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Foi a arte, e apenas ela, que me reteve.

Ah, parecia-me impossível deixar o mundo antes de ter dado tudo o que ainda germinava em mim.

Ludwig van Beethoven

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Ela tentou escrever em primeira pessoa, mas não deu certo. De novo.

Comecemos do básico: seu nome é Amanda, tem 25 anos e é uma catarinense que gosta de frio e de músicas tristes. Escreve na cabeça desde criancinha e no papel desde os 15 anos, mas decentemente só faz uns dias.

Ela gosta bastante de escrever. Bastante.

Cursou Psicologia na PUCPR, mas não pretende seguir a profissão por muito tempo. Amanda nasceu para o Cinema e é lá que quer ficar, embora por agora suas economias não cooperem muito para isso. Até lá, ela vai escrevendo roteiros e os escondendo no computador, enquanto transforma a própria vida em uma obra cinemática.

Seu Nyah ficou parado por um bom tempo devido a um pequeno problema de percurso conhecido como Fase Adulta. Durante esse tempo, seu estilo mudou. Ainda guarda a fantasia em um lugarzinho especial, mas decidiu se voltar para o gênero rei de seus livros: o romance policial. É uma fã incondicional de Sherlock Holmes desde os 14 e, nos últimos anos, passou a gostar tanto dos aspectos da vida real e de todos os seus dramas cotidianos que optou por escrever sobre eles. Não existem mais dragões ou elfos em suas histórias, apenas pessoas. Quer algo mais assustador e fascinante que isso?

Atualmente passa 25 horas por dia planejando seu primeiro livro, que é tipo um noir ambientado no início do século passado. É a coisa mais ousada que já tentou e até prometeu que, assim que publicar, vocês serão os primeiros a saber.

Ela é muito envolvida com música, também. Toca violão, ukulele e teclado e não pretende parar por aí. Seu instrumento favorito é o violoncelo, e isso justifica OneRepublic ser sua banda favorita, entre outras razões. Também ama 3 Doors Down e tudo o que se encaixe entre esse rock alternativo até o folk de Damien Rice e Christina Perri, passando pelo country/pop de Taylor Swift, gótico (Evanescence ainda se encontra nessa categoria?), sinfônico, indie e muito anos 80. Que foi? Nunca disse que seu gosto musical era bom, só eclético.

Tem o que chamam de “alma velha”. Sua obsessão por História, especialmente a Belle Époque, fica bem óbvia depois de conversar com ela por um tempo. Gosta de chapéus, mesóclise e cartas. Faz bolos e doces. Acha a década de 1940 romântica. Para ela flores são lindos presentes e jazz é uma delícia de se ouvir. Seus seriados favoritos são Downton Abbey e The Expanse. É, ela também gosta de ficção científica e é apaixonada pelo espaço. Se perde em videogames quando a vida fica um pouco chata demais. Gosta de dias chuvosos, livros e cobertas quentinhas. O Outono tem um lugar especial em seu coração.

Seus defeitos incluem tendência à procrastinação, ingenuidade, sensibilidade extrema, insegurança e idealismo de pessoas e situações. Ah, também é um tiquinho sincera. Se identifica como uma INFP.

É cristã e essa é sua maior felicidade. Para ela, viver é Cristo e morrer é lucro!

Peregrina nesse mundo, viaja de lá para cá, nunca ficando. Gosta de acreditar que, um dia, seu lar a encontrará.

Tem uma péssima memória - ou mal seletiva, como ela sempre diz. Ah, ela também duvida muito que você tenha lido até aqui, mas escreveu essa carta mesmo assim. Sua frase favorita é “eu avisei”.

But no goodbyes... you'll always be Miss America.

  • ID: #146207
  • Títulos: Nenhum
  • Entrou em 9 de abr. de 2012 14:00
  • 2 comentários destacados pelos autores
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