The dance of life
The next morning
~ Mansão Swan Mills ~
S: Bom dia! – falou Snow quando viu Henry e Lily entrar na cozinha
L: Bom dia!
H: Bom dia Grandma – sentou para tomar o seu café
Snow levou o seu olhar para o marido, que sorriu docemente.
L: Eu não acredito que a gente tem que levantar cedo e ir pra escola enquanto a mamãe e a Emma estão...
S: Hey! – Snow chamou a atenção dos jovens.
L: De lua de mel, eu ia dizer “Enquanto a mamãe e a Emma estão de lua de mel”
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!James sorriu movendo a cabeça.
H: Bem, então arranje um namorado e casas-se com ele e então você poderá ter o seu momento!
L: Serio Henry?
H: Eu apenas estava dizendo...
L: Você não precisa dizer nada... Alias eu não tenho namorado e nem quero por agora, já você... – levantou a sobrancelha
H: Ela não é minha namorada!
J: Quem não é sua namorada?
L: Violet! – recebendo o olhar incomodado de Henry ela riu olhando para James.
J: Ela é fofa
L: Não é!
H: Eu não quero falar sobre isso! – levantou da mesa, pegando uma maca saindo – Vamos Lilith! Não quero chegar atrasado!
J: Isso é algo que nós não deveríamos falar?
L: Oh nós definitivamente deveríamos falar! – saiu rindo maliciosa.
Snow olhou para James
S: Eu já vi esse sorriso antes...
J: Eu também... Mas no rosto da mãe dela!
[...]
~ Casa do Graham ~
Graham encontra Ruby concentrada vendo alguns papeis no escritório, sorrindo devagar ele chega e a abraça por trás carinhosamente, Ruby o empurra bruscamente, jogando todos os papeis no chão.
G: Hey! Sou eu!
RL: Desculpa – se agachou para pegar os papeis – Eu estava distraída! Por favor, não faça mais isso!
G: Ok... Calma! – de abaixou para ajudá-la – Esta tudo bem?
RL: Sim! – ela pegou os papeis das mãos dele colocando em uma pasta – Eu estou bem!
G: O que é isso? – apontou para a pasta
RL: Algumas coisas... Ahm, trabalho.
G: Trabalho?
RL: Sim, você sabe, falei com a Emma, ela disse que poderia me conseguir um trabalho...
Graham a encarou por alguns segundos
G: Você tem certeza?
RL: Sim coração, eu tenho certeza! Você quer ver? – estendeu a pasta na direção do moreno
G: Não, não precisa, eu confio em você.
RL: Ok, obrigada por isso – sorriu chegando mais perto dando um selinho nele – Vamos tomar café?
G: Sim, claro! Você viu a minha mãe? – a seguiu até a cozinha.
RL: Não, quando eu levantei ela já não estava mais em casa...
G: Estranho – coçou a barba
RL: Aqui coração – colocou a xícara em frente dele – Não se preocupe, ela já é bem grandinha pra você ficar preocupado com ela solta pela cidade... Alem do mais Regina não está aqui, isso já é uma coisa boa, não é? Quero dizer, elas não vão se encontrar e brigarem de novo...
G: Sim, você tem razão. Você tem médico hoje?
RL: Sim – bebeu o seu iogurte
G: Eu posso te levar até lá
RL: Oh você não... Ahm não quero que se atrase para o trabalho.
G: Sem problema. Eu quero ir com você!
RL: Tem certeza? – sorriu
G: Sim! – sorriu de volta beijando os lábios de Ruby.
[...]
~ Casa da Praia ~
O sol entrava pela janela timidamente, iluminando o corpo de Regina, que dormia de bruço, cabelos bagunçados, escondendo o seu rosto. Um som distante a trouxe de volta para a realidade abriu um olho devagar, levando um tempo para se acostumar com a claridade, mas o insistente som a fez bufar...
Dando volta o seu corpo, olhou para o lado, Emma dormia do mesmo jeito, levemente tirou o cabelo da loira do rosto, beijando aquela região.
R: Emm – sussurrou
E: Humm? – resmungou
R: O seu celular está chamando em alguma parte
E: Oh não – choramingou
R: Você não acha de deveria atender?
E: Estamos em lua de mel, pelo amor de deus! Quem se digna a nós chamar?
R: Eu não sei Love! Você quer que eu o pegue pra você?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!E: Não! – puxou o corpo da morena abraçando-o por trás – Eu quero que você fique aqui comigo...
R: Mas e se for...
E: Shhh! – beijou o pescoço da morena – Se você for, eu não vou ser gentil com a pessoa que está do outro lado amor.
Emma ainda tinha a voz sonolenta, o que fez Regina sorrir, se aconchegando no abraço e contato do corpo da loira, por sorte o bendito celular tinha parado de tocar, fechou os olhos lentamente, ouvindo o barulho do mar, sem perceber caiu novamente no sono.
[...]
C: Então o que aconteceu?
Cora estava sentada em um café com Robin
RH: Nós nos separamos
C: Ela te trocou por uma mulher? – sorriu debochada
RH: Não! – sentiu seu ego ferido – Eu a troquei por outra...
C: Quem faz isso?
RH: O que?
C: Quer dizer... Minha filha é uma mulher muito bonita, e posso te dizer que o tempo fez muito muito bem a ela, e você sabe ela é gostosa, ela tem tudo o que um homem deseja, e aparentemente o que uma mulher também...
Robin franziu o cenho encarando a mulher mais velha sua frente.
RH: Por que você está aqui?
C: Eu vim visitar a minha garota...
RH: Por que agora? Você sabe que eu tenho dinheiro também, não é? Você poderia ter aparecido alguns anos atrás, quando eu ainda estava casado com a sua filha e...
Cora deixou escapar uma gargalhada
C: Ah qual é Robin! Você sabe que o que você tem, não chega nem perto do dinheiro que aquela mulher tem...
RH: Você acha que ela casou com aquela mulher por causa de dinheiro?
C: Quem sabe...
Robin moveu a cabeça negativamente com um sorriso torto nos lábio
RH: Você realmente não conhece a sua filha, não é?
C: E você conhece?
RH: Melhor do que você eu aposto que sim...
C: Ah por favor Robin, não me venha com esse papinho!
RH: Então você quer dinheiro...?
C: E fazer as pazes com a minha garota também é claro
RH: Por que eu não consigo acreditar em você...
C: Esse não é o meu problema queridinho...
RH: Então porque você me ligou?
C: Eu queria falar com você, te conhecer melhor, ver se você tem o que é necessário...
RH: Para o que?
C: No momento certo você saberá ou não... – sorriu maliciosa
RH: Ok – olhou para o relógio – Eu tenho que ir trabalhar se era só isso, eu vou indo.
C: Não espere – o homem de olhos claros a encarou – Eu quero ver os meus netos!
A boca de Robin se abriu levemente, enquanto ele encarava aquela mulher, e ele não viu boa coisa no olhar dela.
RH: Eu não creio que Regina iria querer isso
C: Por isso eu estou falando com você, você é o Pai, não é?
RH: Eu vou pensar sobre isso... Qualquer coisa eu te aviso.
C: Aqui o meu numero – estendeu um papel para ele
Ele pegou a contra gosto, colocando o papel no bolso do paletó, olhando mais uma vez naqueles olhos escuro, antes de sair do café...
[...]
Regina estava sentada na varanda olhando o mar, tomando o seu café, a mesa estava repleta de coisas gostosas, mas ela estava pensativa...
E: Achei! – Emma sentou na cadeira do lado mostrando o celular – Algumas mensagens de parabéns, gente do trabalho e varias ligações da minha mãe... Nossa!
Comentava Emma mexendo no seu celular, ela pode notar o olhar perdido da esposa.
E: Amor? – Regina olhou para ela – Esta tudo bem?
R: Sim! Sim, tudo está bem! – Emma continuou olhando firme para ela – Eu só estava pensando em Henry e Lily...
E: Sim eu imaginei!
R: Desculpa – tocou na mão da loira – E só que...
E: O que?
R: Eu senti um aperto no peito e meu pensamento automaticamente foram pra eles.
E: É normal! Você é a mãe deles e ficar longe faz isso, mas eles estão bem, minha mãe criou quatro crianças, eu acho que ela vai se sair bem com os seus adolescentes.
R: Eu sei! Emma eu não estou dizendo que a sua mãe...
E: Heeey! Eu estava brincando! Deus você está mesmo nervosa.
R: Desculpa!
E: Pare de dizer isso! – acariciou o rosto da morena – Nós podemos ligar para a minha mãe agora – a morena assentiu – Eu acho que essa hora Henry e Lily estão na escola, mas ela pode nos falar como estão as coisas por lá.
R: Sim, eu acho que eu gostaria de falar com a sua mãe.
E: Ok... E depois a gente vai dar uma caminhada na praia, combinado?
R: Combinado! – Sorriu
Emma sorriu de volta, procurando no celular pelo numero da mãe, ligando logo em seguida.
S: Emma!
[...]
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