— Havia alguém... Mas não sei se me viu. Se sim, não me reconheceu. — Queria estar mais convicto.

Kiyoko, que estava analisando a distância entre a circunvizinhança do vilarejo até ali no mapa, lançou um olhar apreensivo a Sugawara.

— Koushi, se continuar assim... talvez fosse hora de considerar sair daqui.

O semblante dele endureceu.

— Não tem porque nos alarmarmos tanto agora. Além disso, podemos ficar mais vigilantes. — Sua expressão suavizou novamente. — Eu sei me cuidar, Shimizu. Não se preocupe.

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Ela sorriu. Então, arredou a cadeira e se levantou.

— Eu deveria ir agora. Hitoka deve estar preocupada com a minha delonga.

Eles se despediram dela. Uma vez que só restavam ele e Sugawara no recinto, Daichi não pôde se conter.

— Por que não quer deixar a torre, mesmo depois de tanto tempo? — Um gosto amargo revestiu sua boca. — Tenho certeza que você sobreviveria em outro lugar. Além disso, não precisa continuar aqui por minha causa. Eu... posso me virar.

O olhar de Sugawara estava recheado de pesar.

— Não me vejo estando em outro lugar, Daichi. Você também não devia se preocupar.

Mas, quando Daichi foi deitar-se, sua cabeça pesou sobre o travesseiro e foi assolada por pesadelos, não pôde evitar se preocupar.