequência que faço. Ainda que entenda que de perto ela é palpável e humana, perfeitamente acessível, embora enxergue em suas íris castanhas genuíno bem-querer quando me fitam e trespassam como a espada de Gryffindor, atravessando todas as defesas do meu coração, sei que a dimensão de meu sentir é unilateral.

Contudo, é inevitável não pensar em tão complexa e adorável criatura enquanto olho para as estrelas no teto abaulado da Sala Comunal. Remetem às alturas e me afrouxam o riso ao lembrar que ela não gosta de voar.

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