Satella desprendeu-se dos cabelos de Dahlia e flutuou no ar, brilhante como um sol. Ao longo de tantos anos, acumulara muita magia. Era o momento de retribuir o favor. Os olhos de Dahlia arregalaram-se de assombro quando compreendeu o sacrifício.

Não!

Mas Satella estava sorrindo.

Por quê?

A estrela estendeu os braços. Não era mais um ser ceitil. Era poderosa, quase uma maga. E, como se fosse cadente, realizaria um desejo.

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Eu te amo, Dahlia.

A luz ofuscou tudo ao redor e desapareceu. Dahlia tentou enxergar através das lágrimas. Na areia, uma estrela dura e sem vida. Satella se fora.