Em pleno outono de 1917...

Suspirei olhando minha imagem no espelho, enquanto duas únicas acompanhantes me ajudavam a terminar de arrumar meu cabelo.

Eu estava consideravelmente bonita, nada comum a mim, que não costumo colocar a vaidade em primeiro plano.

Meu vestido em seda branca, com bordados de
dourado e prata. Que definia perfeitamente meu corpo. Além da fronte que prendia um fino véu de seda branca, que não impedia de ver totalmente meu rosto...

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É natural, esse é o destino de toda mulher. É um sonho. Porém nem todo sonho é uma vontade, prova disso é a minha relutância e mau jeito em atender à
vontade que estão depositando a mim sobre meu destino.