Não sei muito bem quem sou, na verdade

Gostaria de me descrever com total fidelidade,

me diga, como se resume e se descreve

uma vida tão confusa em tão poucos caracteres?

O que afirmo e reafirmo é que gosto de escrever

De deslizar os dedos pelo teclado

De decidir quem vai viver, sofrer, amar, morrer

Em qualquer parágrafo bem contado

Isso não é Game of Thrones, pode respirar calmamente

Você tem o direito de amar o personagem valente

E ao conhecer sua história, sentir o que ele sente

Identificar-se com a garotinha bonita

Com a guerreira destemida

Com a freira cheia de orações para fazer,

desça os olhos pelos capítulos e veja o tempo correr.

Contudo, querido leitor,

se gostou,

se sentiu ódio ou se morreu de amor,

só você pode me dizer.

Termino este doce aviso

Que de informativo não tem nada

Mas é convidativo, uma porta de entrada

Para que visite minhas histórias

E se comova com os personagens e suas memórias

Quem sabe um dia elas não te deem estrelas de inspiração

Faiscando em sua mente, como uma constelação

De uma coisa eu tenho certeza:

Nunca deixarei de me divertir com a proeza

a loucura extrema

de transformar vidas em história e em poema!

Citação favorita no momento:

"Robert era puro aço. Stannis é de ferro puro, negro, duro e forte, é verdade, mas quebradiço, como acontece com o ferro. Quebrará antes de dobrar. E Renly, esse é cobre, claro e brilhante, bonito de ver, mas, no fim das contas, sem grande valor.” (Donal Noye sobre os irmãos Baratheon)

  • ID: #210784
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  • Entrou em 26 de set. de 2012 22:05
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