Não dois. Não três. Um. – Suzunami e Yukinami

Por tanto tempo vagáramos, sendo nada e ninguém, não esperando o futuro e não contando com o passado, que estar frente a frente com alguém como ele nos assustava.

Ele era forte. Corajoso. Decidido. E, acima de tudo, gentil. Era assustador, pois não era comum. Ele era como nós, mas totalmente diferente.

Seu sorriso, a desimportância que deu ao nosso “passado” pecador, os gestos simples e a voz leve. Ele era especial, diferente e incrível.

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Ficamos, por isso, gratos. Pois por toda nossa vida, fomos só nós dois, mas com ele éramos três.

Uma só língua, uma só nação, uma só canção... Um só coração.