Não acreditei quando vi, era ela , Eduarda Oh my god...

Dudaaaaaaa!! – eu gritei e vi ela vindo correndo em minha direção

Manuuuuuu! – ela me abraçou e caímos no chão, após isso começamos a rir.

Nós nos levantamos e vi Guilherme e Alice nos olhando da porta da sala de estar, onde eu estava com eles antes de sai.

Duda esse é o Guilherme e a irmã dele a Alice – eu os apresentei – Gui e Aly essa é minha doida amiga Eduarda. – ele riram

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Muito prazer – os dois disseram juntos.

Voltamos para a sala .

Então Duda o que você faz aqui ? – Di perguntou

Minha mãe foi transferida para aqui – ela falou sorridente

Ai que legal – eu disse sorrindo

Ei vamos ver um filme ? – Aly sugeriu

Qual aly ? – eu perguntei

Sei La – ela respondeu – Porque a Eduarda não escolhe

Pode ser noivas em guerra ? amo esse filme – Duda disse

Nãooo é filme de mulher – Gui retrucou

Eu olhei para os lados e notei que Di não estava lá então me levantei e fui em direção a cozinha, porem ele não estava lá, fui ate seu quarto e não o encontrei, voltei para a sala e avisei que iria procura-lo.

Ei não acho o Di vou ver se ele esta lá fora – eu avisei

Mais já são 9h da noite Manu você não pode ir lá fora sozinha – Guilherme disse se levantando.

Mais preciso achar meu irmão – Falei – Fui , beijo.

Espera – Gui disse – Eu vou com você

Não Gui... não precisa – disse me virando

Mas de nada adiantou, Guilherme me segui ate que avisto Diego muito longe, ele estava com alguém, fui me aproximando e percebi que era uma garota, eles pareciam discutir, não demorou muito ele saiu correndo de lá e não reparou que vinha um Carro em meio a pista onde ele estava.

Diiiiiiii – Foi tudo que conseguir gritar , tentei ir ate ele correndo mais Gui é mais forte e me segurou

Quando vi ele estava no chão, em sua cabeça e mebros tinham ferimentos fortes.

Eu vou ligar pra ambulância – Gui disse tirando seu celular do bolso. Não parava de olhar para meu irmão, ali, deitado ao meio do asfalto. Sangrando. A garota estava sem reação. Se eu pudesse eu iria até ela e espancava sua cara, mas não... eu não conseguia me mexer. O Di era tudo pra mim e olha o estado dele.

Ele tá bem? – a biscate perguntou.

Você acha que sim? Olha o que você fez!!! – gritei com lágrimas caindo de meus olhos. A menina ficou calada. Percebi que ela também chorava. Eu sentia várias emoções, o que estava prestes a acontecer?

Di estava desacordado, e se ele tiver morrido? Não, não, não. Balancei a cabeça em forma de tentar esqucer o que eu havia pensado. O carro havia fujido, deixando apenas eu, Gui e a biscate cuidando de Di.

Pronto – Gui falou – a ambulânica estará aqui em... pronto chegou.

Não entendi como vinheram tão rápido, apenas agradeci a Deus por isso. Ajudei os para-médicos a colocar Di para dentro da ambulância e Gui me abraçou.

Tudo vai ficar bem, eu juro – suas palavras foram acompanhadas de um beijo na bochecha. Tudo bem, tudo vai ficar bem. Não, não vai não. Eu tenho que acompanhar o Di.

Será que ainda tem ônibus há essa hora? – perguntei. Gui negou. – Então vamos correndo! Segue a ambulância. E olha aqui, biscate, sai de perto de mim antes que eu seja presa por homicidio.

A garota se assustou e saiu andando pela rua. Gui saiu correndo comigo atrás da ambulância, em menos de 10 minutos já estávamos lá. Di foi encaminhado para uma sala de emergencia. Tive que conter minha ansiedade e tristeza na sala de espera.Foram trazidos até mim água com açúcar, pois eu soluçava de tanto chorar.

Uma moça parou e perguntou se eu tinha vindo me internar e tinha medo ou algo assim, apenas mandei-a ir para China.

Manuella? – um cara de branco me perguntou, provávelmente um médico. Levantei minha mão e ele mandou-me segui-lo. Entramos em uma sala imensa, havia uma maca e nela estava Diego.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Ele está bem? – perguntei.

Sim, mas ainda está desacordado. Não faça muito barulho, ele ainda está sobre efeitos da morfina. Ele escapou de umas duas ou mais cirúrgias. Não tivemos nada sério, apenas algumas fraturas em sua perna esquerda e braço esquerdo – o médico disse. Eu deveria ficar feliz por Di estar vivo ou triste por ele estar desacordado e sobre efeito de morfina? Não disse nada, apenas concordei com tudo que o médico falou.

Fiquei frente a frente com Di, uma de minhas lágrimas caíram por seu rosto. Dei-lhe um pequeno beijo na bochecha e voltei a derramar minhas lágrimas por seu rosto. Mas pelo menos ele estava bem, não morreu. Ele sempre estará do meu lado, como prometido.

Seu tempo acabou, minha linda – o médico disse – já se passaram 40 minutos... não pode dormir aqui.

Tudo bem – disse – tchau Di... – sai do leito de Diego e segui para onde Gui estava. Mexia em seus dedos e tinha o olhar baixo.

Ele tá bem? – abraçou-me.

Sim, eu acho que sim... amanhã voltamos para visitá-lo novamente – ele assentiu e saímos do hospital. Guilherme chamou um táxi, já era muito tarde para irmos a pé.

O taxi não demorou muito e logo já estávamos em casa, Aly e Duda ainda estavam lá.

Então cadê o Di ? e porque demoraram tanto ? – Aly perguntou

Di sofreu um acidente, mas já esta bem – Gui falou e vi Duda ficar preocupada

Mas quando ele volta ? – Duda perguntou

Ainda não sei amanha talvez eu vá lá com a Manu – Gui falou

Tenho que ir dormir, vocês dormem aqui também estar muito tarde para irem para casa – falei e abracei eles três – Duda e Aly eu tenho uns colchões em meu quarto venham comigo e Gui o quarto de hospedes é todo seu – ele sorriu


Nós subimos e quando cheguei em meu quarto que abro a porta vejo algo ...