"Quando acordei hoje de manhã, eu sabia quem eu era, mas acho que já mudei muitas vezes desde então." (Alice)

Uma peça perdida no quebra cabeça infinito do universo, que sangra, metafórica e literalmente. Um insignificante grão de estrela em inexorável agonia, na magnitude dos astros celestes. Uma poesia infeliz e sorumbática, ainda assim, uma poesia — inapta a amar porque ser amada não foi algo que eu aprendi.

Palavras são, substancialmente, tudo o que eu tenho e a compulsão por escrevê-las resgata-me da minha intrínseca prisão. Subjugada à ansiedade e outros transtornos, que roubam meu sono e atormentam meus dias.

Escrevo não por nenhuma outra pessoa, mas por mim, porque preciso disso.

Bella Black/Jinx

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  • Entrou em 2 de mai. de 2011 16:13
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