Eugeni

Irritabilidade


Arthurzinho a irritava, sua arrogância era desmedida, o falatório conservador não valia um conto de réis ao sucateiro.

Enjoada com o cheiro do charuto que ele tragava, Eugênia pediu licença em busca da amiga para fazer companhia. Mas Tereza estava divertindo-se numa mesa de carteado, fumava e bebia sem cerimônia.

Encontrou o primo numa conversa fervorosa sobre poesia, chamou-o de canto, precisava trocar uma palavra sobre a presença daquele homem.

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“Eu não poderia fazer uma desfeita ao prefeito.” Disse, sem nenhuma vergonha.

“Agora o que faço?”

“Discuta política, como faz bem, ele vai te abominar depois.” Álvaro piscou.