Mind Games (interativa)

Capítulo 22 - Cérebro


John chuta a porta e Daryl imediatamente cria um campo de força para protegê-los das balas e raios de energia que lhes eram atirados. Serena cria golfadas de névoa pela boca, que permite que eles passem sem serem percebidos. Helena, de dentro da névoa, controla as árvores e cercas vivas em torno do jardim, prendendo inimigos em galhos ou raízes. Akio instiga os lobos contra os soldados mais próximos e Kate prontamente perfurava inimigos com suas unhas longas e afiadas. Serena percebe uma ondulação em sua névoa, como se alguém a cortasse...

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— Daryl, à sua direita! - Grita, esquivando-se de um chute. Daryl percebe um movimento detrás dele, rapidamente usando seus poderes de percepção para localizar o inimigo invisível. O encontra, e cria um campo de força em torno dele, em seguida arremessando-o para longe. Cria mini-esferas de força e as atira em frenesi na direção dos que corriam em sua direção. John explodiu o sistema de sprinklers, e se aproveitou das poças que se formavam para prender inimigos no chão, congelando seus pés. Akio agora retirava pássaros de sua pele, e os mandava arranhar e bicar rostos e olhos, ao passo que seu grupo, do esquadrão Beta, o dava cobertura. Quando os primeiros soldados começaram à recuar, o cenário em torno deles começou à se desfazer, e logo estavam de volta na sala de paredes brancas. O grupo de oito pessoas do esquadrão Beta que ficou para salvar os estudantes se encontrava em um dos extremos da sala, e prontamente retornam para próximo do líder.

— Bom trabalho. - Diz a mesma ruiva de antes, para Akio.

— Obrigado, Phoebe. - Responde ele com um meio sorriso. - E vocês, tiveram problemas?

— Alguns mutantes vieram quebrando as janelas. - Responde. - Conseguimos nos virar.

— Eu tenho uma meia-irmã chamada Phoebe. - Comenta John aleatoriamente enquanto caminhavam até a porta.

— E palmas para Jonathan Crane Frost, que ganha o prêmio de avulso do dia! - Comenta Daryl, batendo palmas, sendo o primeiro à sair da sala. Psylocke os esperava do lado de fora.

— Muito bem. - Ela cruza os braços. - Vocês têm um intervalo de cinco minutos e depois exercícios com Illyana. - Eles começam a se dirigir para lá, entre resmungos. - Menos você, John. Você vem comigo.

— Até mais tarde John. - Diz Helena, seguida dos outros.

— Vejo vocês no jantar, provavelmente. - Responde ele, relutante. Tinha uma ideia do que isso poderia ser, mas não tinha certeza sobre nada nessa vida (N/A: Eu nas provas, beijos.)

— Sim, é isso que você está pensando. - Diz Psylocke. - Você terá uma aula com sua mãe e comigo. No Cérebro.

— Que rude, lendo a mente dos outros... - Diz John, em um tom irônico e desaprovador. Psylocke bufa.

— Falou você... Filho de quem é. - Eles viram em frente à uma parede lisa. Psylocke ativa um teclado secreto na parede e digita um código. A parede se abre, revelando um corredor longo em tons metálicos de branco e cinza.Uma porta redonda e metálica com um grande X estampado se encontrava ao final do mesmo. Uma loira, de branco, se encontrava na frente da mesma.

— Oh... Até que enfim vocês chegaram. - Diz Emma. - Espero que a simulação tenha sido boa.

— Foi sim, mãe. - Responde John. - Então... Vamos ficar aqui parados ou podemos seguir com isso?

— Sim, claro. - Psylocke e Emma se posicionam do lado dos dois teclados localizados ao lado da porta, um de cada lado. Cada uma insere sua própria sequência de números, que libera um pequeno Scanner de retina. Emma retira o cabelo de frente do rosto e posiciona o olho direito de frente para a máquina, que o escaneia. A voz da máquina ecoa pelo corredor.

— Emma Frost, autorização concedida. Esperando segunda amostra. - Psylocke se aproxima do leitor, e a voz eletrônica continua. - Psylocke, autorização concedida. Iniciando o Cérebro.

A grande porta se abre em quatro, e os três seguem pelo pequeno corredor suspenso, de forma que Emma e Psylocke vão à frente. John as segue, encantado com a sala ao seu redor. Nunca havia estado lá antes, e sua primeira impressão foi magnífica. Cinco capacetes amplificadores neurais se encontravam pendurados,por fios, em volta de uma mesa redonda e digital que exibia um holograma, em menor escala, do planeta Terra. Cinco cadeiras, que aparentavam ser bem desconfortáveis, estavam colocadas ao redor da mesa.

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— Bem, John, você pode se sentar em qualquer uma das cadeiras. - Diz Emma, John rapidamente se senta na adeira mais próxima, e rapidamente põe o capacete. Emma cobre a boca e desvia o olhar, enquanto Psylocke abre um meio sorriso e se senta ao lado dele. John grita, sentindo seus poderes se amplificarem. Podia sentir a presença de cada ser vivo do planeta.

Impressionante, não é?— Diz Psylocke, em sua mente. - Nós estávamos para avisá-lo para esperar para que nós entrássemos primeiro, assim seu choque teria sido bem menor.

Mas, para variar, você nunca escuta.— Continua Emma, após sentar-se e pôr um dos outros capacetes.

Desculpem.— Diz John, observando duas pequenas crianças mutantes brincarem em um parque. - Mas isso é incrível. Todas essas pessoas, todos esses mutantes!

— Já fomos em maior número.— Diz Emma, com um pingo de tristeza. - Grande parte perdeu os poderes com o incidente da Feiticeira Escarlate, anos atrás. Você não era nascido.

Éramos dezenas de milhões, mas agora nos reduzimos á dois milhões.— Acrescenta Psylocke. - Novamente, os outros não morreram, apenas perderam os poderes.

E o que vamos fazer hoje?— Pergunta John, agora observando uma sala de aula em Oxford.

— Procurar qualquer sinal de Shaw, Selene ou Carrie. - Responde Emma, falando com relutância o nome de Carrie. - Cassandra está encobrindo seus rastros mentais, mas achamos que você, com seu elo de empatia, pode localizar Carrie.

E aonde ela estiver é onde Shaw e Selene estarão.— Continua Psylocke. - Vamos começar pelas bases do Hellfire Club. Emma e eu temos conhecimento da localização de quase todas elas, inclusive a de Nova York.

Comecemos por essa.— Diz John, que rapidamente tomou uma posição séria ao saber que buscariam a localização de Carrie. - Eles se atreveriam à ficar tão perto de nós?

Você conheceu Selene.— Rebate Emma, com desgosto. - Sim, eles fariam isso.

Podemos procurar nas bases da Hidra também.— Sugere Psylocke.

Isso seria bem mais fácil se a S.H.I.E.L.D nos desse apoio.— Diz John. - Eles devem saber aonde essas bases ficam.

Foco, John. Reclamar não vai ajuda a achar a localização deles...— Diz Psylocke. - Que estranho... Não consigo ver dentro da base em Londres.

E eu não consigo ver a de Nova York também.— Diz Emma.

Bem, ao menos vocês conseguem ver alguma coisa.— Reclama John. - Não eram para estar me ensinando?

Oh... Você tem razão. Tente se concentrar em Carrie. Deve ser mais fácil para você.— John respira fundo e começa a pensar nela. Em seus cabelos louros... seus olhos castanhos...

Não consigo ver nada.— Ele bufa.

Concentre-se, então.— Diz Psylocke. John revira os olhos e volta a se concentrar. Imagina sua boca, seu nariz... e o jeito que suas sobrancelhas se arqueavam gentilmente quando ria. E então, subitamente, viu uma faísca. Dessa faísca uma forma humana tomou forma e começou a andar. Ele se aproximou e finalmente reconheceu-a. Era ela, ou ao menos algo parecido, era como ver um vídeo dela se movendo só que com um filtro vermelho.

Eu a vejo! Eu... Eu consigo vê-la! Embora eu ache que isso pode estar quebrado já que ela está, literalmente, vermelha.

Não está quebrado, só indica que a pessoa é mutante. Humanos normais são as formas brancas e as vermelhas são mutantes.— Emma se aproxima de John, Psylocke vem em seguida.

Você não pode entrar na cabeça dela, ela vai te perceber.— Diz.

Então o que eu devo fazer?

Amplie o local onde ela está, veja as pessoas que estão ao redor dela.— John faz o que ela manda. Uma forma vermelha aparece ao lado da de Carrie, e várias outras brancas em torno das duas e, ocasionalmente, uma vermelha. - Agora escolha uma outra pessoa.

Não mutantes são mais fáceis de se persuadir.— Diz Emma. John escolhe um homem recostado em uma parede.

E agora?

Agora transporte sua mente até lá. Concentre-se na pessoa, como se fosse ler sua mente, e a controle. Veja o que ela vê.— Termina Emma.

Se achar que foi percebido, ou precisar segui-las rapidamente e discretamente, mude para outra pessoa.— Acrescenta Psylocke. - Vá.

John se concentra, e sente seu cérebro latejar. Ele cerra os olhos, e quando os abre novamente, se vê no lugar do homem que estava recostado na parede. Estava na Madison Avenue, em Nova York. Após o choque de estar no corpo de outra pessoa, olha ao redor, procurando por Carrie. Escuta sua risada, e a localiza ao lado de uma morena. Elas seguravam alguns sacos de compras nas mãos. Calvin Klein, Dolce & Gabbana, Valentino, apenas algumas das marcas mais caras e famosas do mundo. John presumiu para onde iriam. Observou o grande prédio bege para qual elas se dirigiam. O logotipo Prada reluzia em letras douradas e metálicas. Não iria conseguir entrar ali como estava... Precisava fazer alguma coisa, e rápido.

***

— Céus, fazia muito tempo que eu não me divertia assim. - Diz Carrie, que usava uma camisa de mangas longas azuis de algodão, calças jeans e chapéu pretos. - Não sei como Selene nos deixou sair.

— Ela confia em mim, e em você. - Jessica ergue uma sobrancelha, usava uma regata azul com detalhes em marrom, sobreposta por uma camiseta xadrez em tons azuis e roxos e um colar dourado com um pingente de gato. - Aliás, não tem como ninguém nos atacar aqui. É um lugar bem movimentado, e mesmo se tentassem eu acho que nós duas iríamos conseguir dar conta.

— Estou feliz que tenhamos conseguido de qualquer maneira. - Afirma, enquanto as duas entravam na loja. - O que vamos comprar aqui? Acho que vou precisar de mais braços.

— Não, você não precisa. - Jessica leva a mão livre à cabeça, dois seres de energia se materializam e tomam forma humana. - Pode deixar que meus amigos aqui podem carregá-las para nós.

— Quem... O quê são essas coisas? - Sussurra Carrie. - E como ninguém está pirando com o fato de você tê-las invocado?

— Primeiramente, essas coisas tem nome. - Diz Jessica. - O da esquerda é o Joe e o da direita é o Rob. Para guerreiros de energia, eles são bem sensíveis com relação à isso. Segundo, as outras pessoas não os vêm como nós os vemos. Eu posso controlar isso, posso deixá-los mais... humanos para você também, se isso a fizer mais confortável.

— Eu agradeceria. - Carrie pisca, e ao abrir os olhos percebe a mudança. Ambos estavam vestidos como seguranças, eram altos e musculosos. O da esquerda, Joe, era careca e tinha feições russas, sua pele branca era levemente bronzeada. O da direita, Rob, tinha cabelo castanho-escuro cortado rente, em contraste com a pele pálida. - Obrigada. Eu posso... - Carrie faz menção de entregar suas compras para Rob, que estava mais perto.

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— Sim, claro. - Jessica sorri, após entregar suas compras para Joe.

— Acho que não perguntei como você fez isso. - Diz Carrie.

— É chamado "Matriz de Honra". - Jessica para para olhar uma bolsa que estava na vitrine. - Posso chamá-los. Quanto maior a minha honra, mais fortes eles são. Atualmente, não estou com a corda toda, mas ainda tenho honra o suficiente para poder controlá-los.

— Como? - Carrie abaixa o tom de voz. - Quero dizer, o que nós fazemos não é bem considerado honrado.

— Tudo é uma questão de ponto de vista. Cada um tem seus motivos para se sentir honrado. - Ela dá de ombros. - Lealdade, fidelidade, seguir seus conceitos morais... É tudo preto no branco.

— As senhoritas estão interessadas em alguma coisa? - Uma vendedora loira aparece, sorrindo para elas. - A bolsa vermelha, talvez?

— Anh... - Jessica limpa a garganta. - Minha amiga e eu estamos dando uma olhada. Talvez alguma bolsa ou sapato.

— Algum limite de preço? - Pergunta a vendedora, educadamente. Carrie sorri, de canto de boca.

— Não. - Diz ela. - Queremos ver tudo.

***

— Obrigada, voltem sempre. - Se despede a vendedora, abrindo a porta para as duas passarem, seguidas dos "seguranças". Carrie achou ter visto algo estranho nos olhos dela, enquanto ela as atendia. Olhou para trás, para ter certeza, e viu a vendedora novamente. Ela parecia levemente confusa, mas atribuiu isso à cansaço.

— Agora eu acho que já chega. - Diz Jessica. - Vamos chamar um táxi.

— Não seria melhor pedir por um carro? - Diz Carrie, sussurrando no ouvido dela em seguida. - Sabe que não podemos revelar a nossa localização para ninguém.

— Paramos uns dois quarteirões antes, e daí seguimos à pé. - Diz ela, reparando em um táxi estacionado na rua, o motorista tomava algo de uma garrafa térmica. - Com licença? Precisamos ir para a Times Square. Está ocupado?

— Não. - Diz o taxista, que aparentava ter uns quarenta anos de idade. Sobrepeso, barba por fazer, cabelo castanho ralo e diversas olheiras cercando os olhos castanhos. - Podem entrar. Não sei se vai haver espaço para vocês quatro aí atrás, mas...

— Tudo bem. - Interrompe Jessica, piscando para Carrie. - Somos só nós duas. Rapazes, botem as sacolas no táxi e tirem o resto do dia de folga.

— Ok... - Diz o taxista, enquanto as duas entram. Ele respira fundo e liga o carro. - Então... Me parece que vocês vieram de um dia de compras, mas imagino que não tenham acabado, não é? Afinal, a Times Square não é bem uma área residencial.

— É, na verdade... - Enquanto Jessica enrolava o motorista sobre a razão de irem para lá, Carrie pôde ver o mesmo estranho brilho que havia percebido na vendedora. Mais uma vez atribuiu isso à cansaço, mas, dessa vez, próprio.

— Me parece um ótimo lugar. - Responde o taxista, após ouvir vinte minutos de uma descrição de um restaurante que Jessica lhe havia feito, dentre outras coisas que fariam por lá. - Querem que eu as deixe diretamente lá ou...

— Pode deixar. - Diz Jessica. - Nos viramos. Pode parar aqui, na verdade.

— Ok... São 45 dólares. - Diz ele, recebendo o dinheiro de Jessica em seguida. - Obrigado, tenham um bom passeio.

As duas saem do carro com as compras em mãos e desaparecem na multidão.

***

Droga, não posso perdê-las agora.— Pensa John, trocando de lugar do taxista para o de um corredor. Olhou ao redor e reconheceu as mechas da garota que andava com Carrie, a tal Jessica. As sacolas de compras e o chapéu preto que Carrie usava confirmaram suas suspeitas. Trocou de lugar com uma mulher que falava ao celular, desligando-o em seguida. Estava mais perto delas agora, mas não por muito tempo.

Seguiu-as por mais dois blocos, trocando de corpo mais duas vezes. Acabou como um mendigo levando um carrinho de compras, estava praticamente invisível. Viu-as atravessar uma bem iluminada e com pouco movimento, e adentrarem em um edifício espelhado, talvez um dos mais altos da cidade. Não viu nenhuma marca ou nome que indicasse a empresa, mas viu a placa da rua. Havia um restaurante ao lado, mas parecia fechado. Não se deu o trabalho de memorizá-la, pois seu cérebro fez isso automaticamente. Pensou em tentar se infiltrar no prédio, mas não teria como entrar lá do jeito que estava, e poderia até matar alguém se escolhesse uma pessoa errada. Decidiu, então, retornar ao mendigo sua consciência e dar o dia como terminado.

***

— Eu sei onde eles estão. - Diz John, retirando o amplificador neural de sua cabeça. Emma e Psylocke se desligam e tiram os capacetes.

— Aonde? - Pergunta Emma.

— Rua Oeste 45, entre a oitava e sétima avenida. - Responde John, concentrando-se. Psylocke digitava no computador em frente dela. - Ao lado do restaurante... "Junior's".

— Aqui. - Diz Psylocke. - De acordo com os dados da S.H.I.E.L.D, aos quais eu tenho acesso devido aos meus exímios conhecimentos de hacker, antes que pergunte. - John revira os olhos. - Esse é um prédio filiado às indústrias Shaw, supostamente um depósito.

— Não. - Ri Emma. - Vejam as imagens via satélite... Esse prédio é muito elaborado em termos de arquitetura para ser simplesmente um depósito. Esse é um dos defeitos de Shaw, ser um cretino egocêntrico e um grande filho da...

— Emma. - Psylocke a interrompe. - Já entendemos.

— ... puta. - Complementa Emma, deixando Psylocke levemente indignada. - Enfim, se o que John viu estiver certo, sabemos a exata localização de Shaw, embora o prédio certamente deva estar brutalmente protegido física e mentalmente. Talvez, e apenas talvez, o seu elo telepático deve passar por essa barreira. Esses elos podem enfraquecer, mas nunca se desfazem.

— Você vai ficar alguns turnos aqui, John. - Diz Psylocke. Vamos estabelecer horários e estudar a rotina de qualquer um que entrar ou sair daquele prédio.

— Mas isso não vai ser hoje. - Continua Emma. - É melhor você correr se quiser manter a promessa para seus amigos, o jantar já vai começar.

— Já?! - Exclama John. - Mas eu estou aqui não faz nem uma hora!

— O tempo voa quando se é outra pessoa. - Diz Psylocke.

— Ok... Eu tenho que ir, vejo vocês depois! - John corre pela porta redonda, que se abre para ele, e desaparece pelo corredor.

— Ele sabe que precisa do código de acesso para subir, não sabe? - Pergunta Emma, Psylocke ri.

— Ele vai perceber. - Diz ela. - Eventualmente...