Eu sou o livro que ninguém quer ler, a música que ninguém quer ouvir, o filme que ninguém quer ver. Eu sou a poesia sem sentido, o texto sem pontuação, o erro sem solução. É, eu sou.

Eu gosto de pessoas que me ganham aos poucos, sem pressa, sem forçar nada, que deixa as coisas acontecerem, que gosta de mim e não precisa dizer isso por que até num simples abraço eu posso sinto a verdade. Gosto de pessoas que falam pouco e fazem mais, que não fazem promessas, que não dizem que vão ficar para sempre. Gosto de quem se importa comigo, de quem me faz bem e que depois não vai embora.

Ando vivendo um tempo de calmaria em minha vida, graças à Deus a tempestade se acalmou, eu realmente ando sentindo paz, e sou grato à vida por ela finalmente ter resolvido pegar leve comigo. Mas, sabe, ando sentindo saudades do frio na barriga, da falta de ar, ou talvez de alguém em especial. O problema de tudo isso é que só agora fui perceber que aquilo que me fazia mal também me fazia feliz.

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  • Entrou em 23 de jul. de 2013 18:30
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