Back to back-Beyonce & Andre 3000
O barulho das pessoas conversando tomava conta do ambiente. Famílias,colegas, amigos e namorados esperavam para entrar num dos bares mais famosos de Londres.
Avancei nervosa, passando pela enorme fila de pessoas, indo direto para a recepcionista alta que conferia os lugares.
Tomei fôlego tentando me acalmar para o que viria em seguida, ergui a cabeça e olhei para o mulher a minha frente.
–Pôs não?-perguntou ela educadamente.
–Elena Salvatore-ela olhou na lista, e depois olhou pro meu rosto indignada sem saber o que fazer, ela abriu e fechou a boca várias vezes até que conseguiu expressar com palavras.
–Oh, vossa alteza, seja bem-vinda-fez uma reverência e em seguida falando no telefone pregado em sua orelha-A princesa está aqui, abram as portas-com isso as grandes portas do bar foram abertas e meu coração acelerou "Calma Elena, vai dar tudo certo, respira, ele não pode fazer nada contra você".
–Obrigada-falei, subindo as escadas do bar, passando pelas portas e entrando no enorme ambiente escuro e confortável que lá era.
Meu saltos batiam contra o piso de madeira, o ambiente mal iluminado dava conforto e sensualidade ao lugar.
Um homem me tocou me fazendo olhá-lo.
–O sr.Salvatore a espera-disse o segurança do rei Giussepe me guiando a um lugar no fundo do bar, na área mais fechada e superior.
Lá estava ele, o poderoso Giussepe Salvatore sentado numa dos bancos altos do bar, com um copo de Whisky nas mãos, respirei fundo andando em sua direção, sentindo que iria desmaiar a qualquer momento, porém isso não ocorreu.
–Majestade-falei olhando seria para ele.
–Srta.Gilbert-disse me encarando com um sorriso sarcástico no rosto-Sente-se por favor-assim o fiz, cruzei as pernas e olhei fixamente ao seus olhos verdes iguais aos do filho Stefan.
–É Salvatore-corrigi um tempo depois, fazendo Giussepe soltar um riso sarcástico.
–Não, não é, você não usará meu sobrenome enquanto eu estiver vivo-disse bebendo um gole de Whisky-Quer?-ofereceu sério.
–Martine-falei seria.
–Um Martine por favor-pediu ao barman
–Na verdade sr.Salvatore-falei irritada-No minuto em que seu filho aceitou casar comigo naquela igreja, passei a ter o direito de usar o seu sobrenome-disse jogando o cabelo para trás dando por vencida.
–Que conveniente não é mesmo, Srta.Gilbert?-ele falou com força no meu sobrenome-Chega a ser irônico o fato de você ter se casado com ele, não e mesmo?-deu um sorriso psicótico-Como eu chamará você mesmo? Vadia qualquer?-perguntou irônico.
–Quem diria que a vadia qualquer, era a princesa da Inglaterra não e mesmo Giussepe?-falei tirando a educação de seu nome, pondo a mesma quantidade de veneno que ele botará em meu sobrenome-E bem, estou casada com seu filho agora,não estou?-o barman pôs o Martine a minha frente-Tin Tin!-ergui a taça com ironia e deixando o álcool descer pela minha garganta.
–Não tem medo de mim, não é Srta.Gilbert?-perguntou desafiador.
–Não-falei pondo a taça no bar.
–Pois e melhor ter-disse com uma cara psicótica-Posso ser os seus maiores medos, posso ser o motivo de seus gritos depois de um pesadelo, posso ser o motivo de você desejar distancia de meu filho, posso ser o motivo de cada lágrima que você soltar, então eu garanto a você, e melhor fazer exatamente o que eu mandar-sorriu irônico-Então desista desse casamento, posso fazer você sair com uma fortuna e nunca mais tiver que ver a cara do tolo do meu filho de novo-dessa vez quem sorriu irônica fui eu.
–Não quero dinheiro.
–Dou o que você quiser, mas desista, ou sofrerá como nunca sofreu na vida-se inclinou.
–Não tenho medo de você,Giussepe, você não vai me separar do Damon. Então a resposta é: Nunca, nem em um milhão de anos-falei confiante.
–Você realmente foram feitos um para o outro, não e verdade?-ergui as sobrancelhas-Fiz essa mesma proposta ao muleque e ele respondeu a mesma coisa-olhei para o copo com um olhar perdido, e então disse:
–Imagino que no meio de umas de suas relações sexuais tenha reparado em marcas em suas costas-meu corpo estremeceu-Ele provavelmente deve ter dito que não era nada, e você como uma boa tolinha, acreditou. Pois bem, não era "nada", fiz aquilo semana passada, na ultima vez que seu marido me desobedeceu-sorriu-Faremos assim:
Você me obedece, você me escuta, você não me desafia, e essas marquinhas vão desaparecendo, caso isso não aconteça-ele olhou para meus olhos-Damon voltará pro quarto gemendo. Estamos entendidos?-falou cínico.
Meu corpo estremeceu, ao ouvir sua chantagem, fazendo eu responder sem pensar duas vezes.
–Estamos-falei rígida.
–Ótimo-disse-Pode ir agora: só não se esqueça-ele veio ao meu ouvido e sussurrou-Não contará isso a ninguém-ele chantageou de novo.
–Claro-engoli seco.
–Muito inteligente, Srta.Gilbert, muito inteligente-com isso eu peguei minha bolça e me levantei, me virando assustada.
–Srata.Gilbert!-ele chamou me fazendo virar-O fato de eu ser mais forte que você e o ditado mais dito pelos vilões: "o amor, e a maior fraqueza do ser humano"-sorriu irônico.
–Isso sr.Salvatore, eu tenho que concordar-falei firme.
–Bom-sorriu-Agora vá, suma de minha frente.
Com isso eu me virei e fui embora.
***
Eu cheguei paralisada em casa, com meu corpo tremendo. Eu caminhava devagar em direção ao meu quarto tentando passar cada coisa que acontecerá comigo naquela noite, cada palavra que ele havia dito, cada ameaça que ele tinha feito.
Ungodly Hour-The FRAY (TVD 4x02)
Passei pela porta branca do quarto e em seguida trancando o trinco dourado, escorei a cabeça na parede fechando os olhos com firmeza tentando segurar lágrimas que queriam sair: "Mais que droga! Por que eu to chorando por essa besteira?" Lágrimas rolaram em minha bochecha fazendo eu me perguntar mais ainda o porque deu estar sendo tão fresca, com as lágrimas caindo mais e mais, eu poderia estar com medo, assustada, um pouco em choque e meio apavorada mas isso com certeza não era motivo de choro.
–Elena...-Damon sussurrou meu nome aparecendo sua silhueta na escuridão me lembrando que esse quarto também era dele. Ele se inclinou e ligou o abajur-Meu amor, porque está chorando?-seus olhos transmitiam preocupação. Ele veio em minha direção e eu segurei o choro rapidamente.
–Oi Damon!-falei com um sorriso tentando disfarça o que ele acabará da ver.
–Por que estava chorando?-ele perguntou sério, e eu dei um sorriso inocente.
–Eu não estava chorando-sorri mais-Estou bem-sua feição mostrava que não acreditava em nenhuma palavra mas eu continuava sorrindo.
–Sorrisinhos de princesas não colam Elena, aprendi a dar esse mesmo sorriso quando queria chorar-ele disse sério-O que aconteceu?-cruzou os braços.
Eu tentei sustentar o sorriso, mas no meio dele, o sorriso se tranformou em pânico, e o pânico logo se tranformou em lágrimas que caiam com força do meu rosto, eu apertei os olhos deixando que as lágrimas descessem pela minha bochecha.
–Oh, Meu amor-ele veio em minha direção e me agarrou, me deu um abraço apertado alisando meus cabelos me deixando molhar sua camisa, me deixando no conforto do seu peito.
–Eu não devia tá chorando-falei entre lágrimas sem entender o motivo delas-Eu não devi...-meu esmago ficou embrulhado, senti que vomitaria todo o jantar para fora. Me soltei de seus braço e sai correndo em direção ao vaso, vomitei tudo que havia comido, tossindo cada vez mais. Damon correu em minha direção e se ajoelhou ao meu lado segurando meus cabelos e esfregando minhas costas. Lágrimas começaram a descer quanto mais eu vomitava mais eu chorava, tossi mais uma vez até que parei.
Damon deu descarga e desceu a tampa do vaso, eu sentei em cima dela e sussurrei.
–Escova-pedi fazendo Damon automaticamente botar pasta na escova de dente fazendo eu no minuto em que me entregou eu comecei a limpar meus dentes.
Depois que escovei os dentes, olhei pro Damon com minhas lágrimas já finalizadas, ele me encarou com pena.
–Podemos dormir?-perguntei-Falamos disso amanhã, por favor-eu pedi esfregando a mão uma na outra.
–Claro-ele pôs um fio de cabelo por trás da orelha e sorriu.
Ele pegou minha mão e me guiou até a cama, eu só fiz tirar os saltos e deitar na cama, ele veio por trás e me envolveu em seus braços pondo sua cabeça em meu ombro ao lado da minha, ele entrelaçou nossos dedos eu fechei os olhos e sussurrei.
–Eu te amo-um aperto tomou conta do meu coração, eu derramei uma
Ultima lágrima teimosa e não deixei que outra caísse.
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–Eu não acredito que eu vou ter que tomar café com o homem que beijou a minha esposa-Damon falava tentando dar um nó em sua gravata azul marinho
–NOS!-corrigi o seu "eu"- vamos ter que tomar café com o homem que me beijou, e isso não me agrada se essa e a sua dúvida-falei pondo o segundo salto.
–Pode me ajudar-Damon perguntou tirando os olhos do espelho, fazendo meus olhos castanhos encontrarem os meus que mostrava sua súplica e o respondi com um sorriso me levantando.
–Ele é um atrevido, se ele colocar um dedo em você eu juro que esqueço que sou príncipe e bato nele-seu ciúme falou em suas palavras enquanto eu era habilidosa com sua gravata-E aliás, ele não vai ficar perto de você porque eu não vou sair de perto de você-soltei um riso abafado.
–Hum...que possessivo-falei com um sorriso malicioso.
–Sou mesmo! E com muito orgulho-disse com uma carinha fofa de bravo-Prontinho-disse pondo a mão em seu peito forte e musculoso-O poderoso príncipe Damon Salvatore-disse alisando seu peito.
–É a sua belíssima esposa-disse alisando meu rosto-Sempre me ajudando não é Elena?ainda preciso de você para amarrar a gravata-disse com um sorriso de lado.
–Eu vou amarra-la sempre que precisar-sorri.
–Amo você-disse me dando um beijo forte e caloroso fazendo todo o meu corpo se arrepiar.
–Também amo você-falei de olhos fechados ainda querendo sentir seus lábios nos meus.
Abri os olhos e entortei a cabeça, ao ver o grande e lindo homem que ele havia de tornado: Damon tinha calças e sapatos pretos sociais, uma longo blusa branca de um tecido delicado cobria seu corpo forte e musculoso porém nem ela conseguia esconder o peitoral definido que ele tinha, e nem as magas cobrir seus enormes músculos que lá havia que conseguiam fazer maravilhas com meu corpo(N/autora: UIIIII EU QUERO!!!!LENA FAZ MENOS INVEJA GENTEEEE)a gravata azul marinho que eu acabará de botar nele, ela dava o destaque ao visual preto e branco. E seu rosto, uma barba mal feita que o dava um ar mais velho mais charmoso e sexy, seus profundos olhos azuis mostrando uma certo desejo, seus lábios vermelhos e carnudos que faziam minha vontade de beija-lo aumentar cada vez mais, e seus cabelos negros arrumados e penteados.
Say hi devils-Eric Elbogen
–Vou beijar você agora-eu disse me aproximando de seus lábios, sentindo sua respiração ofegante em meu rosto, mas em um movimento brusco me virou batendo em seu corpo rapidamente, com minha bunda tocando em sua ereção, ele passou as unhas pela minha cocha me fazendo suspirar, pondo sua boca em meu ouvido, lambiscando a minha orelha e sussurrando.
–Agora me diga-eu pôs minhas mãos em seus cabelos negros, perdido no moreno que me seduzia-O que ouve com você ontem?-sabia o que ele estava fazendo, me seduzindo, me fazendo me render a ele para ganhar uma resposta, e ele iria conseguir eu não conseguiria não me render a ele.
–Extresse-falei entre um gemido ao sentir sua mão entrar em minha calsinha-tpM-falei alto no "M" ao sentir ele por seus dois dedos dentro de minha intimidade-Morte da minha irmã-falei inconsciente sentindo seus dedos explorarem minha intimidade, fazendo eu puxar seu cabelo com força-Venho ficando com muita fome-fechei os olhos aproveitando o que seus dedos faziam comigo-ULtimamente vou acaBAR ENgordando falei ao sentir ele penetrar mais forte-Venho tendo uma vontade de chorar ultimamente-falei gemendo, e me tocando finalmente-Chega!-disse subitamente me virando pra ele que me encarava desentendido-Eu quero você! Agora!-com isso beijei seus lábios com intensidade me perdendo no seu beijo quente e caloroso. Damon ia chegando a cama calmamente sentando na cama, e sem soltar meus lábios, começo a abrir as pernas envolta dele, colocando nossas intimidades uma na outra, sentindo meu corpo se arrepiar, agarro seu pescoço louca de saudade, trocando o lado da cabeça e aprofundando cada vez mais o beijo, enquanto Damon puxava as pontas de meus fios castanhos com delicadeza e intensidade.
Comecei a turrar os sapatos enquanto me perdia no seu beijo intenso.
–Alteza-alguém bateu na porta mas não ligamos. Damon começou a se deitar na cama fazendo eu ir junto sem ter a intenção de largar seus lábios. Ficando em cima dele sentido cada parte do meu corpo ferver. Damon começou a descer os lábios pelo meu corpo o chupando com vontade.
–Damon...-gemi seu nome sentindo seus lábios chegarem ao meio dos meus seios, fazendo e suspirar e revirar os olhos, puxando com força a sua camisa para fora da calça-O príncipe Liam já está esperando faz 10 minutos, eu sinto muito mas vossa Majestade ordenou que descesse-levei sua cabeça de novo para meus lábios, pondo minhas mãos na gola de sua camisa o puxando ele para cima devorando seus lábios pela ultima vez o deixando meio sentados com minhas pernas envolvidas em sua cintura, o soltei irritado, fazendo ele cair subitamente na cama com uma feição irritada por não poder transar com em paz, e eu cansada de não poder viver a minha cabeça.
–Você me atiça e depois me joga-falou frustado-Olha o tamanho que isso ta!-disse me mostrando sua ereção SUPER ereta.
–A culpa foi sua, VOCÊ que me atiçou agora
vamos acabar logo com isso-falei saindo de cima dele com o objetivo de terminar o que começamos logo...
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–Aquele FILHO DA MÃE DESGRAÇADO. FILHO DE UMA ÉGUA, CACHORRO!CANALHA!ATREVIDO!EU VOU MATAR O DESGRAÇADO-Damon disse furioso, tirando a gravata azul marinho com ódio-NINGUÉM MEXE COM A MINHA MULHER! (N/autora: VEEEEEEI EU AMO ELE POSSESSO)-eu soltei um sorriso, e cruzei as pernas sentando no pequeno puf que havia antes da nossa cama, ele estava tão lindo e tão fofo daquele jeito possessivo.
–Damon, você já o deixou de nariz sangrando, um pé quebrado, e o estômago doido-disse seria-Não acha que já está bom,não?-perguntei erguendo as sobrancelhas.
Ele se virou pra mim, já sem gravata e disse:
–NUNCA!
Flashback on:
–Damon eu adoraria se você me mostrasse aquele vinho que você falou, poderia pega-lo?-Liam perguntou com um ar meio irônico fazendo Damon fazer uma cara desconfiada.
–Eu não acho que posso...o vinho está guardado em um lugar meio complicado e não acho que alguém consiga acha-lo além de mim-Damon falou desconfiado.
–Você pode buscá-lo?-senti que ele armava algo.
–Receio que não posso deixar minha esposa aqui sozinha-disse irritado.
–Não se preocupe. Cuidarei muito bem dela-sorriu sarcástico, fazendo Damon soltar olhar matador.
–Elena...-ele me olhou com confiança e ao mesmo tempo desconfiado, e saiu.
Quando Damon já estava bem longe Liam se voltou para mim:
–Então lindona...-ele disse pegando minha cintura-Agora que finalmente aquele Intaliano esnobe saiu...posso finalmente fazer isso-ele agarrou minha nuca, e me deu um beijo intenso tentando colocar a língua em meus lábios mas eu sempre resistindo tentando me rebater só que Liam era muito forte, senti sua língua gritar desesperadamente, ele agarrou minha cintura com mais força, e começou a tocar meus cabelos com intensidade.
Derrepente um vulto esmurrou o seu rosto,fazendo Liam voar para longe dos meus lábios: Damon.
Seus cabelos bagunçados, sua expressão de ódio e sua mão inchada expressava o que acabará de fazer.
Liam, pôs a mão no rosto sentindo o sangue pulsar da frágil cartilagem do seu nariz, tentando se levantar com seu pé enfaixado.
–Ora ora ora, se não é o famoso Damon Salvatore mostrando sua verdadeira forma, como ta sua vida com as vadias de Praga...ham?-ele disse com ironia, limpando o nariz-Traindo muito a Elena? E a coitado realmente acha que você ama ela, como vai contar a ela Damon...ham? Que você e um canalha, mentiroso, mimado, mauricinho filho de uma mãe?-com isso Damon não se segurou, com um movimento rápido Damom esmurra o estômago dele, fazendo Liam se contorcer de dor.
–E só isso que você tem Salvatore-disse gemendo-A Elena e tão ingênua e novinha que acredita que você a ama, mas cai entre nos, quem não faria uma coisa dessas para ficar com esse lindo corpo de vadia que ela tem-minha feição paralisou, eu jurava que a cara que Damon fazia era de ódio profundo e ninguém conseguia supera-lo, mas eu estava enganada. Damon não segurou e quebrou o pé de Liam, fazendo que em seguida o moreno cair no chão com um grito de dor.
–Nunca mais, encoste UM dedo sequer nela, NUNCA MAIS fale assim dela, seu filho da mãe desgraçado?-Damon olhou com ódio uma última vez pra Liam, pegou minha mão e deixou Liam com seus gritos.
Flashback off
–Ele nunca mais entre nesse castelo ou em qualquer um que seja minha propriedade!-ele disse bufando enquanto colocava a calça de golf para irmos jogar com os policiais.
–Damon, fique calmo, não aconteceu nada ta legal?-falei passando a outra alça do meu vestido pelo ombro.
–Mas se eu tivesse chegado, você iria ter que ficar nas mãos daquele filho da puta-eu me aproximei dele.
–Mas não aconteceu-disse beijando seus lábios-Eu sou sua e os isso importa-alisei seu rosto, o deixando com um sorriso nos lábios-Agora fecha o meu vestido por favor-pedi.
Damon começou a subir o zíper e eu comecei a sentir uma tontura, minha cabeça começou a doer, e minha visão começou a bloquear.
–Damon...-eu sussurrei antes de apagar.

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