Dame En Rouge

Mots désagréables.


Dois dias depois...

-Eles ainda não a devolveram... Vou chamar a polícia. -pega o telefone-

Em outro lugar...

-Ai, ai... Quem é que você vai matar dessa vez?

-Não sei... Matt o livro!

-Tá.-dá o livro a Katherine-

-Bem nossa próxima vítima é... Um brasileiro.

-Nome?

-Samuel de Oliveira.

-Ah... Crimes?

-Ele seduz as mulheres, as mata e usa seus corpos como marionetes colocando uma falsa alma.

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-Típico pra um demônio.

-É, típico. Matt vá no aeroporto e compre nossas passagens,não se esqueça que você e Anton vão juntos e eu e a Deborah vamos juntas.

-Tá.-desaparece-

-Você vai me deixar matar?-olhos brilhando-

-Vou pensar se merece...

-Vaaai Katherine!!!!

-Talvez.

-Sua chata!

-Ai, ai que garotinha irritante que você é.

-Bleh você que é chata.

-Eu sei que não seria muito educado de minha parte perguntar, mas Deborah se seus pais morreram no incêndio, como você sobreviveu?

-Bem... Eu via a irmã Gómez falando de um tal de David que me salvou.

-Da-David?

-É, parece que era David.

-Você sabe alguma coisa sobre ele?

-Não, por quê?

-Deborah...Quem é a pessoa mais importante na sua vida?

-Katherine por que essa pergunta agora?

-Me responda, por favor.

-Eu não vou responder essa pergunta.

-Deborah,olhe para minha mão.

-Olha para a mão de Katherine-

-Vá!

-Desmaia-

Escuridão...

-Arnold... Vamos embora daqui.

-Suzannah quantas vezes tenho que dizer que vou morrer nessa casa?

-Arnold!Eu não me sinto bem aqui.

-Pois que se mude!Eu vou ficar aqui.

-E vou levar a Deborah comigo!

-Ela fica comigo!

-Ela saiu de mim!

-Isso não significa que seja só sua!É minha filha também. David!

-Sim, mestre.

-Quem você acha que deve criar a Deborah se nos separarmos?

-Não sei mestre, sou um mero criado.

-David não tenha medo de dizer.

-Mas mestre eu não sei o que dizer.

-Tudo bem, tudo bem.

-Arnold!Por favor, vamos embora.

-Suzannah!Eu já disse que não. O que é isso?

-Isso o que?

-Fo-fogo!

-Fogo?

-Olhe atrás de você.

-Se vira-Fogo!

-Arnold!Vamos embora!

-Não tem com fugir!A casa toda está pegando fogo em pouco tempo o fogo vai entrar aqui também!

-Arnold talvez dê tempo!

-Não!Mesmo se desse eu não saio daqui.

-Seu idiota!David venha comigo.

-Sim, senhora.

-Como disse vou morrer aqui-se senta-

-Arnold... -vai embora-

-Senhora vamos pegar a Deborah.

-Sim, sim.

Um tempo depois.

-David, vamos morrer aqui!Não temos como sair.

-Senhora eu não irei morrer.

-David o que está dizendo?

-Eu sou um ceifeiro.

-David...Salve a Deborah.

-Sim,a salvarei.

-Diga a ela que, cof,cof,eu e o pai dela a amávamos muito.

-Pode deixar-sorri e desaparece com Deborah nos braços-

-Filha... -cai no chão-

Solidão...

-Natasha...De novo,não é?Eu lamento por isso.

-Ah.

-É eu sei que você ainda é um bebê e agora é Deborah,mas saiba que eu ainda lamento por tudo e que a Katherine está bem.Oi Anton.

-Oi, David.

-Ainda devo entregá-la ao orfanato.

-Natasha...

-Anton!Agora é Deborah.

-É,você vai estar bem David?

-Sim,continuo ceifando e ceifando.

-Aqui é o orfanato.

-É... Natasha,vamos ter que nos despedir.Tchauzinho!-bate na porta do orfanato-

-Olá.Posso ajuda-lo?

-Aqui-entrega Deborah a freira-O nome dela é Deborah.

-Senhor...

-Adeus.-vai embora-

-O que será que aconteceu a ela?Ah um bilhete.

‘’Cuide bem da Deborah.

-David’’

-Vou cuidar, senhor David - entra no orfanato-

-Meu trabalho começa agora - atravessa a porta do orfanato-

Eva 6:30 winter morn Snow keeps falling, silent dawn A rose by any other name Eva leaves her Swanbrook home A kindest heart which always made Me ashamed of my own She walks alone but not without her name
Eva flies away Dreams the world far away In this cruel children's game There's no friend to call her name Eva sails away Dreams the world far away The Good in her will be my sunflower field
Mocked by man to depths of shame Little girl with life ahead For a memory of one kind word She would stay among the beasts Time for one more daring dream Before her escape, edenbeam We kill with her own loving heart
Eva flies away Dreams the world far away In this cruel children's game There's no friend to call her name Eva sails away Dreams the world far away The Good in her will be my sunflower field.

Eva 6:30 de uma manhã de inverno. A neve continua caindo, silencioso amanhecer Uma rosa por outro nome Eva deixa sua casa no ribeiro do cisne Um amável coração que sempre me deixou envergonhado de mim mesmo Ela caminha sozinha mas não sem seu nome
Eva voa longe Sonha com um mundo distante Neste cruel jogo infantil não há amigos para chamar seu nome Eva navega para longe Sonha com um mundo distante A bondade no seu coração será meu campo de girassóis.
Zombado pelo homem nas profundezas da vergonha Pequena criança com toda vida pela frente Por uma memória de uma palavra gentil ela ficaria junto às bestas Hora para uma sonho mais ousado Antes de sua fuga, raios de luz do paraiso Nós matamos com seu próprio amável coração
Eva voa longe Sonha com um mundo distante Neste cruel jogo infantil não há amigos para chamar seu nome Eva navega para longe Sonha com um mundo distante A bondade no seu coração será meu campo de girassóis.

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