Ele não aguentaria a dor de ver ela morrer,

A dor que o buraco causa é a pior morte do mundo e ele não poderia deixar ela a merce da dor, mesmo que fosse apenas uma humana, a primeira humana que tinha atraído a sua atenção.

Faria aquilo e se ela o odiasse ele não ligaria, por que? Ele sentia que seria doloroso ela odiar ele por que tinha acabado de descobrir que estava apaixonado pela maga celestial.

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– Pelo menos você sobreviverá, eu posso te amar e sei que será doido ver você me odiar, mas pelo menos quero que não sofra.

* * *

E na calada da noite dentro do apartamento da jovem maga a janela se abriu com a chuva deixando o barulho do trovão acordar a maga no qual se assustou.

Olhou para um lado e para o outro não tinha nada.

A maga ficou de joelho na cama e fechou a janela dessa vez a trancando, se virou em direção a cozinha para beber um copo de água e um barulho de algo caindo apareceu, ela rodou todas as direções em busca de alguma coisa e apenas um vulto conseguiu ver antes de cair de bundo no chão.

E quando olhou para cima duas orbitas negras bem perto de sua cara o calor de dois corpos próximos deu para ela sentir, o frescor de chuva invadiu a casa junto com o cheiro de baunilha que juntos formavam uma ótima combinação.

Ela queria gritar, mas não conseguia pois toda a sua atenção estava nas orbitas negras daquela pessoa a sua frente, logo depois de se apavorar ela sentiu a sensação de felicidade, como se conhecesse aquela pessoa a sua frente como se...

– Minha. - a única coisa que a pessoa a sua frente disse antes dela cair desmaiada com as duas presas em seu pescoço.