Ramsés permaneceu onde estava, atônito.

Analisou o anel, a gema azul ainda vibrante e morna contra sua palma. O mesmo anel que lhe deu quando fora condecorado Príncipe Regente; não permitindo que se sentisse inferior a Ramsés.

Prensou os lábios com força. Um calor intenso se espraiou em seu peito, borbulhando e deformando; cólera emergiu em seu rosto contorcido.

Endureceu o coração. Se Moisés os queria livres então que trabalhassem dobrado, até que o crestar de seu cadáveres nas areias do deserto lhes desse a liberdade.

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Que aprendessem a adorá-lo e odiar seu deus; que sentissem em Moisés igual traição.