5 – Meu sonho de consumo...

5 – Meu sonho de consumo...

Havíamos nos distanciado da casa... Jacob me carregava em seu colo. Mata a dentro caminhávamos á muito...muito tempo. Ele retratava um sorriso tímido, e alguns suspiros ansiosos.Eu esperava silenciosa. E cada vez mais seus passos eram apressados. Em nenhum momento, ele soltou minha mão. E assim percebi que ele estava suando... nervosismo? Não era possível.

Uma luz incessante estava a nossa frente. As árvores atrapalhavam a completa visão á nossa frente. Mais era tão... branco! Eu estava tendo uma alucinação? Era tão perfeito...

Ele finalmente deu a passada final. Era o penhasco. E nele a lua o beijava com sua luz. Meu coração fervente disparou.

- É lindo... – meus olhos se preenchiam com a emoção. Devagar ele pois meus pés ao chão, e contornou seus braços a minha volta, puxando-me em direção a dele. Ele não dizia nada. Apenas olhava profundamente em meus olhos. Um rosto sério. Aprofundado em meu intimo. Ele esperava algo.

- Não tão lindo quanto você. – ele disse num rompante ao silêncio.

- Esse lugar... tudo isso... é... perfeito. – eu disse secando minhas lágrimas.

- Eu sabia que gostaria... e tinha que ser tudo perfeito. – ele pausou – para meu elemento de imprinting. – cantou, e seus lábios se curvaram pra cima.

- Obrigada. Esse é o melhor presente de aniversário que eu recebi. – disse mais uma vez em uma voz emocionada e cheia de melancolia.

- Não... ESSE é o meu presente. – ele limpou as lágrimas de meus olhos, e assim segurou meu rosto com suas mãos suavemente. Fechei meus olhos e assim senti seus lábios selando os meus. O calor de suas mãos, me enlouquecendo. O prazer de sua aceitação ali á minha frente.

- Eu amo você... – abri meus olhos, e minha voz saiu num sussurro.

- Você é tudo o que importa pra mim, é o suficiente? – ele riu e seus sorriso claro, me lembrou a lua enorme e clara que nos cercava.

- É tudo. – eu olhei pra lua ali. Sorrindo claramente.

- Acho que a habilidade de seu pai ler pensamentos, serve pra alguma coisa afinal... – ele sorriu malicioso e agarrou uma de minhas mãos dando um passo a frente.

- Bem que eu desconfiei... – ri com uma gargalhada nada comum para mim.

- Esperei tanto por isso... – ele estava arfando – esperei tanto pelos seus lábios nos meus... – ele suspirou e senti seu hálito quente em meu rosto e seus dedos afagando meu rosto. – esperei tanto por sua aceitação...

- Esperei tanto pra te dizer... – entrei em profundo estado de graça;

- Não precisava ter dito. Apenas senti. Apenas entendi. – ele passou um de seus braços a minha cintura, e me levou para mais perto do limitedas pedras do penhasco.

- Você é mais que um anjo, Jacob Black. – olhei para a água que espelhava a lua em mais que perfeitos detalhes.

- Claro que sou. Sou um lobo esqueceu? – ele gargalhou. Sua voz rouca mais uma vez amoleceu minhas pernas. Ele tirava seu smoking.

- O que está pensado em fazer, senhor Black? – olhei torto pra ele.

- E o que está pensado em fazer, senhorita Cullen? – ele olhou torto pra mim, com um ar avassaladoramente malicioso.

Eu amava saltar daquele penhasco. Jacob me ensinara deis dos meus 2 anos. Era a maior adrenalina que eu havia sentido em toda minha vida.

- Vambora garoto. – eu sorri e tirei todas as coisas “tiráveis” de meu corpo. Afinal fiquei apenascom a roupa intima.

Ele restara seu calção.

- Podemos? – ele me ofereceu a mão, aceitei-a no momento. E assim ele sorriu, puxou-me para seus braços e assim, me beijou. Com um passo estávamos no ar. Em queda livre. Meu cabelos se esvoaçando ao vento, seu lábios se movendo com os meus e a água atingindo os corpos como uma pluma.

Soltei-me dele... mais ele não de mim. Podia ver o sorriso em seu rosto. Á água iluminada pela lua, era o cenário perfeito para um mergulho profundo.

Remexendo minhas pernas em círculos, eu fui impedida de me afastar, belos braços fortes dele. Ele me puxou á superfície.

- Renesmee Carlie Cullen, aceita ser minha namorada? – ele perguntou enquanto engolfava um pouco.

- Jacob Black, não pense em pedir mais uma vez... – eu atirei-me em direção á seus lábios. Eu senti tanto com aquilo... tão delicioso... o contraste de sua pele quente com a água gélida... tudo estava completo.

Nada mais havia para faltar.

- Eu te amo tanto... – ele arfou com a falta de ar.

Apenas afundei. Eu não precisava de ar... ou pelo menos, não tanto quanto ele. Ele me deixou ir dessa vez. Eu mergulhei fundo. Sentindo toda a sensação de meu corpo se movendo submerso dentro d água.