Percy Jackson e a Dimensão dos Assassinos
Passado Atual
Percy observou o cavaleiro que avançava, com sua roupa e capacete pretos, em sua direção. De repente, ao piscar os olhos, estava num portal. Não o das moiras, mas um, que lhe parecia familiar. Ele começou a ver lembranças de quando era pequeno passarem por sua frente. Assustado pelo repentino acontecimento, prestou atenção e gaguejou:
– Minhas me-memórias!
– Um calafrio lhe arrepiava a espinha. Então, uma lembrança cobriu todas as outras com uma tela de cinema. Ele observou e não a reconheceu. Começou a assistir:
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ele estava sentado na mesa tomando sopa. Com seus dois anos de idade. Sua mãe fora atender a porta e o pequeno Percy nada entendia o que conversavam. O homem se vestia como um Assassino. E disse:
– É Malaqueus! Ele está atacando de novo! - Disse o suado homem voltando de uma batalha, pelo jeito.
– Eu não posso! Percy não poderia ficar sozinho!
– Eu lhe disse irmãzinha! Por que foi ter filhos? Você é uma de nós! - Respondeu colocando a mãos nos ombros dela.
– Não sou mais! Você não deixa eu viver minha vida! - Gritou.
– Ótimo! Depois quando os templários te pegarem...
Foi interrompido por uma espada que lhe atravessava. Era o cavaleiro de roupa preta. A mãe de Percy gritou recuando:
– Malaqueus!
Ela pegou Percy nos braços e pulou da janela à esquerda, que ficava no primeiro andar. Ela caiu agachada e correu tão rápido quanto Percy nos dias atuais. O pequeno menino chorava baixinho e então a tela de memória se apagou. E Percy abriu os olhos voltando à batalha. Ele olhou para Malaqueus e falou baixinho:
– Posso não ter conhecido, mas você matou meu tio! Seu templário desgraçado!
Percy acelerou e deu um salto passando por cima de muitos templários ali em meio a batalha. Conseguiu cair na frente do poderoso líder e sacou a espada.
– É a mim que quer? Venha me pegar!
Percy correu de volta para onde estava sendo percyguido (POV Eagle: Haha, trocadilho de zueira!) pelo enorme guerreiro. Podia escutar seu cinto e armadura balançando.
Ele escalou o prédio, onde lançara Annabeth, até a metade. E pulou para trás caindo pelas costas de Malaqueus. Que virou para trás com a espada na altura da cabeça de Percy para um ataque giratório. Percy agachou e tentou uma investida no tórax, sem sucesso.
– Você tem jeito garoto! Para um filho de covardes é claro! - Falou o homem enquanto se defendia do ataque.
– Covarde é você! Quase matou a mim e minha mãe e ainda matou meu tio pelas costas! - Respondeu ao tentar outro ataque.
Os dois lutavam com experiência e os aranhões causados por Percy, eram repelidos pela armadura forte e leve do grande templário. Era impossível dizer quem iria ganhar, pela habilidade no combate. Perccy chutou-o obrigando a recuar. Então, fez uma onda com a espada deixando as vestimentas por baixo da armadura, pesadas e molhadas. Com essa distração fincou a espada no chão e liberou sua adaga de pulso da direita saltando no ar para um investida superior. Malaqueus ergueu a espada para impedi-lo. Percy então, teve de usar a adaga para desviar a espada e caiu em cima de Malaqueus. Ambos tombaram e se levantaram. Percy tentou um ataque na barriga do homem que deixou cair a espada. Mas ao invés disso levou um belo soco na cara, nada revigorante. pode então chuta-lo para trás mesmo meio tonto com o soco. Se levantaram e Malaqueus disse:
– Está morto rapaz!
– O quê?
De repente dois homens lhe injetaram um tranquilizante pelas costas. E caiu num sono profundo por horas.
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