Decisão inesperada do black

Ao que parece vou encontrar os Marotas mais cedo do que tinha em mente. E tambem vou encontrar algume que fazuia parate da minha antiga vida amorosa. Nada menos que Sirius Black.

Que seja o que Merlim queira!!!

Entrei na carruagem e encontrei quatro garotos muito conhecidos, pela negativa e tambem pela, pouco, pela positica. Os Marotos.

James Potter é igual ao Harry, exceto nos olhos que são castanhos-esverdeados e a armação dos óculos que são quadrados. Tirando também a cicatriz. Ele estava a tentar arranjar uma cantada boa o suficiente para manda-la para a ruiva, que a esta hora esta com a cara vermelha como os cabelos dela. Só não sei se é de vergonha ou de raiva, mas aposto em vergonha.

Remo Lupin estava mais feliz e parcia menos casado de que quando eu conheci-o, mesmo tendo acabado de sair de uma lua cheia. estava ao lada da Dorcas e estavam a contar como tinham corridos as férias um do outro, mas sem o Remo contar o seu problema peludo.

Rabicho estava um pouca mais novo, parecia que tinha tomado bando e tinha mais cabelos. Do resto continua igual, gordo e possivelmente covarde, Reparei que as mangas da camisa estavam esticados até ao pulso, o que monstra que já é um Comercial da More. E estava a empanturrar-se de comida.

Sirius Balck era o que estava mais diferente da minha ideia original de como ele podia ser. Não só fisicamente,, mas o olhar dele já não era triste nem carregava uma culpa tremenda no olhar. O olhar parecia o do Harry quando assistia ás discussões de Rony e Harmione. Tinha divertimento nos olhos e o olhar dizia « Depois não digam que eu não avisei».

As minhas supostas novas amigas não estavam a reparar que eu estava na porta á cerca de cinco minutos. Que ricas amigas que eu arranjei. Recompôs-me, coloquei a minha cara de fúria e gritei:

– Evans, que poca vergonha vem a ser esta? - a referida Evans saltou e olhou-me assustada.

– Não é nada disso que esta a pensar, Stoll. - disse ela nervosa.

– Não faz mal admitires que o ames, mas não te esquecesas que quado tiveres um filho eu quero ser madrinha. - disse com um sorriso de canto.

– Nem morta eu vou ter um filho com ele. - disse calmamente, enquanto cruzava os braços.

– Nunca digas nunca. Alem dos mais só desmentistes o filho, isso quer dizer que amas o Potter, não é? - perguntei com um sorriso inocente no rosto e tenta que a minha voz não tivesse saído como se tivesse a afirmar isso.

– Parecesse que sabes disso muito bem disso, não vens do futuro para me impedires de fazer a maior erro da minha vida? - perguntou ela com esperança estampada na cara. Esperaça que eu iria acabar em 5,4,3,2,1 segundos. Agora.

– Não, só vim ver como isto estava e contar fofoca do futuro. - disse ironicamente. Virei-me para o Rabicho e disse em uma voz que o próprio Voldy iria ter medo - Não penses que me vou esquecer de ti. Eu sei qual é o teu segredo e ao mínimo deslize, digo a todos o que tu vais te tornar. E, acredita, os teus amigos vão ser os primeiros a virar as costas.

– Como assim nos vamos virar as costas ao Peter? Ele é nosso amigo e nos nunca vamos abandonar os nossos amigos. Tu estas com inveja de ser ele e não tu, não é Stoll? Mas vindo da tua família nada me surpreende. - disse o Siruis friamente. Quando ele acabou de contar isso, parecia que mil espadas estavam a atravessar o meu coração, mas ele também não poderia imaginar o que lhe aconteceu.

– Black, meu cara, não felaria se não tivesse provas do que estou a falar. - disse e antes que ele pudesse falar disse - Afinal, ele vai vos fazer o mesmo, não vai? Por causa deste rato, muito aconteceu, pessoas inocentes morreram, outras foram para Azkaban sem motivos e muitos ficaram sem seus entes queridos.

Acabei de dizer isso, e eu lagrima caiu do meu olho. Meu padrinho tinha morrido na expulsão que provocou a morte a doze troxas, tudo por causa daquele rato dos infernos. Mas ele vai pagar, ai isso vai.

– Vemo-nos em Hogwarts. - e sai. Procurei uma cabine vazia e encontre um garoto que se parecia com o Sirius e ele estava a chorar.

Bati á porta e perguntei:

– Posso me sentar aqui?

– Podes. - respondeu com voz de quem já estava a chorar á muito tempo.

– Eu sei que não me devia meter, mas o que é que se passa? - perguntei sentando-me na frente dele. - O meu nome é Nora Stoll e o teu?

– Regulos Black. - disse enquanto limpava as lágrimas. - Tu és nova aqui, não és?

– De certa forma, sou. - dei um pequeno sorriso. - Mas se quiseres desabafar, podes contar comigo. O que contares vai comigo para o túmulo.

– A minha família é toda apoiante de Lord das travas, exceto o meu irmão. o Sirius. O meu irmão foi para os Gryffindor e a minha mãe ficou furiosa com ele, e no ano passado, quando ele fugiu de casa, ela deserdou-o. - parou de falar e deu um pequeno sorriso triste - Deves repara que sou dos Slytherien, mas não era essa a casa que o chapéu me queria colocar. Eu era para ir para os Griffindor, mas não queria desiludir a minha mãe e também porque ela disse se eu fosse para outra casa, ela mataria o eu irmão.

– E porque é que estas a chorar? Tu não te dás muito com o teu irmão pois não? - perguntei quando ele se calou.

– Não, eu não me dou muito bem com ele. Na verdade, nem sequer falamos. Depois de ser selecionado, ele nunca mais falou comigo. - parou, contou até dez e depois continuou - A verdade é que a minha mãe quer que eu me torne Comercial da Morte, só que eu não quero, sabes? Eu quero ter a coragem do meu irmão e fugir daquele inferno, mas não tenho ara onde ir e tenho medo que ela faça alguma coisa ao Sirius. alem do mais, continuando Slytherien, o Lord das Trevas vai sempre saber onde eu estou.

Depois de vários minutos em silencio, tive uma ideia. Podia ser arriscado e o Régulos não aceitar, mas era a unica coisa que me ocorria no momento.

– E se eu pedisse ao Dumbledore para fazer a tua re-seleção? Mas desta vez, ias para os Gryffindor e fazias as pazes com o Sirius. Aceitas? - disse com medo da sua resposta.

– Fazias isso por mim? - assenti - Claro que quero. Obrigado, Nora.

Continuamos a falar animadamente até repara faltar uma hora para chegar. Acendeu-me uma luz e disse ao Reg:

– E que tal ire-nos falar com os Marotos e pedes desculpas ao Sirius?

– Achas que ele me vai perdoar? - perguntou o Reg.

– Claro, porque se não, eu mesma vou castra-lo e colocar uma coleira naquele cão pulguento que ele é. E não me vou arrepender.

– Então vamos. - saímos e fomos em direção á cabide dos Marotos.

Chegamos e bati á porta e perguntei:

– Podemos sentar-nos, Lily?

– Claro que sim, Nora. E quem é o teu acompanhante.

Entre e o Reg também. Os olhos de Sirius pareciam que iam sair ao ver o irmão a dar um sorriso sincero e o uniforme dele não ter a casa dele.

– Então maninho, já não te lembras mais qual a rua casa? - ironizou o Sirius e vi que isso tinha magoado o Reg. Mas antes que eu fizesse algo, o Reg falou uma coisa que os deixou com a boca aberta.

– Desculpa-me, Sirius. Tu é o meu irmão e mesmo assim, eu não consegui ficar do teu lado nas discussões com a nossa mãe. Desculta ter preferido ficar na casa que a mamãe queria que eu ficasse em vez de ficar ao teu lado, mas tinha medo. Medo que ela te fizesse alguma coisa. Desculpa-me, mas vou entender se não ... - ele não consegui acabar de falar porque a essa altura o Sirius o estava a abraçar com umas lagrimas nos olhos.

Ficaram abraçados durante alguns minutos e depois de se sentarem no banco, o Sirius o desculpou e o Reg contou que me contado e falou da re-seleção que foi apoiada por todos, menos o Rabicho, que não se pronunciou. O Potter ofereceu para o Reg ficar em casa dele que que a mãe dele iria fica muito contente por este ter saído daquele inferno.

Quando saímos do comboio a unica coisa que me vei á cabeça foi:

ESTE ANO PROMETE MUITAS REVELAÇÕES!