Quando Maicom avisou que teria reunião em sua escola, Daiara acreditou que bastava ir, assinar um papel e se mandar. Iludida. Nada que envolvesse crianças era tão simples.

A professora Alvidra estava preocupada. As notas de Maicom despencaram, já não participava das aulas e arrumou briga com um colega. O psicólogo foi sugerido e Daiara recebeu um encaminhamento. Na saída, questionou o sobrinho sobre a briga.

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— Me chamaram de filho da puta — disse Maicom, raiva brilhando em seus olhos.

Daiara pensou em algo responsável para dizer. Nada lhe veio a mente, fora:

— Aponta quem é que eu dou uma surra.