Sakura On
Depois de nos divertimos bastante, Sasuke me levou para casa, de um modo que meu pai não me visse, quando entrei, ele já estava me esperando:
_ Onde estava mocinha? _ Ele perguntou e eu respondi como sempre:
_ No jardim, por quê? _ Perguntei com o cenho franzido
_ Está atrasada para o jantar, Sakura. _ Ele disse
_ Desculpe-me papai, isso não vai mais se repetir.
_ Ok minha filha_ Ele disse, me deu um beijo na testa e continuou_ Não vai jantar?
_ Estou sem fome papai, obrigada. _ Eu disse e subi, realmente estava sem fome. Tranquei-me no quarto e abri o meu livro, que, pela milésima vez estou lendo o mesmo, o nome é “A culpa é das Estrelas”, um romance de John Green. Eu sempre quis ser escritora, mas meu pai nunca me deixou ir para a cidade...
Karin on
A reunião seguia-se normamente, até que me resolvi pronunciar:
_ Quando vocês vão sequestra-la?
_ Pode ser hoje mesmo!_ Disse Sasori animado
_ Hoje? _ Pergunta Pein_ Seria um pouco inconveniente, não acha?_ Disse com um sorriso cachorro nos lábios.
_ Tobi quer sequestrar Sakura!_ Disse Tobi
_ Hoje não Tobi, os deixem esfriar a cabeça. Karin _ Se vitou pra mim e eu o olhei_ Quando as aulas de vocês começam, por que, que eu saiba, estudam juntas não é? _ Eu assenti_ Ótimo, segunda no final da aula, ou seja, às cinco e meia da tarde _ Ele se virou para Sasori, Tobi e Deidara que apenas assentem com a cabeça.
_ Eu posso ir para a casa agora? _ Eu pergunto e Pein confirma com a cabeça.
Sakura on
****
Acordo com o maldito despertador, que ódio! Levanto-me e vou até o banheiro, ligo a banheira e a deixo encher enquanto eu escovo os dentes, assim que terminei vou verificar a banheira. Perfeita. Desligo-a e me dispo de minhas roupas. Entro na banheira, tudo ao meu redor pareceu desaparecer como é bom relaxar, com uma água morna... Levanto-me da banheira seco meus cabelos e meu corpo e volto ao quarto, separo minhas roupas, e visto, eu tirei um vestido simples, rosa e com uns detalhes em azul claro.
Eu desço as escadas e vou a sala de jantar para tomar meu café-da-manhã.
_ Bom dia Papai, bom dia Mamãe! _ Eu disse feliz
_ Bom dia meu anjo!_ Disse mamãe
_ Bom dia filha. _ Disse papai _ Que milagre é este vir tomar café-da-manhã conosco?
_ Não posso vir mais tomar café-da-manhã com meus pais?
_ Pode, pode _ Disse mamãe e notei que ela olhou feio para papai como se dissesse: Oras Kizashi! A menina custa se sentar a mesa com a gente e você fala uma coisa dessas!_ Eu acabei de tomar meu café-da-manhã, e pedi licença para sair da mesa, e assim fiz.
_ Vou a casa de Hinata, apareço aqui pó volta das onze da manhã almoçar. A escola não fica muito perto daqui e eu vou hoje sozinha. _ Eu disse e ambos assentiram e eu fui para casa de Hina.
Chegando lá bati na porta três vezes e ela veio abrir a mesma para mim.
_ Saky! _ Ele disse feliz
_ Oi Hina, vim contar para você uma coisinha.
_ Claro! Entre! _ Ela disse dando passagem pra mim entrar e eu assim fiz. Agora eu reparei bem a sala da casa de Hina, era muito bonita. O piso era rústico, e as paredes num tom bem branquinho, um enorme sofá de veludo ao centro, com almofadas vermelhas e pretas, e a direita do sofá uma poltrona, ficando assim no meiozinho a mesa de centro. A sala era grande, e em uma das paredes uma estante de vidro com algumas bebidas e variados tipos de copos. Era bem simples, mas bonita. Logo na a uns 10 ou 11 passos da estante, ficava a escada, que ia dar ao corredor de quartos. E no final do corredor ficava a biblioteca, era onde íamos. Chegando lá ela se pronunciou: _ Então o que ia me contar?_ Contei tudo a ela sobre Sasuke, e onde ele me levou. As horas voaram e logo tive de voltar para casa.
Almocei, tomei meu banho, me arrumei, e fui para a aula. As aulas passaram voando, deve ser por que eu fiquei pensando em Sasuke o tempo todo.
Logo o sino tocou, arrumei meu material e saí. Resolvi passar pelo bosque pois era mais perto de casa.
Eu estava bem no meio do bosque quando sinto um pano úmido em minhas narinas. Antes de apagar eu escutei uma voz masculina:
_ Foi mais fácil que pensei_ E apago.
***
Quando eu acordo estou amarrada, fortemente, e amordaçada. Estou em um quarto escuro, úmido e fedorento!
_ Vejo que acordou princesinha! _ Uma risada estrondosa, espera! Eu conheço essa voz! ITACHI! Ele caminhou até mim e tirou-me a mordaça. _ O gato comeu sua língua? _ Eu cuspi em seu rosto e recebo um forte tapa na cara.
_ COVARDE! _ Eu grito.
_ Você, agora, está nas mãos da Akatsuki! _ Ele disse, colocou-me novamente a mordaça e saiu. Não aguentei e comecei a chorar. É covardia de mais!

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