12 Lodo e água verde

Já era madrugada quando elas foram liberada, bom, elas foram liberadas para ir pra casa, mais nada de sair do pais, ou coisa do tipo, elas ainda estavam sobre investigação. Todas as meninas foram pra casa com seus pais, menos a Naty, seus pais tiveram que sair para o trabalho mais cedo, então ela foi de carro com a Julie ate metade do caminho e depois foi andando sozinha. Era 3:33 da madrugada, a rua estava bem deserta e ela estava morrendo de frio. Ela colocou seus fones de ouvido e foi caminhando, quando ela ouviu Nataliiiiih! Foi como eco entre as ruas, o que a fez andar mais rápido, de repente ela percebeu alguém a seguindo. Quando ela tentou correr, alguém pegou em seu ombro, ele ficou com medo de se virar e da di cara com –Y.

- Calma Naty, sou eu. – disse Jesse, com uma lanterna na mão.

- Você quer mesmo me matar? – perguntou Naty, dando um soco no braço de Jesse.

- Desculpe! – disse Jesse. – O que aconteceu com seu vestido?

- Ah, vai me dizer que você não sabe? – perguntou Naty.

- Ok! Eu sei, mais quis ser educado e não perguntar, pois essa historia e maluca. – disse Jesse, enquanto Naty o olhava.

- Eu sei, mais eu quero deixar bem claro que nós não matamos aquelas garotas. – disse Naty, defendendo ela e suas amigas.

- Eu sei que não! – disse Jesse bem convencido, o que fez Naty desconfiar que ele sabia de alguma coisa.

- A sua casa é aqui. – disse Naty apontando para a casa do Jesse.

- Não vou deixar você ir sozinha ate a sua casa. – disse Jesse, segurando no braço

de Naty. – Sabe, você ficou bem mais gata de cabelo curto,o cara que cortou deve ser um bom cabeleireiro.

- Você acha? – perguntou Naty. – um ótimo cabeleireiro mesmo.

Eles andaram por mais um quarteirão, foi quando chegaram a casa da Naty, estava tudo escuro, seus pais não estavam em casa, e a pobre e indefesa Naty ia ficar sozinha.

- Obrigado por me trazer Jesse. – agradeceu Naty.

- Por nada, e sempre um prazer esta com você. – respondeu Jesse, indo em bora.

Naty entrou em casa, e como toda adolescente medrosa, subiu as escadas correndo, desconfiada abril a porta de seu quarto e rápida acendeu a luz. Traçou a porta e as janelas e logo se sentiu protegida, tirou a roupa e foi para seu banheiro, depois de uns minutos esperando a Banheira encher, ela entrou e relaxou. Mexendo nas bolhas de sabão que a banheira ia formando ela viu umas bolhas se formado, elas eram verde lodo.

- Eca, mais o que merda e isso? – perguntou Naty a si mesma.

E quando ela menos percebeu a banheira estava repleta de lodo, a água estava verde e quando ela se afastou, ela viu o rosto da Angel. Ela gritou como jamais avia gritado, E quando abril os olhos mais nada estava lá, a água estava novamente limpa, rápida ela saiu da banheira se enrolou em sua toalha e fio para o quarto, colocou seu pijama http://www.malhafil.com.br/product_images/j/096/02__10993.jpg e se enrolou com seu edredom, estava com medo, afinal, viu o rosto da Angel em sua banheira. Demorou um pouco para dormir, mais quando dormiu, foi como uma pedra. Mais seu sono foi interrompido, ela sentiu alguém beliscando seu pé, ela tentou resistir, mais se irritou e levantou, sentada a cama ela perguntou: - O que é? Mais ninguém respondeu, foi quando ela viu um pássaro voando em seu quarto.

- O que? Como você entrou aqui? – Naty perguntou ao pássaro.

Era um Gavião http://farm3.staticflickr.com/2680/4182762760_f4d251e983_m.jpg ele posou no edredom de Naty e a ficou olhando, ele não a atacou, ele a olhava como se já a conhecia de algum lugar.

- Como você entro aqui rapazinho? – perguntou Naty outra vez, pensando que o Gavião ia responder.

- Filha, você não é mais crianças pra trazer animais para casa. – disse Carlos, abrindo a porta do quarto. – coloquei esse bicho fora e venha almoçar, porque já são 13:40.

Naty chegou perto do Gavião e viu uma coleirinha que tinha no pescoço dele, e quando viu tinha o nome dele e o nome da dona. O nome dele era Lottie e sua dona se chamava Jorgina.

- Ah não! – falou ela.

Ele deu um jeito de por a Lottie em uma caixa, e leva - lo ate a sala, rápida ela comeu, sua mãe Zendaya lhe olhava de jeito misterioso, mais ela não perguntou o porque.

- Vou na casa da Tamy. – disse Naty, pegando a caixa com Lottie dentro.

- Mais filha ... – tentou falar Carlos, sendo interrompido por Zendaya.

- Deixe ela ir, ela tem muito o que conversar com as amigas. – disse Zendaya.

Naty pois a caixa no banco do passageiro e foi ate a casa da Tamy de carro,chegando lá ela estacionou o carro e logo em seguida bateu na porta, Tamy logo atendeu e mandou ela logo subir para seu quarto, chegando lá ela logo viu um Gato, uma coruja e um lobo.

- Você também ganhou um? – perguntou Julie.

- Ganhei? – perguntou Naty.

- É, uma bichinho. – disse Tamy.

- Bom, um gavião apareceu no meu quarto. – disse Naty, abrindo a caixa. – Por acaso a Angel apareceu na banheira de você?

- Credo Naty, que horror. – diz Julie

- Ela tava na minha banheira. – afirma Naty.

- É claro que não, ela ta morta. – diz Mandy.

- Deixem ela contar. – diz Tamy.

- Foi bem estranho, foi nojento, a Banheira ficou cheia de lodo, a água ficou verde, e de repente eu vi o rosto da Angel saindo da água. – diz Naty.

- Eca! – comenta Julie.

- Com certeza foi uma daquelas suas visões loucas. – diz Mandy.

Elas se olharam por um minutos, mais o pensamento delas foi interrompido pelo miado do gato. http://www.racasdecachorros.net/wp-content/uploads/2011/10/Angor%C3%A1-7.jpg

- Como e o Nome dele? – perguntou Naty.

- Hum! – Tamy olhou na coleira. - é Puff.

- O nome deu certinho pra ele, e super fofo. – disse Julie. – quer trocar?

- O que? – perguntou Tamy.

- O bichinho, o meu e um Lobo. - (http://4.bp.blogspot.com/-MIozOgiE-3U/TsE75_3RxsI/AAAAAAAAD_I/S01KLwKEHqE/s1600/lobo.jpg) - o nome dele e Sid.

- Gostei do nome. – falou Mandy. – o nome do “meu/minha” é Flik.

Um Lobo, Um gato, Um gavião e um coruja, sim uma coruja, estava no ombro da Mandy toda posada a galã http://www.correio24horas.com.br/fileadmin/user_upload/tt_news/Camilla_Brito_2/coruja.jpg .

- O que fazer com esses animais, porque eu não posso ficar com um lobo em casa. – disse Julie.

- Eu não sei, mais eles vieram ate nos por algum motivo. – diz Tamy.

Para onde elas iam os bichinhos iam atrás. Elas ainda era suspeitas na morte da Angel, envolvidas no caso dos corpos encontrados, a vida delas não era mais normal, -Y não veio sozinho, veio um furacão com ele. Elas em uma semana se envolveram e muitos problemas, causados por –Y, estavam sem tempo pra escola, namorado.

- Vamos no tumulo da Angel. – chamou Naty.

- A não, Naty, tenta entender que ela esta morta, enterrada. – disse Mandy.

- Não custa ir checar. – diz Tamy.

- Ah! Você também Tamy? – perguntou Julie.

Elas pegaram o carro da Tamy e foram ate o Cemitério, chegando no tumulo da Angel elas encontraram os animais lá, perto deles avia um bilhete.

Por mais que os anos tenham passado, vocês continuam as mesma, nada mudou, só a carcaça. – Y

- Carcaça? – pergunta Julie.

- Nosso corpo Julie. - responde Tamy.

- As vezes –Y me assusta com essas frases. – diz Naty.

- E eles, vão ficar sempre atrás de nos? – fala Mandy apontando para o Lobo.

- Eu espero que não, imagina, eles na escola. – diz Julie rindo.