O aerodeslizador começou a subir, de um jeito meio torto e tremer, subiu muito e estava bem alto e continuava a tremer, nessa hora eu já estava começando a tremer, o meu estomago estava embrulhando e preferia ter pulado dali sem para quedas do que estar aqui nesse aerodeslizador morrendo me medo e enjôo com pessoas que eu futuramente vou matar, pode ter certeza que isso não é nada agradável.

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Parecia que ele já tinha subido uns 100 metros quando conseguiu se estabilizar fiquei aliviada, ele mal parecia que se mexia, deslizava suavemente e nem fazia barulho, todos os tributos permaneciam em silêncio olhando duramente pra frente, talvez também estivessem enjoados uma mulher passou um carrinho com lanches, mais ninguém pegou nada.

O aerodeslizador continuava a flutuar levemente e a gente sem saber pra onde estava nos levando, pois não havia janelas e o compartimento onde ficava o piloto era fechado separado do nosso éramos iluminados por uma luz azul estranha.

Do nada tudo se apagou e se mantel assim por uns 5 segundos e de repente uma luz vermelha se ascendeu, pensei, Pronto, essa porra deu pane, vai todo mundo morrer antes de chegar na arena, não espera, eles devem ter planos de emergência como pára-quedas ou coisas do tipo, relaxa. Percebi que os outros tributos também estavam entrando em pânico, quando ouvimos uma voz “CUIDADAO, VAMOS POUSAR” o aerodeslizador começou a tremer de novo mais dessa vez descendo o que era pior, parecia que estávamos caindo em uma velocidade absurda, minha barriga doía muito, e do nada bum, paramos, os cintos foram soltos sozinhos e a porta se abriu, lá fora era uma completa escuridão, mais não era uma escuridão natural era um lugar fechado totalmente escuro, e lá tinha vários quartos com um número e uma letra em ordem aleatória, sabia que o numero era o numero do distrito e a letra era se era feminino ou masculino que era representada por F ou M, depois que descemos ouvimos a voz dizer “VÃO” corremos até as cabines sei lá por que, mais fomos mesmo assim fui até a minha cabine que era do lado da 5F e da 3M abri a porta Tânia estava lá arrumando um casaco que ela havia me preparado. Ela o esticou pra mim e eu o vesti.

_ Olha ele reflete calor corporal então não passar frio, é impermeável, e tem vários bolsos por dentro e por fora, faça bom proveito. – ela disse e sorriu, dei um abraço nela e ouvi, “30 SEGUNDOS” pela primeira vez vi o tubo era pequeno eu achei que ia morrer de claustrofobia se entrasse naquele negócio “20 SEGUNDOS”

_ Vai, disse Tânia, ascendo com a cabeça, fui até o tubo e entrei, ele se fechou “10 SEGUNDOS” estralei os dedos e fiquei me preparando estava tremendo, me forcei a parar com isso. De repete a plataforma começou a subir uma portinha se abriu e vi a luz do sol que queimava minhas retinas, e lá estávamos nós todos os tributos em uma... ilha? Era um lugar com uma montanha e uma mata bem verde conseguia ver uma caverna quase no pico da montanha, podia ser um bom lugar pra se estar, enquanto eu observava a ilha o relógio estava em 27 segundos e descendo, olhei pra cornucópia estava bem na frente dela, vi facas espadas, arcos, vários estojos com coisas, malas, bolsas e etc, 18 segundos e descendo, uma olhadinha por tributos todos em posição de correr, preparar, apontar, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, PÉÉÉÉ.

Corre, corre pra cornucópia, corre pra floresta corre pra onde for, mais corre, corri pra cornucópia, no meio do caminho esbarrei numa sacola, peguei ela fui pra cornucópia, peguei uma espada qualquer pra me defender enquanto procurava o estojo de facas, lá estava, peguei os dois e o amarrei no cinto fiquei em posição, de luta montando guarda, e por um quase não de uma facada na Priscila ela entrou pegou um espada que estava lá, Nathan chegou e pegou uma outra, mais percebi que eles trocaram de espadas, Aaron, pegou uma coisa parecida com uma aljava, mais era gigante e tinha lanças dentro, um pessoa apareceu, corri até ela e avancei nela com a espada, mas ela se desviou, girei com a espada, swish, cortei o pescoço dela, não havia decepado, mais havia feito um corte que sangrava sem parar, acho que eles eram uma aliança por que ao mesmo tempo vieram outros e atacaram o resto da equipe, nada que não fosse fácil de matar, sete corpos estavam no chão, o resto já havia corrido pra floresta, fora da cornucópia não havia nada.

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_ Bom, temos as armas que quisermos, mais acho que é só isso, bom todos pegaram o que queriam? – perguntou Aaron

_ Sim – dissemos em uníssono.

_ Ótimo, temos que sair daqui pra recolherem os corpos, vamos achar um lugar pra ficar hoje, ver do que a gente disponibiliza e ver no que vai dar, alguém se machucou? – perguntei

_ Eu – disse Kristem, e vi o corte no braço dela.