Antes de colocar conversa em dia, Katara pediu licença para ninar a enferma Kya. Suki, então, foi convidada para se estabelecer no quarto de hóspedes.
Assim, discreta, observava pela janela seu afilhado e seu ex-namorado sentados a beira de uma lagoa, sob folhas de timbó, ao redor de pedras e samambaias.
Bumi sorria e muito questionava sobre o estranho objeto que o padrinho segurava: um bumerangue.
O tio lançou-lhe um olhar sagaz, e animado para explicar um assunto que entendia bem, começou a ensinar-lhe o que podia.
Triste, Suki sorriu melancólica, como se tivesse visto aquele olhar há muito tempo.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!