My little and Sweet Trouble
What?!?
Por: Amy
Anteriormente.
Balancei a cabeça afirmativamente, minha tia suspirou e sorriu de novo.
_Querida tenho uma ótima novidade!_Fala minha tia.
_Qual?_Indago, os olhos brilhando como os de uma criança.
_Você está noiva!_Fala sorrindo.
_COMÉQUEÉ?_Berro.
...
Minha tia desfez o sorriso, um sorriso nervoso brotou em seus lábios seguidos por uma careta de medo, sim! Parte, dos empregados tinham medo de mim, e minha tia também... Motivos? Simples! Tenho o gênio explosivo, qualquer coisa, e eu jogo tudo no chão, quebro muita coisa geralmente quando estou estressada.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!_Quem é o futuro defunto?_Indago, minha voz saiu doce, apesar da frase ser o contrário de doce.
_Já tinha previsto esta pergunta..._Fala suspirando._ Escolhi uma única criatura que você não sabe como reagir quando está por perto!_Fala ela.
Arqueei a sobrancelha e fitei-a com curiosidade.
_Vampiros!_Fala, a animação visivelmente estampada em sua voz.
_Peraí!Stop volta a fita! Você disse vampiros! Com s no final?_Indago.
_Sim! Eles!_Afirma apontando para os garotos logo atrás dela.
Eu sorri forçado. Minha tia sabia que aquilo era mal sinal.
_NÃO POSSO! NÃO QUERO! E NEM VOU!_Berro, a música de repente parou de tocar.
_Querida..._Começa minha tia.
_PREFIRO IR PARAR NA ARENA DE JOGOS VORAZES, OU SER UMA DIVERGENTE!_Berro novamente.
Dessa vez, ela não falou nada, eu suspirei e virei às costas, caminhando a passos duros e raivosos até a porta.
_A festa acabou! Até mais! Aniversariante necessitando de descanso!_Falo, sorrindo._Até mais! Obrigada por terem vindo!_Falo, acenando.
Continuo meu caminho, indo até as escadas e as subindo, como assim? Noiva de seis desconhecidos? Só pode ser obra de minha mente!
Continuei minha caminhada e assim que cheguei ao meu quarto, tranquei as portas que davam para o corredor e a que dava para a sacada, desci as cortinas e me despi, vesti um pijama fresco por estar com calor.
Prendi meu cabelo num coque mal feito e joguei-me na cama, ignorando a movimentação no andar debaixo, os murmúrios cresciam e alguns pareciam meio pasmos. Liguei o ventilador e peguei um dos meus livros favoritos que era “A Seleção” e volto a ler.
Suspirava com os atos cavalheiros de Maxon... Porque não ele?
Ouço passos vindos do corredor e em seguida, estavam esmurrando minha porta, ignorei completamente tal fato e fitei a garrafa vazia ao lado de meu diário, havia esquecido de enchê-la com água.
Soltei um suspiro entre dentes e tentei respirar melhor, minha visão ficou embaçada, e o medalhão em meu pescoço pesou, o crucifixo queimando na palma de minha mão esquerda, as lágrimas faziam-se presentes.
“_Não chore querida!_Minha mãe pede, o sorriso brotando em seus lábios.
Eu solucei o desenho a minha frente em chamas, o belo desenho estava tornando-se cinzas, aquilo ficou em minha mente, o sangue pingando em minha mão direita. Minha cabeça latejava, meu coração batia em meus ouvidos.
_M-mas..._Comecei, aos soluços.
_Não tem problema! Apenas venha comigo!_Pede, segurando minha mão esquerda e limpando minha mão direita, ela pediu que eu pressionasse um pano em minha testa.
Pegou-me no colo, e ignorou as chamas que nos seguiam, seus passos apressados, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, o carro preto nos aguardava, tão logo caí na inconsciência.
...”
As lembranças ainda frescas em minha mente coloquei o crucifixo em cima do criado-mudo e tirei o medalhão, deixei o livro em cima da escrivaninha. Deitei-me na cama, fechando os olhos na esperança de que o sono chegasse logo.
_AMY SE NÃO ABRIR A PORTA EU VOU... CHAMAR SEUS NOIVOS!_Berra Catherine.
Foi o que bastou para eu me levantar e abrir a porta, mas quem disse que eu tenho paz? Os seis estavam junto, cerrei minhas pálpebras, e sorri forçado antes de fechar a porta novamente, os ouvi resmungar e ri.
_ABRA JÁ ESTA PORTA AMY!_Berra Rosalya.
_SE FOR PARA QUEBRAR UM VASO DE CRISTAL NA CABEÇA DE ALGUÉM EU ABRO!_Afirmo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Deixei que meu corpo fosse de encontro com o chão, ignorando todos lá fora, os berros e tudo o mais. Suspirei e fitei o vazio, não iam conseguir entrar aqui nunca! Fui até lá e peguei um roupão de seda rosa claro, calcei minhas pantufas e soltei meu cabelo, desliguei o ventilador e abri as cortinas. Peguei minha garrafinha e abri a porta, quando não ouvi ninguém mais fazendo barulho algum.
Suspirei de alívio ao fitar o corredor vazio, iluminado por poucos candelabros. Saí, olhando ao redor, cuidadosa. Sentindo-me insegura, peguei meu celular encaixei meus fones e saí por aí cantarolando.
Sorri quando começou a tocar “Clarity” de “Zedd”.
_If our Love is tragedy why are you my remedy?
If our Love is insanity why are you my clarity?_Cantarolei, dançando.
Estava descendo as escadas enquanto cantarolava, fui até a cozinha e abri a geladeira, enchendo a garrafa, levei um susto quando escutei alguém pigarrear, por instinto peguei a frigideira mais próxima e apontei para a pessoa.
_C-Castiel?_Gaguejo.
_Ia me atacar com uma frigideira?_Indaga, incrédulo.
_Preferia uma faca? Se fosse para pegar um taco de beisebol, afirmo que estou muito longe da sala!_Falo.
_Por que está preocupada?_Indaga ele.
_Sua mãe me noivou com um bando de vampiros estranhos com pinta de psicopatas!_Afirmo, ainda segurando a frigideira.
_Sabe que isso não faria o menor efeito!_Fala ele.
Revirei os olhos, assim que acabei de encher a garrafa, guardei a água de volta na geladeira, e devolvi a frigideira ao seu lugar, peguei uma maçã e dei uma dentada.
_Não comeu nada na festa?_Indaga.
_Não, estava mais preocupada em dançar!_Afirmo, fazendo uns passinhos e rindo da cara incrédula de Castiel.
_E se eu te dissesse que estou tendo um tipo de festa do pijama?_Indaga ele.
_Você não usa o típico termo “noite dos homens”?_Indago,forçando minha voz a ficar grossa no final, fazendo uma imitação muito mal-feita do que seria a voz dele.
Ele riu e revirou os olhos.
_É..._Fala ele.
_Os meninos ficaram?_Indago.
_Sim..._Fala ele com insegurança.
_Legal! Vou colocar o papo em dia com o Alexy e jogar com o Armin!_Falo, saindo da cozinha.
Na sala não estavam os meninos que eu conhecia, estavam outros... os psicopatas!
_Castiel..._Murmuro.
_Sim?_Responde.
_Eu vou te esganar! Sua criatura!_Falo exaltada.
_Calma!_Fala ele.
_Calma? Você quer que eu fique calma?_Indago, pegando a primeira coisa quebrável que eu vi e jogando-a na parede.
Castiel arregalou os olhos, o vaso bateu na parede próxima a sua cabeça.
_Sim Amy! Acalme-se... Ou você vai acabar matando alguém!_Afirma Castiel, com um sorriso forçado.
Revirei os olhos e virei às costas na direção da porta.
_Modos deploráveis!_Ouço alguém resmungar.
Suspirei antes de me virar para os seis, cerrei minhas pálpebras e sorri forçado, sabia como se matava três espécies de vampiros, e sei que eles pertencem a uma delas, basta eu descobrir!
_Estaca de madeira? Não... Muito obvio! Esconder o anel que os protege da luz solar? Não... Também um pouco obvio, acho que não seriam tão descuidados a este ponto! Esquartejar e queimar os pedaços? Ótima ideia!_Falo sorrindo e dando pulinhos.
_Do que você está falando?_Indaga Castiel.
_Prefere verbena banhada em água benta?_indago, os olhos brilhando.
_Mais direta!_Pede.
_Maneiras de se matar várias espécies de vampiros, oras!_Falei, batendo com o pé direito no chão.
Castiel bateu com a mão esquerda na própria testa resmungando algo.
_Amy..._Fala ele.
_Se não descobrir a maneira correta, acredite, eles vão ficar viúvos mais cedo do que imaginam!_Afirmo, fitando o vazio.
_QUERIDA!_Ouço minha tia soltar um pequeno grito.
_Titia!_Exclamo.
_Melhor ir descansar pensei que estivesse indisposta!_Afirma, fitando algo.
_Estou mais do que bem! Agora eu vou para o meu quarto, ignorar completamente o fato de que este pesadelo foi mais realista do que todos os outros! Agora licença!_Falo, suspirando e subindo as escadas em seguida.
Fui até meu quarto trancando a porta e jogando-me na cama em seguida, deitei-me e enrolei-me no lençol, fechei meus olhos e logo caí na inconsciência.
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