- Quando tiverem idade, trago-a aqui de novo! Terás bastante tempo para pensar. –a Princesa de Dorne disse com certeza e autoritária.

- Eu não garanto nada. Arthur passa a maior parte do tempo treinando... você sabe a tradição de minha família. – o Senhor Dayne falou sincero e nervoso.

- E você sabe que de todos os vassalos, vocês os Dayne são os que minha família mais confiam! – ela disse de coração. - Minha maior preocupação é Elia! Minha garotinha de saúde tão frágil... mas que sobreviveu, e sobrevive todos os dias! – seus olhos estavam prestes a marejar, mas ela se manteve firme, segurando as lágrimas que queriam jorrar.

- Eu reconheço isso tudo, Alteza. E me sinto honrado pela consideração. Sei que é mais difícil um consorte para uma menina, também tenho a minha. – ele disse compreensivo.

- Tem certeza que Arthur é a Espada da Manhã? Ele ainda é muito jovem para se tirar essa conclusão, um menino! – ela não se conformava.

- Ninguém nasce sendo a Espada da Manhã... se torna a Espada da Manhã, como que sem querer. E na dúvida... – o Dayne tentou explicar.

- Nada de casamentos ou acordos. – a princesa concluiu. - Ainda assim, eu voltarei lorde Dayne. Voltarei para casar Elia com Arthur!