Yu-Gi-Oh The Soul of The Duelists

O Reencontro extremo de Pai e Filho!


—PA PAI? Dizia Hakuryuu Abismado

—Eai filhão! Quanto tempo hein? Dizia o pai abraçando o filho. Gin Ren. Alto mais ou menos 1,80 metros de altura, seu cabelo é negro igual aos de Hakuryuu ele utiliza uma armadura prateada e uma grande capa como vestimenta.

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—ME LARGA! Gritava Hakuryuu empurrando seu pai para trás.

—Que isso?! Isso é jeito de tratar seu velho depois de tanto tempo sem se ver? Disse o pai cruzando os braços.

—VOCÊ TA ME TIRANDO NÉ? Gritou Hakuryuu com raiva.

—VOCÊ ME LARGOU QUANDO A MAMÃE E O KURO MORRERAM! Gritou Hakuryuu.

—Eu se..Quando o pai ia terminar sua frase Hakuryuu impede o pai.

—EU FIQUEI SOZINHO, SEM NINGUEM E VOCÊ ESPERA O QUE? QUE EU CHEGUE E TE ABRACE? SEU VERME! Gritava Hakuryuu.

—Ei, ei se acalme ai! Venha entre na sala do diretor eu vou lhe explicar tudo... Dizia o pai empurrando o garoto. Hakuryuu estava raivoso, mal podia olhar na cara de seu pai. Mas dentro dele ele sabia que devia entrar, pois se ele não entrasse, ele iria se arrepender de algo. Então Hakuryuu apressadamente entra na sala do diretor. A sala era relativamente grande era branca com detalhes dourados. Ao final da sala havia a mesa do diretor na frente da sala haviam poltronas aonde os convidados pudessem sentar e também haviam móveis espalhados pela sala. Hakuryuu repara que ao canto da mesa de Gildarts onde havia um pedaço de um estranho objeto dourado ao lado de um cristal lilás, porém ao chegar perto do cristal seu pai entra na sua frente.

—ENTÃO O QUE VOCÊ QUER COMIGO? Gritava Hakuryuu.

—Ei... Já te falei pra se acalmar... Eu vou explicar tudo o que houve naquele dia. Disse o Pai. Hakuryuu fica surpreso, ele cruza os braços e senta na cadeira próxima a mesa do diretor.

—Então diga. Disse o garoto bufando.(Music 1 On)

— Naquele tempo eu era um renomado duelista de entretenimento.. Você lembra não é? Disse o pai olhando para o garoto que no mesmo momento vira o rosto.

—Então... Nessa época havia duelistas que realmente não gostavam de perder. Eles estavam dispostos a fazer de tudo para ganhar aquele torneio, inclusive matar a maior ameaça deles: eu. Disse o pai.

—E? Você sabendo disso tudo deixou MINHA MÃE E MEU IRMÃO MORREREM. Gritava Hakuryuu.

—PARA DE FALAR BESTEIRAS! Gritou o pai.

VOCÊ REALMENTE ACHA QUE EU DEIXEI SUA MÃE E SEU IRMÃO MORREREM POR QUE EU QUIS? EU AMAVA OS DOIS ASSIM COMO EU AMO VOCÊ. Gritava o pai.

—Desculpe.. Disse o pai.

—Eu não sabia que eles iriam tão longe por um mero título de duelista. Disse o pai virando as costas.

—Tá... Então porque você fugiu todo esse tempo? Porque você me largou? Perguntou Hakuryuu.

—Quando sua mãe morreu... Eu fiquei desolado, eu me afastei pensando que seria o melhor para você, pois se eles foram atrás dela e de seu irmão poderiam ir atrás de você também. Então eu decidi ir embora e no meio do caminho eu o encontrei. Disse o pai.

—Quem você encontrou? Perguntou Hakuryuu.

—O seu diretor. Disse o pai.

—QUEM? Gritou Hakuryuu.

—Bom você já o conhece. Disse o pai. O pai segue para trás da mesa do diretor e aperta um botão na parte de baixo bem na ponta da mesa. O centro da sala então começa a descer formando escadas para o que parecia ser um subsolo.

—MAS QUE POHA É ESSA? Gritou Hakuryuu.

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—Vamos tem umas coisas que eu quero lhe mostrar. Disse o pai tomando a frente do filho e descendo as escadas. Hakuryuu segue o pai em descendo as escadas que formavam uma espiral, o lugar era e escuro e apenas cimentado. Hakuryuu mal podia ver o que estava embaixo de seus pés pois apenas o que iluminavam os dois eram chamas azuis em buracos nas paredes do subsolo.

Ao chegar no final das escadas uma porte de ferro está na frente dos dois ao lado de um leitor biométrico aonde rapidamente Gin coloca sua mão.O leitor analisa a mão de Gin e logo abre a porta. A principio Hakuryuu não enxerga nada até Gin dar o primeiro passo neste corredor que acaba acionando os leitores de movimento assim acendendo as luzes do lugar.

Hakuryuu fica cegado por um momento pela luz forte que foi ligada, mas logo sua visão volta ao normal e ele consegue avistar um longo corredor branco. O corredor era completamente branco com apenas alguns vidros esverdeados nas paredes e uma outra porta prateada no final. Hakuryuu e seu pai voltam a andar até que Hakuryuu repara que em um dos vidros esverdeados estava Sasha presa em uma sala.

—O QUE? O QUE ESSA GAROTA ESTA FAZENDO AI? Gritou Hakuryuu colocando suas mãos sobre o vidro.

—Ah então você conhece a monstrinha? Hahahaha. Disse o pai sorrindo.

MONSTRINHA? QUE PALHAÇADA É ESSA? Gritou Hakuryuu.

—ESCUTA AQUI, EU VIM ATÉ AQUI COM UM PROPÓSITO E EU NÃO SAIO DAQUI SEM ESSA GAROTA! Disse Hakuryuu.

—Relaxa filho, depois da nossa conversa eu libero ela. Disse o pai.

—Então ok, mas o que diabos ela está fazendo aqui? Disse Hakuryuu mais calmo.

Venha eu já lhe disse que tudo será explicado. Disse o pai seguindo em frente. Os dois chegam até a porta no fim do corredor, o pai de Hakuryuu bota a mão na maçaneta e diz: — Filho depois que eu abrir essa porta sua vida nunca mais será a mesma.

—Então vai logo. Disse Hakuryuu nervoso. O pai de Hakuryuu abre a porta prateada em sua frente e ao abrir a porta Hakuryuu fica abismado. Ele avista centenas de jovens presos em capsulas com água cheio de canos passando entre eles.

—MAS O QUE É ISSO? O QUE TA ACONTECENDO AQUI? Gritou Hakuryuu assustado com a situação.

—Bom vamos mais adiante meu filho. Dizia o Pai de Hakuryuu seguindo em frente. Hakuryuu segue o pai chegando ao fim da sala onde havia uma mesa cercada por computadores e milhares de televisores mostrando cada parte da universidade.

—O que é isso?! Meu deus vocês estão ESPIONANDO A GENTE?! Perguntou Hakuryuu.

—Ai..Ai... Parece que você é cabeça oca hein? Puxou seu pai mesmo! Não meu filho nós estamos estudando vocês, não é atoa que tem todas essas crianças nas capsulas. Disse o pai apontando para os jovens nas capsulas.

—JÁ CHEGA! EU JÁ VI DE MAIS EU VOU ACABAR COM ISSO! EU VOU CONTAR PARA O DIRETOR E VOCÊ VAI PARA A PRISÃO SEU VERME! Gritou Hakuryuu.

—Tolinho! Esqueceu que essa base fica em baixo da sala dele? Disse o pai zombando de seu filho.

—Mas já que você vai contar pra policia sobre tudo isso então porque antes disso nós não duelamos?! Afinal este então será nosso ultimo momento juntos! Disse o pai sorrindo e puxando um disco de duelo escondido em sua capa.

TUDO BEM! EU VOU MOSTRAR PARA VOCÊ O QUE PASSAR TODOS ESSES ANOS SOZINHO ME ENSINARAM! Gritou Hakuryuu pegando seu disco de duelo.(Music 1 Off)

Calma antes meu filho pegue está carta! Tenho certeza de que ela será útil para você! Disse o pai jogando a carta em direção ao filho. Hakuryuu pega a carta e coloca em seu baralho sem nem olhar para ela.

—Muito bem vamos lá filhote! Disse o pai sorrindo.

— DUEL! (4000 LP)(Music 2 ON)

— Eu vou começar então velho NOJENTO! Gritava Hakuryuu.

—Pode ir meu amor. Dizia seu pai Sorrindo irritando ainda mais Hakuryuu.

—Grrr.. Resmungava Hakuryuu.

—Primeiro eu invoco Pulao, Wind of the Yang Zing em modo de ataque! (Nível 1 0 Atk/1800 Def)

—E agora na minha Escala esquerda eu coloco Metalfoes Steelen! (Escala 8) Agora com o Efeito do meu Steelen eu sacrifico o meu Pulao e coloco uma carta armadilha ``Metalfoes´´ do meu deck para o campo! Dizia o garoto.

—Muito bem filhão! Como o Papai ensinou! Dizia o pai do garoto.

—CALADO! Gritou Hakuryuu.

Eu escolho a minha carta armadilha Metalfoes combination! E com o efeito do meu Pulao no cemitério eu posso invocar especialmente do meu deck um monstro Yang Zing! Apareça Jiaotu, Darkness of The Yang Zing! Brandiu o Garoto (Nível 2 0 Atk/ 2000 Def)

—Agora com o efeito do meu Jiaotu eu descarto duas cartas com Yang Zing no nome e assim eu posso invocar especialmente dois monstros com Yang Zing no nome! Um com 0 de ataque e um com 0 de defesa! APAREÇAM CHIWEN E BI´AN! (Chiwen Nível 1 0 Atk/ 0 Def) (BI´AN Nível 3 1600 Atk/ 0 Def).

—La vem... Pensou o Pai.

—AGORA VOCÊ IRÁ ENCARAR A LUZ DO JULGAMENTO! Gritou o garoto.

—Julgamento você vai ver quando eu arrancar sua mesada. Disse o pai.

—VOCÊ NÃO ME DA MESADA SEU MERDA. Gritou Hakuryuu.

—Aé verdade... Disse o pai olhando para o lado.

—AGORA EU SINTONIZO MEU MONSTRO TUNER JIAOTU DE NIVEL 2 E MEU BI´AN DE NIVEL 3! (2+3=5)

—``Aquele que trouxe a luz que originou tudo, DESCA E OS PUNA COM A LUZ DA JUSTIÇA!´´ INVOCAÇÃO SYNCHRO! APAREÇA MONSTRO TUNER NÍVEL 5 DENGLONG, FIRST OF THE YANG ZING! (Nível 5 0 Atk/ 2800 Def) Brandia o garoto com o nascimento de seu monstro.

—É agora que ele vai cair. Pensou o pai.

—AGORA JÁ TA TREMENDO VELHOTE?! EU ATIVO O EFEITO DO MEU MONSTRO! ASSIM PODENDO SACAR UMA CARTA COM YANG ZING NO NOME DO MEU DECK PARA MINHA MÃO! E EU ESCOLHO A YANG ZING PATH! E EU A ATIVO! Brandia o garoto.

—ALI ESTÁ ELA! Pensou o pai olhando para o baralho do garoto.

—ASSIM EU POSSO VOLTAR TRÊS MONSTROS DO MEU CEMITÉRIO E ENTÃO Sacar duas car... Hakuryuu estava cantando seu combo quando ele se depara com uma carta diferente, uma carta que não estava em seu Baralho. Então Hakuryuu logo percebe que está era a carta dada por seu pai antes do duelo.

—Então está é a carta que você me deu né? Disse o garoto apontando para seu pai.

—Isso mesmo meu garoto. Disse o pai.

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—Seu tolo... Achou mesmo que eu ia usa-la? Eu não preciso da sua ajuda para ganhar esse duelo. Disse o garoto debochando do pai.

Tudo bem Hakuryuuzinho eu sabia que você não teria coragem de usa-la mesmo. Disse o pai zombando do garoto.

—COMO É QUE É? Disse Hakuryuu zangado.

—É, pois afinal você sempre foi mais fraco que seu irmão. Disse o pai.

—JÁ CHEGA! SE ASSIM ENTÃO EU VOU PROVAR PARA VOCÊ QUE EU MUDEI! Gritou o garoto.(Music 2 Off)

—Você é tão fácil de manipular garotinho. Pensou o Pai.(Music 3 On)

—EU ATIVO O EFEITO DO MONSTRO DA MINHA MÃO! O MEGA BABY DRAGON! QUANDO EU TENHO UM MONSTRO TUNER COM O NÍVEL MAIOR DE 4 NO CAMPO EU POSSO INVOCAR ESSE MONSTRO ESPECIALMENTE DA MINHA MÃO E ADICIONAR O SEU NÍVEL PARA ESTA CARTA E ALÉM DISSO EU POSSO TRANSFORMAR O MEU MONSTRO TUNER DO CAMPO EM UM MONSTRO NORMAL E MEU BABY DRAGON EM TUNER! (Baby Dragon Nível 2 0 Atk/ 0 Def) (Baby Dragon Nível 5+2=7)

ISSO, ISSO, ISSO. Gritava o pai de Hakuryuu. Hakuryuu mal podia ouvir seu pai, ele estava tão ocupado nervoso com ele que já havia perdido noção do que estava acontecendo.

—AGORA EU SINTONIZO MEU MEGA BABY DRAGON COM O MEU DENGLONG! (7+5=12)

—HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! Gritava o garoto enquanto uma gigantesca aura negra se formava ao seu redor e na sala inteira.

—ISSO, ISSO, ISSO! Gritava o pai em êxtase com o filho.

—O que é isso? Essa energia? Nunca senti algo assim.... Isso é INCRIVEL! O garoto entra em êxtase com a energia negra que entrava em seu corpo.

—ISSO, COMO É A SENSAÇÃO MEU FILHO? Perguntava o pai.

—INCRIVEL EU SINTO QUE.... AAAAAAAAAAA. Gritava o garoto. O garoto então se ajoelha no chão gritando com uma enorme dor em seu corpo. Ele coloca as mãos em sua cabeça e começa a recordar do grande incêndio que houve em sua casa. Ele começa a lembrar do seu rosto sendo queimado e sua mãe sendo morta em sua frente. O pai de Hakuryuu então corre em direção ao seu filho.(Music 3 off)

—HAKURYUU! Gritou o pai que imediatamente retira o monstro do disco de duelo do filho cessando a aura negra e a dor do garoto.

—Droga.... O que aconteceu comigo? Perguntava-se Hakuryuu de joelhos.

—É como eu imaginei.. Disse o pai.

—COMO ASSIM? Perguntou Hakuryuu tentando se levantar.(Music 4 On)

—Essa carta que você utilizou agora... Era um Monstro Mega. Disse o pai ajudando o garoto a se levantar.

—Ta, mas idai? Perguntou o garoto se apoiando na mesa ainda sentindo os efeitos da dor.

—Quando eu deixei vocês, eu estava à beira da perdição... Nada me salvava e eu estava no fundo do poço. Mas então o diretor dessa Universidade acabou me encontrando e me ofereceu uma proposta interessante. Disse o pai sentando na cadeira ao lado da mesa.

—Que tipo de proposta seria essa? Perguntou o garoto cruzando os braços.

—Ele me daria poder.... Poder para me vingar daquelas pessoas que mataram sua mãe. Disse o pai fechando sua mão com raiva.

—Poder? Mas como assim. Perguntou Hakuryuu.

—Isso que você tentou fazer foi uma Mega invocação, a invocação mais forte existente. Mas para ativá-la é preciso desperta sua alma. Disse o pai.

—Minha... Alma? Pensou o garoto olhando para suas mãos.

—Sim! Então para obter esse poder eu teria que aceitar algo dentro do meu coração para que enfim a minha alma pudesse despertar. Disse o pai sorrindo.

—E que forma seria essa? Perguntou o filho.

—A escuridão. Disse o pai levantando da cadeira.

—Escuridão? Você tá me tirando né? Eu quase morri agora pouco e você quer me convencer desse clichê de escuridão? A conta outra vai. Disse o garoto fazendo pouco caso de seu pai.

—Pode não acreditar garoto, mas as trevas são reais. Isso que você sentiu a pouco era o Mega Baby Dragon pulsando em sua alma. Mas você não foi forte o bastante para correspondê-lo. Disse o pai sorrindo.

—ISSO É BESTEIRA! JÁ QUE VOCÊ É TODO PODEROSO AI ENTÃO ME PROVA. Gritou o garoto.

—Muito bem. Disse o pai jogando sua capa para longe. O homem então levanta sua mão para cima e no momento que ele levanta seu braço um grande nível de aura negra toma conta de seu corpo e seu cabelo muda de cor de preto para prata deixando Hakuryuu pasmo.

—Como... COMO ISSO É POSSÍVEL? Gritou Hakuryuu.

—Ora.. Isso é bem simples.. Com o poder das trevas tudo é possível meu filho. Disse o pai.

—ENTÃO PORQUE EU NÃO CONSIGO? Gritou o garoto.

—Apenas quando você aceitar verdadeiramente as trevas em seu coração que seu poder aparecerá e sua alma poderá despertar. Disse o pai.

—Isso é loucura, PARA QUE EU PRECISARIA DAS TREVAS?! Gritou o garoto.

—Para não ficar para trás é obvio. Disse o pai cessando seus poderes.

—Han? Indagou o garoto.

—Seu amigo.. Yuki acho que é o nome dele? Disse o pai mexendo nos computadores na mesa.

—O QUE TEM ELE? SE VOCÊ FEZ ALGUMA... Quando o garoto terminava sua frase seu pai interrompe.

Calma garoto que chato! Eu não fiz nada pra ele. Disse o pai.

— E se eu fizesse também o Yami iria ficar bem bravo. Pensou o Pai.

—Ele já consegue controlar a sua alma. Disse o pai selecionando arquivos no computador.

— O QUE COMO ASSIM? ISSO É IMPOSSÍVEL O YUKI É UM IDIOTA. Gritou o garoto.

—Então ele é um idiota bem competente. Disse o pai colocando o vídeo de Yuki utilizando a Mega polimerização.

—Isso é impossível.... O cabelo dele mudou igual ao seu.... Disse o garoto baixando a cabeça com raiva.

—MAS COMO ISSO É POSSIVEL? O YUKI NÃO SABE DE NADA SOBRE ALMAS. Gritou Hakuryuu inconformado.

—Bom meu filho, neste mundo existem pessoas que nascem com uma alma mais forte que as outras. Assim fazendo com que elas conseguam controlar suas almas como bem entender, mas isso filho não é o meu caso e nem o seu. Disse Gin.

—Pois é meu filho, ele fez algo que nem você conseguiu! Ou nenhum desses garotos á sua volta. Disse o pai. Quando Hakuryuu olha sua volta novamente ele revê todos os adolescentes aprisionados nos tubos.

—É por isso que nós temos esses jovens presos nas capsulas... O próprio Gildarts criou esses jovens baseando-se apenas nas informações recolhidas, mas apesar de todo seu esforço apenas 4 criações dele conseguiram despertar sua alma. Disse o pai

—Eu tenho muito no que pensar ainda.... Disse o garoto confuso com a situação.

—Pode ir meu filho... Quando tomar sua decisão me encontre nos fundos da arena de duelo. E eu estarei lá para atendê-lo. Disse o pai dando um abraço em seu filho que ainda estava imóvel pela situação. Hakuryuu então começa a sair da sala para voltar à universidade pensando em tudo o que estava acontecendo.

—Não, não pode ser... Eu não consigo acreditar no que eu estou vendo. Dizia o garoto andando e olhando para as capsulas. O garoto segue em rumo ao corredor branco onde ele havia visto Sasha e acaba se chocando com uma pessoa.(Music 4 Off)

—Aii! Disse Hakuryuu caindo no chão.

—Puta merda tem mais pessoas nesse lugar? Pensou Hakuryuu.

—Ora, mas que menino mais lindinho! Você deve ser o filho do Gin né? Muito Prazer eu sou Morygan, mas todos me chamam de Lady! Prazer em conhecê-lo garoto. Disse a mulher linda de cabelos prateados e vestido branco. Hakuryuu por um instante entra em traze pela beleza da mulher, mas após se levantar segue de volta para a sala do diretor. A mulher continua seguindo em frente para onde estava Gin o pai de Hakuryuu. Ao chegar lá Gin fica de joelhos para saudar a mulher.

—My lady! Perdoe meu filho por sua falta de respeito.Disse Gin.

—Imagine Ginzinho, seu garoto é um lindinho... E ai deu tudo certo com ele? Perguntou a mulher.

—Foi como a senhorita imaginou... Ele não conseguiu fazer a invocação. Disse o pai virando o rosto.

—Relaxa Ginzinho! Isso não é motivo para se envergonhar! Quando ele aceitar as trevas ele vai ficar muito forte como você! Disse a mulher pegando o homem pelo queixo e o deixando em pé.

—Mas então e o outro? Perguntou a mulher.

—Ah, o garoto de cabelos prateados se recusa a cooperar... Mesmo depois das sessões de tortura. Disse Gin se recompondo aos charmes da mulher.

—Muito bem, me leve até ele. Disse a mulher trocando o tom da sua vóz. Os dois seguem em direção a sala aonde o garoto estava aprisionado e logo ao chegar na porta a mulher pede para que Gin fique do lado de fora da sala, para que ela possa ter uma conversa a sós com o garoto.

—Minha senhorita tem certeza disso? Pergunto o Homem.

—Claro... Qualquer coisa eu chamo por você. Disse a mulher sorrindo. Ao entrar na sala a mulher fecha a porta e o Santoryu diz: —Depois de todas essas sessões de tortura eles mandam você? Acho que o meu dia está melhorando. Dizia o garoto com a voz baixa depois de tanto apanhar nas sessões.

—Não, não meu querido! Você vai deixar a Irmãzona aqui muito feliz quando você disser tudo o que eu quero! Dizia a mulher.

—Eu não cooperei até agora apanhando desse seu gogoboy ai você acha que eu vou falar com você? Debochava o garoto. No momento que o garoto terminou suas falas a mulher tira dos seus seios uma celular então diz:

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—Eu acho melhor você cooperar amorzinho! Se não sua amiguinha aqui vai perder a alma! Disse a mulher mostrando o celular para o garoto.

—NÃO PODE SER...ELA...... VOCÊ NÃO OUSARIA. Gritou o garoto cuspindo sangue.

—Agora estamos conversando. Disse a mulher sorrindo.

Continua no próximo capítulo.