"Ela abriu a porta lateral do Salão de onde entraram os novos alunos. A mulher saiu, mas rapidamente voltou dessa vez carregando um grande pergaminho e o nosso tão conhecido chapéu."

Depois da seleção e do discurso inicial de Minerva ela apresentou os novos professores. A senhora que havia ajudado os primeiranistas se chama Abigaiu McLean será nossa professora de Transfiguração, já que a professora Minerva agora era a diretora. E o nosso professor de DCAT será Rafael Giorgin, um homem jovem corpulento, com cabelos castanhos claros, quase loiros, olhos azuis visíveis do outro lado do Salão, usando uma capa roxa, com no máximo um 25 anos, que fez muitas garotas insanas e taradas susprirarem, tinha uma expressão amorosa, mas não tive um bom pressentimento sobre ele e com o tempo aprendi a seguir meus pressentimentos. Os outros professores eram os mesmos. Depois de tudo esclarecido o jantar foi servido e todos atacaram sem pudor aquele incrível e delicioso banquete.

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...

Depois de comer um pouco de tudo e conversar com todos meus amigos, como a tempo não fazia, me retirei para ir até a sala da diretora, ansiosa pelo que ela gostaria de nos dizer. Por mais que já tivesse uma ideia.

No caminho encontrei Malfoy, mas sem nenhuma palavra nos dirigimos até a sala da diretora. Chegamos na frente da Gárgula e sem esperar alguma reação do Malfoy, disse a senha.

— Bola de pelo.

— Que senha mais idiota! - sussurou irritado o Malfoy.

Olhei o repreendendo e entrei. A diretora já se encontrava lá. Estava sentada em uma escrivaninha mexendo em alguns papeis e quando pedimos licença ela levantou o olhar.

— Ótimo! Vejo que os dois já chegaram o que nos poupa tempo! - disse e em seguida apontou as cadeiras para que sentassemos. - Como os dois devem saber os chamei aqui para mostrar-lhes o salão comunal do Monitor, agora monitores chefes. Mas antes gostaria de lhes dizer que preciso das duplas de monitoria até terça-feira. Por favor sigam-me.

Mcgonagall levantou, foi em direçao a saída e nós a seguimos. Descemos um lance de escadas até as masmorras, fiquei um pouco receosa mas não deixei minha expressão ser abalada. Paramos em frente a um espelho.

— Esse espelho foi produzindo por Rowena Ravenclaw juntamente com Afrodite a deusa do amor. Esse espelho refleto os sentimentos, dentro dele existe uma Dríade para a qual vocês deveram dizer a senha, mas cuidado que ela pode ser bem persuasiva quando quer, ela tem resquícios do amor de Afrodite e da inteligência de Rowena.

Sempre tive um amor por miotologia grega, mas não esperava que ela fosse real. Olhava ansiosa para o espelho enquanto a diretora continuava sua explicação.

— Após dizerem a senha só será necessário atravessar o espelho. A entrada só será liberada se a senha correta for dita. Esse espelho é como um corredor, pelos quais vocês passaram para entrar no salão. Caso em algum momento suas emoções sejam de tristeza vocês poderam entrar sem falar a senha, mas somente vocês. E caso vocês precisem de um amigo e ficar sozinhos é possível vocês fecharem a passagem e ficarem fechados dentro do espelho, conversando com Myl, a Dríade. E agora que está tudo esplicado vamos entrar, a senha é Desconfiança, vocês poderam mudá-la quando quiserem.

Minerva disse a senha e entrou no espelho. Entramos também, o local era enevoado e úmido. A diretora então disse:

—Conheçam a Myl! - sua voz estava nebulosa, como se estivesse embaixo d'água.

Ao ser chamada uma linda mulher, com no máximo 20 anos, cabelos negros, pele clara e um vestido de folhas apareceu, ela estava encoberta por uma camada espessa de névoa. Somente sorriu e se retirou em uma nuvem de partículas de ar. Minerva nos chamou e seguimos pelo curto corredor. Passamos por um outro espelho e saímos no luxuoso Salão Comunal. Tudo era puro luxo, mas um luxo confortante.

Na esquerda tinha uma lareira delicada, com detalhes em vermelho e dourado, que combinavam perfeitamente com as poltonas marrons com detalhes em prata, em cima de um tapete com desenhos de leões e serpentes na borda. Acima da lareira tinha uma bancada, onde seria possível colocar uma televisão, ou fotos da família. E ao lado uma porta.

Na direita tinham prateleiras com livros diversos e duas escrivaninhas, uma verde escura com detalhes em prateado e outra vinho com detalhes em dourado. E um pouco depois uma porta.

Em frente tinham duas escadas, e no centro uma mesinha com rosas.

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— A porta da esquerda leva até a cozinha, onde vocês poderam fazer algum lanche, caso precisem de algum alimento é só chamar a Tikky a elfa responsável pela cozinha desse Salão. - Ia perguntar sobre os elfos, mas não tive chance, pois a diretora continuou. - Não se preocupe senhorita Granger, a Tikky está sendo remunerada, mas não quer ser livre. E todos os elfos pediram que você não esconda meias pelo Salão. - Malfoy nos olhou confuso, mas não disse nada. Enquanto eu sorria para o comentário da diretora, era exatamente sobre o que eu gostaria de falar. - A porta da direita leva para o banheiro, há somente um banheiro. O quarto da direita é da Sta. Granger e o da esquerda do Sr. Malfoy, para chegar até eles é só subir as escadas. Vocês tem esse banheiro exclusivo e também tem acesso ao banheiro dos monitores. Vou deixar vocês aproveitarem o Salão. Tchau!

Ela saiu pelo espelho eu olhei para o Malfoy, ele já estava subindo para seu quarto.

— Malfoy, precisamos conversar! E você não vai ver a cozinha e o banheiro?

— Não, vejo em outro momento! - disse rude

— Olha, precisamos conversar. E você não pode ser rude comigo! Venha aqui já! Não vá embora assim! - ele parou na escada e se virou para mim com uma expressão terrível!

Busquei nos meus bolsos minha varinha, mas ela estava na minha mala. Ele pegou sua varinha e veio em minha direção.

— Por que você acha que vou te obedecer, Granger?

Busquei toda a coragem que me restou e respondi, enquanto andava para trás.

— É exatamente o que está fazendo, Malfoy!

Ele continuou avançando e naquele momento eu morri de medo do meu antigo, ou não, inimigo.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.