As Aventuras de uma Ruiva - 1° Temporada

Capítulo 11- A primeira Tarefa do Torneio Tribuxo.


Segunda, Terça e Quarta passaram rapidamente, causando uma crise de ansiedade nos campeões, uma crise de excitação para os alunos de Hogwarts e seus convidados, e uma crise de pavor para os que temiam pelas vidas dos campeões.

Nos últimos três dias, Hogwarts, Durmstrang e Beauxbatons puderam ver Cedrico e Helena andando juntos e treinando juntos.Fred e Jorge os ajudavam como podiam.Eles davam dicas, buscavam comida para os dois e cuidavam dos animais de Helena.

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Helena e Cedrico também visitaram a Ala Hospitalar muitas vezes, graças aos machucados que foram adquirindo ao falharem ao produzirem um feitiço.Quarta a noite, ao saírem da Sala Precisa, se despediram com um abraço apertado, acabando com sua aliança, por hora.

Na manhã de quinta-feira, toda a atmosfera do castelo era de tensão e excitação.As aulas seriam interrompidas ao meio dia, para dar tempo de todos os alunos descerem até o cercado dos dragões, embora eles não soubessem o que encontrariam lá.

Durante o café- da- manhã, Fred e Jorge se sentaram junto com Helena na mesa da Corvinal, cada um do lado da ruiva.Sua aparência era calma e ela não parecia nada nervosa.Cada pessoa que passava por ela, desejava ou uma Boa sorte ou uma Péssima Morte.E Jorge e Fred as azaravam discretamente, mesmo que Helena debochasse da pessoa.

A ruiva terminou seu café e partiu para a primeira aula do dia, Herbologia.Ela não prestou muita atenção na aula e nem nas próximas até o almoço.Mal conseguiu comer direito, de tanto medo que começou a ter.E se falhasse?E se não conseguisse falar os feitiços a tempo?E se...

Srta Granger.- chamou Flitwick calmamente, tocando gentilmente no ombro da ruiva.Ela se assustou um pouco e se virou para o professor.-Os campeões estão sendo chamados para se prepararem para a primeira tarefa lá embaixo.- o homem falou e viu os olhos castanhos de Helena perderem o brilho maroto.Ela assentiu se levantando, e saiu deixando o prato mal tocado e o Salão Principal para trás.Ao chegarem nos degraus de pedra, o homem tocou-lhe o braço gentilmente.-Tente não entrar em pânico, tenho certeza que você vai se sair bem.E outra, você é uma Potter-Granger, uma das alunas mais brilhantes que Hogwarts já recebeu.- falou o homem lhe sorrindo, tentando fazer com que a ruiva não se preocupasse.A ruiva suspirou e tentou dar um sorriso ao professor.

Ele suspirou e a conduziu para onde estavam os dragões, margeando a Floresta Proibida.Um pouco antes do Cercado estar visível para Helena, havia uma grande barraca com a entrada voltada para quem chegasse, para evitar que visse os dragões.

—Você deve entrar aí com os outros campeões.- disse Flitwick começando a suar e a tremer de nervoso.-O Sr Bagman está ai dentro, ele lhe dirá como proceder...boa sorte menina Granger.- o professor sumiu da vista da menina e ela entrou na barraca.

Fleur estava sentada sobre uma cama ao canto, o rosto pálido e brilhante de suor.Vitor estava carrancudo e mexia na ponte do nariz constantemente, fazendo a ruiva querer abraçá-lo. Ele fazia aquilo quando estava muito arrependido de algo.E Cedrico andava de lá para cá, sussurrando diversos feitiços.E ela mesma começou a ficar nervosa, principalmente porque Skeeter, que estava parada ao lado de Bagman, a notou.A ruiva não ligou que a bruxa caminhava em direção a ela e foi se sentar ao lado de Fleur.

—Oi.- a ruiva falou baixinho e Fleur a olhou confusa e então deu um sorriso nervoso.

—Oi.- a Francesa respondeu no mesmo tom.-Está com medo?-perguntou baixinho, os olhos verdes demostrando carinho.

—Sinceramente?- a ruiva perguntou baixinho, trazendo as pernas para cima e as cruzando.-Prefiro enfrentar Dumbledore em um duelo.- a loira riu, dando uma ombradinha na ruiva.

—Ou escalar a torre Eiffel!- a loira disse e as duas riram, se apoiando uma na outra.E logo pararam.

—Sério, nos vamos nos dar bem.Afinal, meninas são mais inteligentes que meninos.- a ruiva cochichou para a loira, que sorriu.

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—Não concordo muito com isso.- sussurrou Fred atrás das duas.Elas pularam de susto e olharam para o ruivo.Ao lado dele estava Jorge, ambos com um sorriso grande no rosto.

—O que fazem aqui?- perguntou a ruiva baixinho aos dois, sem um tom sério ou briguento na voz.

—Viemos lhe desejar boa sorte.- falou Jorge sorrindo.

—E dizer para ganhar uma boa pontuação, porque fizemos apostas e tals.- Fred sorriu amarelo e a ruiva riu, tirando 10 galeões do bolso da roupa que usava.

—Eu aposto 10 galeões que eu vou ser muito boa nessa tarefa, e sendo assim, vou querer metade do lucro de vocês.- a ruiva sorriu meio debochada enquanto entregava o dinheiro na mão de Jorge, e os gêmeos reviraram os olhos.

—Tudo bem, mas agora da um abraço na gente!- pediu Jorge sorrindo e a ruiva riu e os abraçou com força, cada um enterrando um rosto no ombro da ruiva.Nesse momento, uma foto foi tirada por Skeeter.

—Que lindo!O romance da quarta campeã com dois meninos mais ve...- Skeeter não pode terminar a frase, pois o sapato de Helena acertou com força a cara de Skeeter.

—Da o fora daqui sua Urubu!- falou Vitor seriamente, encarando a mulher com frieza.Skeeter olhou para todos com raiva e saiu a passos rápidos de dentro da barraca.E Vitor pegou o sapato de Helena e jogou de volta a ela, a olhando séria.-Você exagerou um pouco.- falou o búlgaro com vontade de rir.

—Minha vida não vai sair no jornal, principalmente se essa bruaca estiver envolvida.- falou a ruiva colocando o sapato de volta no pé.

—Bem, agora que todos estamos aqui, hora de dar a vocês informações mais detalhadas!- exclamou Bagman animado, mesmo depois de presenciar a cena a poucos minutos.Fred e Jorge sussurram um "Boa Sorte" e saíram da barraca.Os campeões se aproximaram do homem, para ouvir o que ele tinha a dizer.-Quando os espectadores acabarem de chegar, vou oferecer a cada um de vocês esse saco- Bagman sacudiu o saco preto diante dos olhos dos meninos e meninas.-, do qual vocês tiraram uma miniatura do que terão que enfrentar.Eles são diferentes...as variedades sabem?E devo lhes alertar, a tarefa de vocês será apanhar o ovo de ouro!

Os campeões assentiram, demonstrando que entenderam o que tinham que fazer.Cedrico voltou a andar pela barraca, mais pálido do que nunca.Vitor voltou para seu canto e Helena tratou de distrair a loira, para que ela não ficasse muito nervosa e acabasse falhando na tarefa.

Todos aos poucos puderam ouvir centenas de pessoas passando pela barraca, todos excitados, rindo e contando piadas.Helena tentou não ligar muito para isso, mas sentiu uma vertigem horrível no estômago, o que fez a vomitar dentro da lixeira ao lado da cama de onde estava sentada.

Fleur a apoiou segurando seu cabelo e acariciando suas costas.Os meninos encaravam com caras de nojo, mas a ruiva fazia o que eles desejavam fazer: vomitar tudo para fora.Quando a ruiva acabou, respirou fundo e aceitou o pano e a água que Bagman lhe ofereceu.Tomou um gole da água, fez uma bochecha e jogou a água na lixeira.

—Tudo bem Srta Granger?- Bagman perguntou, o saco preto na mão.A ruiva assentiu, ainda respirando pela boca.-Bem, primeiro as damas.- ele ofereceu o saco a Fleur primeiro.A loira colocou a mão trêmula dentro do saco e retirou de lá uma figura perfeita de um dragão que se mexia, era um Verde-Galês.Tinha o número dois pendurado no pescoço.-Srta Granger.- o homem estendeu o saco a ruiva.Ela colocou sua mão dentro do saco e agarrou uma das miniaturas.Ao voltar com a mão, o Sr Bagman ofegou.A ruiva havia tirado o Rabo-Córneo húngaro.Tinha o número quatro pendurado no pescoço.-Sr Krum.- Vitor colocou a mão no saco e tirou o Meteoro-Chinês Vermelho.Tinha o número três pendurado no pescoço-Sr Diggory.- Cedrico colocou sua mão e tirou o Focinho-Curto sueco cinza azulado, o número um pendurado ao pescoço.

—Droga.- ele sussurrou, sabendo que seria o primeiro a ir enfrentar o dragão.

—Bom, está decidido!- Bagman disse animado.-Vocês tiraram os dragões e a ordem que iram enfrentá-los, tudo bem?Agora vou deixa-los a sós.Sr Diggory, você é o primeiro.O que precisa fazer é apenas entrar no cercado quando o apito soar.Srta Granger...tem certeza que está bem?- perguntou ao ver o rosto ainda esverdeado de Helena.A menina assentiu, brincando com a miniatura de dragão.

—Posso ficar com isso?- perguntou a ruiva olhando para Bagman.Ele assentiu e a ruiva olhou os outros três campeões esperançosa.Eles lhe deram as outras miniaturas, fazendo ela sorrir.O apito soou.Bagman ofegou e saiu correndo.Cedrico suspirou agarrando sua varinha e saiu da barraca, recebendo um "Boa sorte" de Helena.

A ruiva não prestou atenção ao som da batalha de Cedrico.15 minutos depois o apito soou novamente e a ruiva deu um "Boa sorte" a Fleur.Ela também não se preocupou em ouvir a batalha da loira, e quando o apito soou, 10 minutos mais tarde, a ruiva abraçou Vitor, que beijou sua testa e partiu para o cercado.

A ruiva se deu conta que seria a próxima.Em poucos minutos estaria de frente com um dragão.Em poucos minutos teria que passar pelo dragão e teria que pegar o ovo de ouro.Em poucos minutos, poderia não existir mais Helena Granger.E enquanto viajava em seus pensamentos, Helena não percebeu o quanto o tempo passou rápido e o apito logo soou.

Ela se levantou e firmou suas pernas no chão.Soltou um suspiro assustado e atravessou a saída da barraca.Com a mão tremendo, ultrapassou as árvores e depois uma grande abertura na enorme cerca de concreto.

A menina olhou para as arquibancadas.Eram milhares de rostos.Rostos da Sonserina, da Corvinal, da Lufa-Lufa, da Grifinória, dos meninos de Durmstrang, das meninas e meninos de Beauxbatons, de fotógrafos, dos professores e dos juízes.E havia também o Rabo-Córneo do outro lado do cercado, protegendo sua ninhada e encarando Helena com seus olhos amarelos malignos.E a ruiva andou um passo.O dragão lançou uma bufarada de fogo em sua direção.

—Eita!- a menina exclamou, se jogando para trás de uma das enormes pedras ali, que poderiam ser úteis para armadilhas.Acabou batendo a testa contra uma pedra pequena no chão.O sangue rapidamente começou a deslizar pelo canto de sua cabeça.

A ruiva rapidamente se moveu.Olhou onde o dragão estava e pegou sua varinha do chão.Apontou rapidamente para ele e sussurrou:

Confundus!- o dragão balançou a cabeça e subiu na pedra que separava a ninhada do dragão por um pequeno passo.A ruiva observou o dragão escorregar e gritou.Ela pulou a pedra, ultrapassou o dragão e protegeu a ninhada com um protego.O dragão caiu sobre Helena, a esmagando.

—HELENA!- berrou os gêmeos e seus outros amigos.Os juízes se levantaram, olhando confusos e alarmados.Todos esperaram, procurando Helena com os olhos bem abertos e os ouvidos em alerta.

Um movimento ruivo a esquerda fez todos ofegarem aliviados e viram a ruiva sair de baixo do dragão com o ovo de ouro em mãos.Sua perna estava em um ângulo bem estranho, fazendo algumas pessoas a encararem com dó.

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O dragão se levantou.Parecia mais irritado que nunca.Se virou para a ruiva, que não tinha como se levantar e nem se mexer.Ele abriu sua grande boca e preparou o fogo.A ruiva fechou os olhos, enquanto as meninas começavam a gritar.E a ruiva esperou, mas nada veio.

Seus olhos se abriram e a ruiva viu que o dragão acariciava com a cabeça seus ovos, parecia feliz aos verem bem.Dois bruxos entraram no cercado e pegaram Helena no colo com delicadeza, enquanto 10 outros bruxos se preparavam para entrar.

—Não a machuquem.Por favor.- pediu a ruiva a eles.O ruivo que lhe lembrava Rony e os gêmeos assentiu para a menina.Os dois bruxos levaram Helena de volta para a barraca, onde Vitor, Fleur e Cedrico eram avaliados pela Poppy.-Poppy!Sua paciente favorita chegou!- a menina riu enquanto era colocada na cama.As miniaturas de dragão subiram em sua barriga, fazendo ela rir.E depois chorar, berrando de dor.

Todos ali presentes, os juízes, campeões e Madame Ponfrey, olharam para a menina e viram sua perna.Ponfrey correu até ela, esquecendo do pequeno e inofensivo corte na mão de Cedrico.

—Segurem ela.- mandou a mulher para Cedrico e Vitor.Os dois lhe obedeceram, segurando os braços e as costas de Helena contra a cama.Ponfrey estalou o pescoço, os dedos da mão e puxou as mangas para cima.Tocou na perna de Helena e a colocou no lugar, fazendo todos escutarem um estalo bem alto.

A ruiva soltou um grito tão alto, que mesmo com todo o barulho lá fora, todos conseguiram escuta-lo.Um tanto longe dali, não muito, todos os vidros existentes em Hogwarts explodiram, fazendo todos sentirem uma grande onda de poder e Helena desmaiar.

Todos ficaram atônicos, encarando a menina.Dumbledore tinha um brilho surpreso nos olhos, nunca havia sentido tanto poder emanar de alguém assim antes.

—O que houve?- Perguntou Hermione mal entrando na barraca.E viu Helena.-Lena!- falou arregalando os olhos castanhos e se aproximando da irmã.Madame Ponfrey a parou, um olhar sério no rosto.Hermione parou de se aproximar, um tanto confusa.

—Vou pedir que você gentilmente se afaste Srta Granger.- pediu a mulher limpando o sangue do canto da cabeça de Helena.-Helena irá ser transferida para a Ala Hospitalar e quando acordar, você poderá falar com ela.

—Mas...

—Sinto muito.- interrompeu Madame Ponfrey.Hermione suspirou e assentiu, saindo da barraca torcendo as mãos.

—Antes que todos tomem outros rumos, a Srta Granger acumulou 40 pontos, estando na frente junto com o Sr Krum.- anunciou Dumbledore calmamente.O rosto de Karkaroff estava fechado e carrancudo, Madame Maxime tinha os lábios crispados em irritação.Ao contrário de seus diretores, Vitor e Fleur estavam felizes ao verem que Helena estava bem e mesmo sendo jovem, era muito esperta.

—Muito bons, todos vocês!- exclamou Bagman animado e super satisfeito, encarando os três participantes de pé.-Agora, a próxima tarefa será dia 24 de fevereiro.Até lá, terão muito tempo para se preparem e descobrirem o segredo que o ovo possui.Ele os ajudará a saber qual será a segunda tarefa.Entenderam?- o homem perguntou ainda bem animado.Os três assentiram.-Então podem ir!

Cada campeão tomou seus rumos com seus ovos debaixo do braço como se fossem simples bolas.Os juízes conversaram entre si em uma rodinha, enquanto Madame Ponfrey preparava Helena na maca para que pudessem levá-la para a Ala Hospitalar.

HPHPHPHPHPHPHP

Já era manhã de 26 de Novembro.Helena ainda não havia acordado desde a tarefa, graças ao total esgotamento mágico.Hermione e todos os outros visitavam a ruiva em grupos, grupos bem barulhentos, mas visitavam.Os pés da cama de Helena estavam cheios de presentes que vieram do mundo todo, junto com cartas e outras coisas.

Hermione estava preocupada com a demora da irmã acordar, mesmo Madame Ponfrey lhe assegurando que na idade de Helena, ao ter esgotamento mágico, o normal seria demorar a acordar.

Harry passou a noite do dia 25 na Ala Hospitalar, para que quando Helena acordasse, ele estivesse lá.Ele acordou com um chute em sua perna.Ficou assustado, e ao colocar os óculos, viu o olhar risonho no rosto da irmã, que comia uma grande barra de chocolate achada entre os presentes.

—Foguinho!- exclamou sorrindo, a abraçando com uma força desnecessária.A ruiva riu, mas logo gemeu pedindo por ar.Harry voltou a se sentar com o rosto todo corado de vergonha.-Lena, eu lhe devo milhões de desculpas.Eu e os outros.- Ele começou sobre o olhar atento de Helena.-Foi injusto o que fizemos.O que eu fiz.Você é a minha maninha, deveria ficar do seu lado em todas as situações. Então, você me perdoa?- perguntou com os olhos em Lena, ao rosto arrependido.

—Claro que sim, Harry.Eu perdoo você e todos os outros, mas acho que deveriam sair debaixo dessa capa, consigo ver uns 10 pés daqui.- a ruiva falou marota, o rosto divertido.Harry se virou para trás e viu mesmo 10 pés.Os irmãos Potter gargalharam enquanto Vitor retirava a capa de cima de todos, o rosto carrancudo.Hermione, Gina, Giseli, Luna e Fleur caíram sobre Helena, a abraçando.A ruiva riu, mas chorou um pouco ao ver que as amigas choravam, pedindo perdão e tudo mais.

Vitor e os outros garotos de Durmstrang tomaram petelecos na cabeça, por serem tão bobos.Rony, Neville e Matt abraçaram a ruiva com cuidado, pedindo desculpas.Cedrico e os gêmeos ficaram no canto, apenas olhando.

E assim se passou o dia daquele enorme grupo na Ala Hospitalar.Todos rindo, contando piadas, comendo e brigando. Finalmente todos estavam amigos de Helena novamente.