Ella Poetry
Lumus
Juro solenemente que não vou fazer nada de bom
—Certo dia, o deus dos poetas que também pode ser o deus de todas as outras coisas, resolveu criar um novo poeta.
"Este falará de amor!" - disse o deus pegando uma semente de sua estante.
E então, indo para a área de criação, começou a mergulhar a pequena semente em seus futuros dons:
Mergulhou-o na doçura, na criatividade, na fantasia, na imaginação, na açúcar, no mel, no caramelo, no melado, no chocolate meio amargo e por fim no amor.
Infelizmente caiu onde nao devia. A pobre semente caiu na arrogância e por isso o deus nao achou justo mantê-la com as outras.
"Sinto muito, mas terei de enviá-lo para onde pode encontrar seus iguais."
E o deus mandou a semente para a terra. A pequena semente cresceu e aprendeu a usar seus dons. Descobriu como passar doçura pro papel e a desenhar com palavras.
E ate hoje a semente procura um jeito de se livrar da arrogância que todos tem exceto os poetas.
E só quando se livrar desse sentimento, poderá voltar ao céu dos poetas, onde todos os antigos terrenos poetas arrogantes que aprenderam a se livrar disso, fazem sarais e entoam poemas de amor e de paz. Esperando as futuras sementes perdidas acharem o caminho de casa.
Malfeito feito
Nox
P.S. Esse poema foi feito por mim, então não copie sem dar créditos. PLAGIO É CRIME
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- Entrou em 5 de dez. de 2014 19:14
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