A cidade do Vento.

19. Um sonho esquecido


'Ele seguiu a origem do entoar dos cânticos até acha-la num poço azul.

Espiava a náiade sentada na pedra, mas ela o sentiu e chamou-o para perto. Atônito, seguiu as ordens e sentou-se ao seu lado e reparou como cada curva do seu corpo era perfeita, e, na água translúcida, seus reflexos, juntos.

Ela sorriu e virou; estavam cara-a-cara um com outro...'

–-Acorda, moleque- gritou a mãe.

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Ele despertou confuso. Não conseguia lembrar-se do que havia sonhado, tentou dormir novamente,mas sem atingir êxito.

"Só porque era o auge do sonho...", pensou mal-humorado, "Foi bom enquanto durou.".