Ceaser ficou falando um monte de coisas sobre os tributos e depois seguimos pra ir embora nos levantamos e fomos indo enfileirados dando tchauzinhos pra platéia fomos a uma sala que era branca e havia uma porta pra o elevador, os nossos mentores se reuniram em um grupinho pra conversar sobre estratégia sobre a nossa aliança, fiquei cara a cara Aaron e disse:

_ Por que você fez aquilo?

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_ Pra render pontos pra gente – respondeu ele

_ Pontos pra gente? Agora a gente ta amarrado em algum tipo de relação, que não vai dar em nada só em mela, mela pra esses tontos da capital, e... – do nada ele me beijou, talvez não tenha sido uma encenação o que era pior, romance e amizades tornam a gente vulnerável e naquele momento percebi que não importa o que eu fizesse desde aquele jogo não conseguia me desviar dele, eu tinha aceitado seu beijo, só percebi isso na hora em que nos desgrudamos para tomar fôlego e ele disse:

_ Ta melhor assim?

Sorri e disse:

_ É bem melhor – Olhei pros lados e vi que os nossos mentores conversavam sobre algum tipo de assunto que não tinha fim, Kristem estava de um lado olhando com a maior cara misturada de nervoso, ciúmes e humilhação, isso me fez sentir melhor Pâmela olhava pra um telão que eu não sabia o que estava passando e não sei quando isso aconteceu e nem como, mas Nathan falava com Priscila do jeito mais charmoso possível, ele fazia questão de fazer brilhar seus lindos olhos azuis, e não sei por ele estava fazendo isso, Nathan podia ser muito bem filho de Afrodite, além de ser muito bonito ele já havia despedaçado o coração de dezenas de meninas do nosso distrito e a Priscila vai ser a próxima desse jeito.

_ espera ai!- falei pra Aaron e fui atrás de Nathan. O peguei pelo braço e o puxei interrompendo qualquer coisa que ele estava fazendo.

_ O que você esta fazendo? – perguntei pra ele

_ Como assim? Nada – ele disse puxando o braço pra eu soltá-lo.

_ Olha só! Amanha estaremos em uma arena, e a Priscila é uma de nossas aliadas então é bom você não iludir a garota, e quebrar o coração dela igual você fazia com as milhares de garotas do nosso distrito. – disse irritada

_ O que? Como assim? – perguntou ele como se não soubesse do que eu estava falando – Eu não vou magoar ela, ela é diferente da garotas do nosso distrito, não é a mesma coisa.

_ Ta, ta, Nathan não quero nem ouvir, eu só espero que você não estrague nossa aliança ta, se não eu próprio mato você – disse, claro que era brincadeira.

_ Você não faria isso. Faria? – dei de ombros – Mas espera ai, eu não estou reclamando por você estar tomando um banho de língua de outra pessoa da nossa aliança também.

_ Nathan mais não vê que é diferente? Não foi de uma hora pra outra e eu o Aaron gostamos um do outro, não tenho certeza do que você sente. – eu disse

_ Ta bom, eu juro pelo Styx que não vou magoar ela – Bum, o trovão selou o juramento – Satisfeita agora? – Eu queria dar um choque nele, mais só dei de ombros e sai fui atrás de Aaron e fiquei olhando pros nossos mentores, ainda conversavam sobre um assunto que parecia ainda não ter fim, eu não queria acabar com a alegria mais estava cansada e queria dormir. Dei uma pigarreada e disse:

_ Então, licença, não é por nada não mas, amanha nós vamos pra uma arena lutar até a morte e acho que precisamos descansar um pouco.

_ Ou. É claro vamos levá-los, amanha a gente vê mais sobre nossas estratégias – disse uma mulher de qual eu não fazia idéia de quem era, acho que era a mentora de Pâmela, por que ela passou o braço pelo ombro de Pâmela e se virou pro elevador, percebi que éramos os únicos ainda ali, fomos juntos para o elevador e subimos pro nosso andar.

Chegando lá tirei aquela roupa pesada e cansativa tomei banho e capotei, só acordei no outro dia com Charlie me sacudindo, havia uma roupa em um cabide em cima da mesa, que era apenas uma blusa baby look e uma calça com dois bolsos normais dois atrás um cinto para se amarrar varias coisas nele, e também tinha dois bolsos com zíper mais pra baixo na altura do joelho.

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_ Se vista daqui a pouco você vai ir pegar o aerodeslizador – Charlie disse e saiu do quarto.

Tomei Banho, fiz um rabo de cavalo no cabeço e fui me vestir, a roupa era incrivelmente leve e era bem útil, quando fui sair do quarto Nathan já estava lá estava com uma roupa igual a minha mais a sua blusa era masculina. Na hora que entrei ele se levantou e disse

_ Ta pronta?

_ É to – respondi, Charlie saiu de algum lugar e disse:

_ É então vamos.

_ Não rola nem um café da manha? – perguntei

_ Não, isso não é permitido, vão dar um lanchinho pra vocês no aerodeslizador, mais vai ser uma coisa bem básica, a comida é coisa valiosa na arena, mais também duvido que vão conseguir comer, vamos? – ele disse abrindo a porta.

Saímos e ficamos andando por corredores tortuosos até que chegamos a um grande portão lá havia um grande aerodeslizador, vi uns tributos embarcando entre eles Pâmela e Priscila, todos os tributos usavam roupas iguais, fomos andando quando Charlie me segurou pelos ombros e disse:

_ Vocês já sabem as regras não saiam da base antes do tempo acabar e corram pra cornucópia e peguem o que quiserem e matem quem tiver na frente – acenamos com a cabeça que sim, ele apontou pra mim e disse – e você, invista no Aaron, isso pode render presentinhos – nós sorrimos – Agora vão.

Seguimos pro aerodeslizador subimos a escada e vi que a poltrona era numerada, eu não sei que tipo de relação eu arrumei com Aaron, mais assim que eu apareci na porta ele veio ao meu encontro e meu deu um selinho me segurou pelo braço e me levou ate a minha poltrona que era do lado da dele, como sempre, vi Aaron acenar pra Priscila que deu um sorrisinho de volta. Umas pessoas vieram checar nossas cadeiras e cintos, e depois uma outra veio com uma agulha enorme nos mandando esticar o braço direito, Kristem deu um grito acho que deveria doer, depois Aaron ele se manteve normal, mais fechou os olhos acho que ele não gosta de agulhas, depois eu estiquei o braço e a mulher colocou a agulha doeu um pouco mais não suficiente pra potencializar um grito, e depois que ela tirou uma coisa piscou no meu braço, e assim foi de um a um até ter ido todo mundo, de repente ouvimos voz dizendo.

_ VAMOS DECOLAR.