Tudo por ele.

Quando dá errado.


Olhei o papel colado em meu armário, paralisado. Depois, virei o rosto para os lados, vendo alunos que se agrupavam à nossa volta, olhando entre o papel e eu, dando risadinhas e cochichos.

Meu melhor amigo apareceu, passando entre as pessoas. Olhou o papel e depois me olhou. Olhei-o com temor, não queria que ele soubesse assim...

Em seu rosto, nojo e raiva e, então, sem olhar mais pra mim, ele virou as costas e se foi.

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Avancei um passo para a folha, mas um dos roqueiros estendeu sua distendida perna, me fazendo tropeçar e cair nos braços de Dillan.