Fora prensado ao trono, as mãos do soberano criando aberturas em sua vestimenta grossa.

Acariciou a pele quente do profeta, molestando-lhe o colo, deixando a coroa ruir ao chão junto à túnica carmim.

Não cessaram os toques ao explorarem-se como noviços em ardente amor; partes de seu corpo desbravadas, aliciadas na volúpia entre adultos em frenesi.

O resvalar de suas intimidades arrancou gemidos e lamúrias, os guiando mais fundo no prazer momentâneo, talvez o último no cenário caótico.

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Após aquele ardor, quando suas peles esfriassem e seus corpos abandonassem a unidade a qual formavam, tredo seria a única coisa deixando seus lábios nocivos; e mesmo sabendo, consumaram-se.