Naruto marcou o jantar para a sexta porque sabia que Sasuke e Ino chegariam mais sedo do trabalho e Sakura não daria plantão à noite. Talvez, um jantar descontraído fosse tudo o que o seu casamento, a quatro, precisasse para voltar ao que era. No momento, nem sexo eles estavam fazendo mais. E o fato de Sasuke ter uma secretária sex e atirada chamada Karin, não ajudava. Ino era outra, sua secretária não era tão descarada quanto Karin, mas, Hinata sempre usava roupas super decotadas para ir trabalhar.

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E porque o nosso loirinho não reclamava? Bem, ele fez no inicio, mas, o moreno e a loira ficaram irritados e disseram que não iriam ficar suportando ciuminhos bobos. Sakura nem ligava, toda a sua atenção era voltada ao hospital. E isso o loiro sentiu na pele, quando os filhos caçulas tinham dois anos, Yui fraturou o braço na creche. Sim, eles já freqüentavam uma creche nessa idade por insistência dos outros três pais, mesmo o loirinho sendo contra, mas, não pôde evitar que mandassem os quatro mais velhos em seu tempo, então não poderia ter evitado dos mais novos também. Mas, bem, quando a creche entrou em contato com ele e disse o que havia acontecido, saiu como um louco da escola e foi buscar a filhinha, também levará Harumi e Tsuki que ficaram assustados com o estado da irmã.


***flash back on***

Quando chegou ao hospital procurou rapidamente um ortopedista-pediatra, sua esposa não seria útil em relação ao caso da fratura já que essa não era sua especialização, mas, como mãe sua presença seria reconfortante.

Quando viu uma enfermeira passando saiu um pouco de perto dos filhos que estavam sentados numa maca, com o moreninho e a rosadinha confortando a loirinha, enquanto o médico imobilizava o seu bracinho. O atendimento a sua filhinha havia sido rápido, afinal, ela é uma Uchiha.


– Num sai papa! – pediu chorosa.

– Papai está aqui, meu doce! Só vou pedir um favor a esta moça agradável, certo? – disse suavemente apontando a enfermeira ao seu lado, viu a filha assentir e sorriu. – Você poderia me fazer um favor?

– Sim, senhor!

– Obrigado. Poderia chamar a doutora Sakura Uchiha e lhe dizer que o seu marido, Naruto, está na ortopedia pediátrica?

– Certamente. – disse e se afastou.


Um momento depois a mesma enfermeira entrou na sala onde o médico estava terminando de prescrever alguns analgésicos para dor e informando ao loiro quando a imobilização deveria ser trocada e novos exames realizados para saber se a fratura colou.

O loiro acabou colocando o seu casaco por cima de Yui cobrindo todo o corpinho da filha, que se aconchegou nos braços do pai. Virou-se para enfrentar a enfermeira, com os outros filhos lhe ladeando. Ela observava toda a cena maravilhada e ao mesmo tempo indignada por existir pessoas que tinham tudo e não davam valor enquanto outras só podiam sonhar em ter, como por exemplo, um marido tão maravilhoso.


– Onde está minha esposa? – perguntou franzindo o cenho.

– E-Ela... oh... bem... ela não pode vir agora, pediu para lhe dizer que conversariam em casa! – disse constrangida. Ela o viu ficar rígido e percebeu que seu sorriso foi forçado.

– Obrigado mais uma vez, senhorita...?

– Kitsui! Hioko Kitsui! – disse corando.

– Obrigado, Hioko Kitsui. – agradeceu e saiu.

Andou por todo o corredor do hospital, sua intenção era sair sem falar com a esposa para evitar uma cena, mas, quis o destino que ambos se encontrassem antes disso.


– Sakura! – chamou com uma voz controlada, quando a viu perto do balcão da recepção pegando algumas pranchetas. Ela virou-se quando ouviu seu nome.

– O que faz aqui, Naruto? E com as crianças? Elas não deveriam estar na creche? – disse com um tom reprovador.

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– A enfermeira lhe deu meu recado? – ignorou suas perguntas.

– Sim.

– E porque não foi à ortopedia? – disse sem mudar o tom de voz para não assustar os filhos, mas, como dizem, crianças têm um sexto sentido e acabaram se aproximando ainda mais do pai.

– Ora, Naruto! Eu tenho um monte de paciente para atender, se não notou ainda, eu estou trabalhando! – disse exasperada acenando com as pranchetas em frente ao rosto do esposo.

– Sim? E quanto ao fato de EU estar trabalhando quando recebi um telefonema da creche avisando que a NOSSA filha caiu e possivelmente fraturou o braço? Eu não disse a eles: “Ei, eu to’ trabalhando, ligue outra hora!” Ser pai e mãe é um trabalho em tempo integral, Sakura, mas, parece que você, Sasuke e Ino se esqueceram disso! – revidou com um olhar faiscante.

– E ela está bem, agora? – disse olhando preocupada e um pouco culpada, após as palavras do esposo.

– Sim. Doutor Hidan imobilizou o braço e prescreveu alguns analgésicos, passarei na farmácia antes de ir para casa. – disse com um suspiro cansado. Sakura se aproximou, percebeu os pequenos se escondendo ainda mais atrás do marido, mas, não disse nada.

– Yui? Amor? – tentou pegá-la dos braços do loiro, mas, a garotinha se agarrou, com o braço bom, no pescoço do pai.

– Aaaahhhh! Paapaai! – gritou e começou a chorar. Naruto a acomodou melhor nos braços e começou a se balançar num ritmo calmante, enquanto sussurrava coisas reconfortantes. Quando olhou a esposa percebeu o olhar perdido e choroso. Aproximou-se e lhe deu um selinho.

– Ela ficará bem! Só está assustada. Veremos-nos em casa. – e saiu segurando a mão de Harumi, enquanto Tsuki segurava em sua calça.

Durante toda aquela semana, Yui não quis saber nem do pai moreno e nem das mães. Tudo o que queria era ficar em casa com o seu papai, então, só restou a Naruto tirar alguns dias de folga e ficar em casa com os três pequenos.

***flash back off***


Quando chegou em casa, Naruto percebeu que ele e os seus caçulas eram os primeiros a chegar. Suspirou, isso não era novidade. Forçou-se a ficar animado, não queria que seus filhos o vissem desanimado.

– Vão tomar banho, verei com Mizaki-san o que teremos para o jantar!

– Sim, papai! – disseram e subiram as escadas correndo.

– Sem correr!

– Sim! – mas, Naruto ainda podia ouvir os passos rápidos no andar de cima. Fez um “não” frustrado com a cabeça e abriu um meio sorriso. Seus pequenos tinham energia de sobra. Foi até a cozinha.


Tsuki foi até o quarto das irmãs, bateu e entrou. Todos na casa tinham seus próprios quartos, mas, elas preferiram ficar com um só para elas, e olhe que a casa tinha quinze quartos. Sendo assim, elas ficaram com o segundo maior, onde cabia, confortavelmente, duas camas de casal, dois guarda-roupas, uma penteadeira, duas mesas de computador e um móvel com uma TV de 42’, um aparelho de DVD e um game.

– O que foi Tsu? – Yui perguntou franzindo o cenho e parando de escovar os cabelos. O irmão andava meio estranho ultimamente, mesmo para ele.

– Estou preocupado com o papai! – disse sério, indo se sentar na cama de casal de Harumi, que estava com o corpo quase todo dentro do guarda-roupa, tentando achar sua roupa de ficar em casa favorita. Ela se ergueu com as palavras do moreninho.

– O que quer dizer?

– Vocês são cegas ou o quê? – disse rolando os olhos. Sua personalidade era muito parecida a do pai moreno, mas, aprendeu a ser carinhoso e mais gentil com os outros, igual ao pai loiro. As irmãs bufaram.

– Desembucha!

– Acho que o papai... quer ir embora! – expressou o seu receio. As roupas que a rosada seguravam caíram no chão. E a escova de cabelo que a loirinha tinha em mãos, também, soando como uma bomba no silêncio que se instalou no quarto.

– Com... como assim ir embora?

– Por quê?

– Porque, Yui? Sério? – perguntou com um sorriso de lado debochado. A irmã suspirou.

– Tudo bem. Mas, o que podemos fazer? – Harumi perguntou determinada. Não iria desistir sem lutar.

– Os únicos que podem fazer algo, não estão nem aí! Outro dia eu ouvi duas das empregadas fofocando e dizendo que não sabiam como três pessoas de sucesso poderiam ter ficado com um fracassado como o papai Naruto! – disse com a voz trêmula de raiva.

– Quem foram às vadias, Tsuki? – Yui indagou entre dentes.

– Isso não vem ao caso, agora! Mas, a questão é que elas só falaram isso porque tou-san, kaa-san e mamãe Ino não dão o devido valor e respeito que o papai merece e os Anikis, então? Eles sim, são os verdadeiros culpados! Todos eles! – disse fechando as mãos em punho.

– O Tsu, tem razão! – Harumi apoiou o irmão. – Hoje quando fui chamar o papai para não nos atrasarmos, percebi que ele estava triste e isso depois de Ryou e os outros saírem!

– Sim! Eu percebi outra noite que o papai dormiu em um dos quartos de hospedes! – Yui disse sem encara os irmãos.

– O QUÊ? – os gêmeos gritaram indignados com a irmã por não ter dito nada antes.

– Falem mais baixo ou...

– O que está acontecendo aí em cima? – ouviram o pai gritar do andar de baixo.

– Nada, papai! – disseram em uníssono.

– Já tomaram banho?

– Vamos tomar agorinha!

– Não demorem!

– Sim, senhor!

– Depois terminamos esta conversa! – Tsuki disse apontando um dedo para a irmã loira, que concordou com um movimento de cabeça.



Como vinha acontecendo ultimamente, durante o jantar só estavam à mesa Naruto e os sete filhos.

– Como foram o dia de vocês, meus queridos? – Naruto perguntou aos filhos mais velhos.

– Bom! – foi à única resposta de Fugako. Este era a pura imagem de Sasuke, só que mais novo e os cabelos mais curtos.

– Nada de interessante aconteceu! – respondeu Minato, embora fosse gêmeo com Fugako, era uma versão mais nova de Naruto. Ambos nasceram de Ino.

– Hum! – resmungou Daichi. Ele também era moreno só que os olhos eram verdes esmeralda.

– Foi um saco! – Ryou acrescentou os seus dez centavos. Ele era loiro de olhos verdes como o irmão. Ele e Daichi nasceram da Sakura, também eram gêmeos. Os dois pares tinham quase a mesma idade, a diferença era de poucos meses.


Tsuki olhou feio para os irmãos. Eles nem tentavam conversar com o pai. Engoliu uma resposta ferina e se virou para o loiro mais velho.

– Entrou um garoto novo na minha turma!

– Sim? – perguntou seu pai dando lhe um sorriso acolhedor. Era sempre assim, mesmo sofrendo, seu pai nunca desistia de nenhum deles. E isso só fazia o rapazinho querer bater a cabeça de todos os membros de sua família na parede para ver se entrava um pouco de bom senso.

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– Sim. Seu nome é Kurama no Sabaku! Ele tem dez anos como nós três e ele veio de outro país!

– E quem se importa, pirralho? – Ryou provocou. Mas, antes que o menor dissesse algo, o pai bateu com as palmas da mão abertas sobre a mesa.

– Não admito que fale assim com seu irmão! – todos ficaram surpresos com a explosão, mesmo os caçulas. Ele respirou fundo. – Desculpem-me, estou com um pouco de dor de cabeça. – disse se levantando da mesa.

– Papai... – Tsuki começou a falar, mas, parou quando viu as lágrimas no rosto do pai. Percebeu que ninguém mais viu, pois seus irmãos estavam conversando entre si. Esperou o pai sair da sala de jantar, para levantar-se e ir para o seu quarto.


Quando passou em frente à porta do quarto dos pais pode ouvir os soluços, não suportou, entrou. Viu seu amado pai todo encolhido na cama extra-grande, subiu e se abraçou a ele, deixando-o chorar. Depois de um bom tempo, os soluços foram parando, seu pai apenas fungava.


– Você não deveria ter de fazer isso, meu pequeno, mas, mesmo assim, obrigado por estar aqui! – Naruto disse dando um beijo no topo da cabeça do filho.

– Eu sempre vou estar aqui, papai! Só me prometa que nunca irá deixar a Harumi, Yui ou eu, prometa-me papai! – pediu choroso.

– Ei, que conversa é essa? Eu não irei a lugar algum! Meu lugar é aqui, com a minha família, meus filhos, meu marido e minhas esposas!

– Eu sou criança, mas, não sou idiota, papai! Por favor, não me trate como um! – disse se sentando na cama e encarando os olhos, vermelhos de tanto chorar, do pai. – Eu vejo que o senhor está sofrendo com as ausências do tou-san, da kaa-san e da mamãe. E as minhas irmãs e eu sabemos que o senhor anda dormindo no quarto de hospedes.

– Oh, querido! – suspirou puxando o filho para descansar a cabeça em seu ombro. – Às vezes os adultos só precisam de um pouco de espaço. Não fique com raiva dos seus outros pais e diga a suas irmãs o mesmo, sim?

– Certo. – disse sem convicção. Não acreditou nisso nem por um segundo. Ficou mais um pouco ali, recebendo um pouco de cafuné, até que não pode mais segurar um bocejo. – Já vou dormir, papai! Boa noite! – disse dando um beijo na bochecha do loiro e descendo da cama.

– Boa noite, querido! Que os anjos te tragam sonhos agradáveis!

– Mas, se não trouxerem, eu sei que o senhor estará lá para me proteger dos ruins!

– É claro que sim! Meu taco de baseball está logo ali dentro do armário, pronto para o resgate! – ambos riram. Essa era a despedia de boa noite usual dede quando Tsuki podia se lembrar.


Naruto acordou com a movimentação no quarto. Abriu os olhos e percebeu que Ino e Sakura já estavam deitadas ao seu lado, mas, não estavam dormindo ainda e Sasuke estava terminando de vestir a calça do pijama e se encaminhava para a cama.

O loirinho se sentou e coçou os olhos para afastar um pouco o sono.

– Vocês só chegaram agora? – perguntou mais por hábito que por qualquer outra coisa.

– Sim! – Sasuke respondeu secamente pelos três.

– Oh!

– Você deveria estar dormindo a essa hora! – Ino disse num tom meio que repreensivo. Naruto ignorou, já estava acostumado, então, não retrucava para evitar brigarem.

– Eu os esperei porque queria contar algo! – disse suavemente.

– Hum! – foi tudo o que Sasuke disse, enquanto se acomodava para dormir.

– Hoje, encontrei com um velho amigo que foi matricular o filho na KHS, então o convidei para vir jantar aqui na sexta!

– Você o convidou sem nem falar conosco? – Sasuke virou-se e se sentou de frente para o esposo com uma cara indignada, as esposas fizeram o mesmo.

– Como? – Naruto fechou as mãos em punho.

– Você convidou um estranho para a nossa casa, Naruto! – Sakura disse exasperada.

– Perdeu a noção? – Ino completou.

– Como você disse Sakura, NOSSA casa e o Gaara, mesmo que faça tempos que não nos falemos, é a pessoa em que mais confio em todo o mundo! – disse levantando-se da cama e saindo do quarto, batendo a porta. Foi para o quarto de hospedes, entrou, trancou a porta e se jogou na cama. Chorou até dormir.


Na manhã seguinte levantou-se às cinco da madrugada, como sempre, para ter a sua corrida matinal. Foi até a cômoda e retirou uma blusa de mangas compridas e uma calça, ambas de moletom cinza, que pusera ali desde a primeira vez que fora dormir no quarto de hospedes há alguns meses.

Saiu da casa, pôs seus fones de ouvido que estavam conectados em seu celular e começou com uma caminhada rápida, logo estava correndo. “Ao menos ser rico tinha uma vantagem”, pensou ironicamente, “Moramos em um condomínio de luxo, que é muito bem protegido, além de ser enorme e se adéqua perfeitamente a minha rotina de corrida!”

Estava tão perdido em seus pensamentos que nem percebeu a abordagem de outro corredor. Quando sentiu uma mão em seu ombro, soltou um grito pouco másculo.

– Pô, Gaara, você quer me fazer ter um enfarte? – disse pondo uma mão sobre o coração, enquanto a outra estava apoiada no joelho. Ele respirava ofegante.

– Perdoe-me! Não sabia que iria assustá-lo tanto! – disse com a voz um pouco abafada, fazendo Naruto encará-lo com olhos estreitos.

– Ora, seu rabanete, você não está nem um pouco arrependido! – disse tentando acertar uma tapa no braço do amigo que se desviou enquanto soltava uma gargalhada.

– Estou... juro que estou... – disse tentando recuperar o fôlego.

– Não parece! – disse com um bico.

– É que... é que a cara que você fez foi impagável! – disse voltando a rir. E dessa vez o loirinho riu junto. Não a risada meia boca que vinha dando ultimamente, mas, sim, uma de barriga cheia.


Quando estavam mais recuperados do ataque de risos, voltaram a caminhar. Dessa vez sem pressa. Até que algo ocorreu ao loiro.

– Como você chegou aqui?

– Pela calçada? – Gaara respondeu num tom que dizia “óbvio”. Naruto revirou os olhos.

– Não, idiota. Eu quero saber, como você entrou para correr em um condomínio fechado!

– Simples! Eu comprei uma casa aqui! Não quero que Kurama cresça vivendo nos hotéis, mesmo que eles sejam de luxo!

– Hum! Porque não disse nada quando te dei o meu endereço?

– Primeiro, você me deu o papel dobrado, ao qual tratei logo de por no bolso. E segundo... eu não lembro agora, mas, quando eu lembrar vai ser muito importante também, então te direi! – disse dando um de seus sorrisos fáceis. Naruto teve de rir das palhaçadas do amigo. Nossa, como sentia falta disso. Das coisas simples. Da camaradagem.

– Foi daqui que te vi sair. Eu te chamei, mas, acho que estava em outro mundo. – Naruto olhou para a sua casa. Suspirou. Aquém tentava enganar? Não sentia que era sua, não mais. – O que foi? Ainda não se entendeu com o seu harém? – brincou.

– Não. – disse cansado. O ruivo ficou sério.

– Se algo foi feito para sobreviver com a ajuda de duas, no caso, quatro pessoas, uma só não dará conta Naruto! Converse com eles!

– Certo. Farei isso. Até sexta, Gaara! – disse entrando, antes de o amigo falar mais alguma coisa.