— Tia, pelo amor de Deus — disse Maíra —, você não pode arrumar briga na porta da escola!

Daiara continuou a jogar videogame.

— Eu não fiz nada — resmungou. — O moleque que era escandaloso.

— Ela só ameaçou e o Eduardo começou a chorar — contou Maicom, arfando de rir.

— Qual Eduardo?

— Eduardo... Vileza?

— Vilela.

— Isso.

Maíra estremeceu. Eduardo Vilela tinha uma mãe barraqueira. Se ela viesse tirar satisfação com Daiara, o embate estaria armado. Merda. O conselho tutelar descobriria e estariam perdidos!

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— Vou pedir desculpa para ele — decidiu Maíra, talvez ajudasse.

— Por quê? — questionou Daiara.

— Porque não aguento mais confusão, tia! Não entende?!