Eugeni

Aos tropeços


Sua face corada não negava a embriaguez. Eugênia pegou o charuto de Álvaro e tragou, tossindo a seguir. Ele riu, ensinando-a como fazê-lo.

Levou algum tempo até que a fumaça saísse pela boca sem lacrimejar pelos olhos.

“Dizem que reprimir sentimento faz mal, não seja a anátema de sua felicidade.”

Pardon?” Soluçou.

“Hora de dormir.” Álvaro estendeu a mão. “Sua amiga sumiu com meu amigo, devemos nos preocupar?”

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“Deixe-a. Vá você também aproveitar a alvorada.” Eugênia se levantou, tropeçando.

Álvaro a amparou e levou-a até o quarto, porém, a porta estava trancada.

“Fique no meu.” Sugeriu.