Isabel

O arrependimento.


Ninguém consegue entender o que aconteceu, o detetive começou sua investigação mais não encontrou pista, os policiais da cidade fizeram uma varredura na cidade, nos campos, porém nenhuma pista ou rastro foi encontrado e com sempre colocaram no arquivo morto. Isabel tenta entender o que está acontecendo, tem absorve tudo que está acontecendo, mas em sua mente o vazio, a solidão predomina e tudo que deseja é ser feliz e decidir seguir adiante sem pensar nas consequências que virá.

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Ao entardecer Isabel se arruma para finalmente se encontra com seu príncipe, pobrezinha não sabe que esse pode ser seu fim. Meia noite e meia tudo fica em silencio apenas os sapinhos, besouros, grilos cantando e de repente um ruivo diferente e estranho e Jaburu diz:

— Jaburu, Jaburá riqueza vou te dá!

Um silencio total fez na hora, calafrios e arrepios no corpo inteiro um toque na porta, Isabel fica sem reação em seu pensamento:

“Abro a porta ou não abro a porta? Será que é ele ou não? O que devo fazer? Não sei...”

Novamente um toque forte na porta, Isabel se assusta, e ainda em seu pensamento diz:

“Não abro a porta, estou sozinha e com muito medo, vou enviar uma carta para Jaburu vim cedo na minha casa para a gente conversar e se conhecer melhor, caso não queira digo para ele que não quero mais encontrá-lo em nenhum horário mais. ”

Novamente um toque, mais um toque forte e de repente uma voz forte e rouca de uma fera com cede de sangue.

— Abra a porta Isabel ou vou derrubar? (Diz Jaburu muito bravo)

— Quem é você? (Pergunta Isabel tremendo de medo se afastando da sala e indo direto para a porta do seu quarto para se esconder)

— Abre a porta Isabel, você sabe quem sou? (Diz Jaburu batendo fortemente na porta)

— Vai embora me deixa em paz! (Diz Isabel gritando e chorando de medo)

— Não em quanto eu não tiver você (Da um soco na porta que derruba a porta)

Isabel se esconde debaixo da cama, sem saber o que fazer, tenta entra em contato com Sra. Norma para pedir ajuda, mais ninguém atende, manda uma mensagem mais sem retorno. Jaburu começa a procura a jovem por toda a casa, entra na sala de costuras, revira tudo, na cozinha quebra tudo, entra no quarto, e sente o medo de sua vítima, sorrir e diz;

— Quer brincar de esconde-esconde Isabel? Vamos brincar então! (Diz sorrindo)

Isabel olha e ver um enorme pé com unhas bem grandes, peludo, seu coração acelerar rapidamente, e quando menos imagina sente a cama afunda e não ver mais o monstro, Jaburu diz:

— Vou contar até 10 Isabel, vou pular em cima dessa cama, é um, é dois, é três...

Cada vez que conta um pulo, Isabel sente a tortura e grita:

— Por favor, piedade... (Chorando desesperada) – Tenha piedade de mim, senhor Jaburu, não sei quem é você o que fez com... (Como um freelance tudo em sua mente começa a passar desde do começo até o fim, os acontecimentos, e percebe que cometeu o maior erro de sua vida e que poderia tentar se salvar, tem chances, mas não reage)

Jaburu continua pulando até que a cama quebra e Isabel grita, machucada, sem poder fugir sabe que esse é o seu fim. Jaburu levanta a cama e pega Isabel, que olha aterrorizada, de cima para baixo, chora e reza pedindo clemência.

— Por favor tenha piedade de mim, só uma pessoa que me arrependo de tudo que fiz e falei, nada do que eu disse foi verdadeiro e de coração. (Tremendo e gemendo de dor e medo)

— Me diga Isabel, se nada foi de coração por que você não voltou atrás? Por que você não quis escuta o padre e mais o desafio? (Rindo sem parar e continua) – Por que fez tudo que te mandei fazer? (Rir novamente, e Isabel chorar sem dizer uma palavra) – Por que matou sua fiel e mascote companheira, por mim, por amor? (Grita bem alto) - Responda...

Tremendo de medo Isabel olha e responde:

— Você me enfeitiçou, e eu burra fiz tudo que me mandou, eu devia ter escutado Marina. (Olha bem sério) – Foi você que a matou, assassino... (Grita e chorar)

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Jaburu rir e diz:

— Tola, vocês são todas tolas e imaturas, não fui eu que chamei vocês, foi vocês que me chamaram e eu vim por que gosto de ter várias noivas, tenho mil disfarces e conquisto tudo o que quero, e nesse exato momento quero me casar com você e se for uma boa menina nos casaremos teremos nossos filhos, apesar que eles te devoraria, humanos sem carne fresca para nós do mundo das trevas.

Isabel olha com nojo e diz:

— Nunca vou me casar com você coisa ruim (E grita por socorro) – Socorro! Alguém me ajuda (Chorar)

Jaburu rir descontroladamente...

— Ninguém vai te ajuda Isabel. Sabe por que você me chamou estou aqui para você e para muitas jovens que não sabem esperar o momento certo para casar e construir família, patéticas. (Rir sem parar) – Está pronta para seu fim? (Olha com os olhos saindo fogo)

— Eu sei que errei, errar é humano. (Chorar descontroladamente) – Eu me arrependo de tudo... Deus me ajuda, não quero morrer.

Jaburu diz:

— Pensou na beijoca quando você a matou envenenada, enterrou, queimou, jogou as cinzas no rio (Continua rindo e debochando de Isabel que fica sem palavras e sem reação) – Tudo que ela estava fazendo te protegendo e você (Olha com fúria) – A matou para se encontrar comigo, com um desconhecido que você nunca viu no vilarejo.

Isabel refleti tudo que fez e lamenta pois não tem conserto no que fez e diz:

— Eu me apaixonei por um cara bonito, alto, que me prometeu-me dá uma vida digna e feliz, mas era tudo mentira (Olha para a panela com água quente e devagar vai esticando suas mãos) boba fui, inocente em acredita no amor por primeira vista, devia ter me tocado e corrido para igreja pedir conselhos ao padre.

Olha seriamente e taca água quente no rosto do monstro e sai correndo mancando, Jaburu pega ela e joga contra a parede, furioso diz:

— Esse é seu fim Isabel!