Devaneios de um(A)lma cansada

Corações envenenados


Corações envenenados

Pelo veneno da mentira,

Só o antídoto da verdade

Poderá combater a nossa ira.

Corações tomados pela maldade,

Mas que precisam ser burilados

Pelos sentimentos de bondade.

Corações incertos e tumultuados

Pelas batidas do caos e incertezas

Intolerantes e impacientes,

Causam cada vez mais acidentes.

O riacho de sangue passa pelo Canal estreito

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sem saber ao certo que rumo tomar

em meio a tantas ramificações e bifurcações.

Mas, o caminho não importa,

Desde que cheguem ao pomar.

Corações incessantes e irriquietos

Sedentos e agourentos.

Corações que se perdem dia e noite

Na troca de sintonias e incontáveis desilusões e dissimulações.

Não sei, por que, esses corações,

São tão doloridos de emoções.

O que vão fazer quando pararem de bater com tanta ardência, e com tamanha decadência?

Corações sem som, sem música ou ruido.

Sem ritmo.

Arritmico pela ansiedade que os pensamentos lhe causam.

Mata-te aos poucos coração acelerado e envelhecido pelo tempo.

Viveremos de lamentos?

Ou sairemos em busca de novos seguimentos de irradiação divina?

Corações que serão abençoados com o sopro de luz e amor.

Não mais temerão o vazio e a dor.