The Request!

Os pedidos


Fred Weasley

Uma semana tinha se passado desde nossa ultima saída em grupo e hoje depois de muito planejar seria o dia em que George e eu pediríamos Luna e Hermione em casamento.

George havia saído com Luna há meia hora, deviam estar chegando ao local do pedido.

Decidi fazer algo mais discreto e romântico para Hermione já que a mesma não gosta muito de chamar atenção.

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George e eu passamos a tarde toda arrumando o apartamento.

Tudo tinha que estar perfeito para minha futura mulher.

Fiz um caminho com velas brancas e pétalas vermelhas, que ia da porta de entrada a sala de jantar. E do teto penduradas por fitas vermelhas varias fotos nossas desciam, para que enquanto ela caminha se lembrar de todos os momentos especiais que vivemos juntos.

Se tudo seguisse o programado Hermione seguiria o caminho e chegaria a sala, onde eu estaria a esperando com a mesa pronta, num juntar romântico feito especialmente com seus pratos favoritos.

Coloquei os pratos na mesa e olhei novamente o relógio, quase oito, ela deveria estar chegando, nunca se atrasa.

Coloquei o paletó e abaixei a luz, verifiquei o bolso pela centésima vez, onde a caixa do anel estava e esperei ate ouvir batidas na porta.

Logo depois ouvi a porta ser aberta.

—Fred cheg...-sua voz morreu e eu soube que ela estava surpresa. Depois de um tempo Hermione chegou à sala, em sua face pude ver adoração e surpresa.

—Boa noite minha flor – digo me aproximando e depositando um leve beijo em sua mão direita.

—O que significa tudo isso Fred? – ela pergunta.

—Oras estou apenas sendo romântico – digo e ela sorri.

Conduzo-a ate sua cadeira e a ajudo a sentar-se, depois sirvo o jantar.

—Há algum motivo especial para tudo isso? –ela pergunta.

—Mais tarde você saberá amor, agora so relaxe e aproveite – falo e ela concorda.

Jantamos conversando sobre tudo, desde o trabalho, família, musica, comida e varias outras coisas. Eu via que Hermione estava se remoendo de curiosidade.

Depois do jantar levei tudo para a cozinha magicamente e me aproximei dela, fazendo ela se levantar. Dei-lhe um selinho e me ajoelhei a sua frente sorrindo.

No mesmo instante Hermione arregalou os olhos.

—Apenas escute okay? – ela confirma – Eu não sei explicar em que momento você passou a ser uma parte da minha vida, em um dia você era a melhor amiga dos meus irmãos mais novos e no outro você era a menina mais fascinante da face da Terra e a que eu estava perdidamente apaixonado, no começo eu achei que estava ficando louco, que era só um carinho que eu tinha por você, que sempre estava presente na minha vida, mas depois eu percebi melhor dizer, George jogou na minha cara que eu esta caidinho por você.

“Isso foi no quarto ano, sinceramente aquele foi o pior ano de todos, eu sempre tentava estar por perto, mas você estava tão ocupada ajudando Harry com as tarefas do torneio que eu acabei desistindo, mas daí teve a noticia do baile, e eu pensei: Esta é a minha chance de convidar Mione para o baile e me declarar. Mas então você já tinha um par, e eu quase tive um infarto quando a vi com Krum no baile, maravilhosa e sorridente.”

“Graças há Merlin aquele ano acabou e então no quinto ano eu me declarei para você, achei que seria loucura, que você me via apenas como amigo, mas novamente você me surpreendeu dizendo que também gostava de mim. Naquele momento pensei que não poderia ficar mais feliz, mas estava enganado, porque no dia em que te pedi em namoro e você aceitou, eu estava radiante.”

“E conforme o tempo passava essa alegria de te ter por perto nunca diminuiu, pelo contrario só foi aumentando cada dia mais. E há alguns dias, quando eu acordei do seu lado e te vi dormindo, tão perfeita, eu pensei: Como eu queria que isso se repetisse todos os dias da minha vida. E agora eu estou aqui, de joelhos lhe pedindo: Você quer casar comigo?”

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Hermione já estava com lagrimas nos olhos, deve confessar que eu também, ela inspirou fortemente e disse toda sorridente.

—Mas é claro que sim – depois de colocar o anel em seu dedo me levantei e a beijei com todo o meu amor.

George Weasley.

—Aonde vamos? – Luna pergunta assim que saímos de sua casa.

—Eu quero te levar num lugar antes que o sol se ponha, depois deixo você escolher nosso destino – falo entrelaçando nossas mãos.

Aparatamos em um beco na Londres trouxa e caminhamos conversando amenidades ate nosso destino. O London Eye, sua fila nem estava tão grande.

—Eu não acredito que vamos andar nessa Roda Gigante – Luna exclama sorridente – Ela é realmente gigante.

—É a maior do mundo – sussurro em seu ouvido e ela da um pulinho de animação, logo em seguida me dando um longo selinho.

—Você é demais.

—Eu sei – respondo sorridente. Não sei como, mas Luna é extremamente viciada em adrenalina ou coisas exóticas.

Não que fosse uma adrenalina andar numa roda gigante, longe disso, mas a altura fazia toda a diferença. Luna ama, ênfase no ama, altura. Até hoje não sei porque nunca foi jogadora de quadribol.

Depois de um tempinho chega nossa vez de embarcar, ao contrario das outras rodas gigantes esta tem uma cabine enorme e transparente, cabendo mais de duas pessoas em pé. Mas eu já tinha conversado mais cedo com o maquinista e tudo estava combinado, Luna e eu teríamos uma cabine só para nos. Que ficaria parada durante cinco minutos na parte mais alta.

Entramos na cabine e sentamos abraçados em um banco, depois de um solavanco a roda se pois em movimento, parando apenas para que as outras cabines fossem ocupadas.

—A vista aqui é linda – Luna comenta quando completamos a primeira volta.

—Não mais que a minha vista – falo olhando-a fixamente e a fazendo sorrir quando percebe que estou falando dela.

—Você é um bobo George.

—Um bobo apaixonado só se for.

Quando estávamos chegando novamente ao topo a roda para. Essa é a minha deixa.

Puxo Luna delicadamente ate o meio da cabine, a deixando de frente para o por do sol e me ajoelhando perante ela.

Ela sorri constantemente, será que ela já sabe o que pretendo?

Provavelmente sim.

Pego a caixa do anel antes de começar a falar e a seguro firme em uma mão enquanto a outra esta entrelaçada com a de Luna.

Sorriu.

—Luna...amor da minha vida, sei que as vezes eu sou um exagerado, mas estou sendo completamente sincero quando digo que sem você não consigo mais viver.

“Quero poder acordar com você em meus braços sorrindo e fazendo do meu dia melhor. Quero poder gritar aos quatro cantos do planeta que você é minha e apenas minha. Quero formar com você o nosso pequeno time de quadribol. Quero que o Eu e Você se torne um Nos.”

“Então Luna Lovegood estou aqui de joelhos apenas para te fazer uma pergunta. Quer casar comigo?

Luna sorria e eu também.

—Sim...sim...sim – disse me dando vários selinhos.

Coloquei o anel em seu dedo e a beijei apaixonadamente.

—É lindo – ela comenta olhando o anel – Parece com aquele da loja trouxa.

—Digamos apenas que voltei a loja sem você – a abracei por trás e ficamos olhando o por do sol, enquanto a roda gigante se ponha em movimento de novo.

Três voltas depois e já estávamos no parque decidindo o que faríamos agora.

—E então? Alguma ideia?- perguntei.

—Não ....ahh vamos comer churros?- ela pergunta sorridente.

—Churros? – ela confirma e faz bico – O que você não pede sorrindo que eu não faço sorrindo mais ainda?

—Eu te amo- Luna me puxa para um beijo cheio de carinho.

Caminhamos abraçados ate uma barraca de churros, que estava bem movimentada.

Compramos e sentamos num dos bancos do parque, ficamos apenas observando as pessoas que passavam por ali. Em um silencio confortável.

—Isso é tão bom – Luna comenta feliz.

—Tem um pouquinho aqui – falo e beijo o canto de sua boca.

Ela me olha travessa e então passa o dedo no seu recheio e depois no canto de minha boca. Então ela beija o lugar e em seguida os meus lábios.

—Tinha um pouquinho aqui – ela diz se afastando e sorrindo.

—Acho que você esta querendo uma guerra futura senhora Weasley – falo e sujo sua bochecha e então a beijo ali.

—Você não fez isso – ela exclama e então suja a minha bochecha, ficamos durante um bom tempo apenas nos divertindo com nossa guerrinha do churros.

—Acho que eu quero outro, você acabou com meu churros – Luna resmunga.

—Foi você que começou – falei e ela apenas ri – Eu busco.

Ficamos no parque mais um pouco e depois fomos ao cinema. Quando o filme acabou fomos para a casa de Luna, já que meu apartamento estaria ocupado essa noite.