Nova York estava sendo reconstruída lentamente, todavia as pessoas estavam felizes de saber que havia heróis que tinham se mostrado em favor dos humanos. Em um bairro perto do Central Park, em uma casa antiga com aparência grega, toda pintada de branco, dava destaque ao bairro antigo, uma mulher de vinte e dois anos acabara de acordar e fora fazer seu café da manhã.

– Bom dia, Beth! - Fala outra mulher aparecendo, que morava com Elizabeth Diana Swan.

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– Bom dia, Lice! - Responde a amiga, sorrindo, mas logo o sorriso some ao ver a amiga se “disfarçando”. - Alice Gray, qual é?! Vai usar lentes de contato até quando Charles precisar realmente te conhecer?! Vocês logo vão se casar!

– Não tenho coragem ainda, Elizabeth. - Fala Alice escondendo seus olhos cor de rosa com uma lente castanha. Alice Gray, com seu jeito alegre de viver, estava noiva de um empresário famoso.

– ALICE! - Grita outra mulher descendo as escadas, voando sem pisar no chão, com algo em suas mãos, que lembrava uma cobra amarela. - Mantenha sua “amiguinha” longe do meu quarto!

– Certo, Hannah. Gigi só gosta do seu perfume! - Fala Alice pegando sua cobra nas mãos da amiga, Hannah Campbell, que também morava na casa de Elizabeth. Sem nem tocar, Hannah faz uma xícara cheia de café voar até ela.

– Sério?! Lembre-me de comprar um para Gigi de presente de natal. - Fala Hannah fazendo Elizabeth rir. Era quase impossível não rir com duas amigas como elas. - Beth, vai pra sua livraria hoje?

– Sim já estou quase saindo. - Fala a moça de longos cabelos castanhos. Quem as visse pensaria que eram três irmãs, com seus cabelos castanhos claros e olhos dourados. Alice tinha os cabelos castanhos com uma franja e olhos “castanhos” de vez em quando.

– Quem manda ser um gênio e acabar o curso nas Universidades de Harvard e Yale, aos dezoito anos?! - Exclama Hannah, que tinha que ir para a faculdade de direito.

– Ainda não quer trabalhar na sua área de psicologia, Beth? - Pergunta Alice, que fazia estágio em um hospital, na área de pediatria. Ela e Hannah eram dois anos mais velhas que Elizabeth.

– Querer eu quero. Só acho que a S.H.I... – Elizabeth tenta falar com uma cara desgostosa.

– Não termine. Aquela agência não pode mandar na sua vida! - Exclama Hannah zangada. - Nem seu pai!

– Eu sei, eu sei. - Fala Elizabeth, calma, se despedindo das amigas e saindo de sua casa.

Estava abrindo sua livraria quando sente a mente de alguém e faz uma bola de fogo com suas mãos.

– Calma, Srta. Swan. - Fala um homem negro vestido de roupas pretas de couro e um tapa-olho.

– Sr. Fury. O quê está fazendo aqui? - Pergunta Elizabeth, reconhecendo seu ex-chefe e se acalmando, procurando outras mentes a serem achadas, vendo se ele tinha ido sozinho.

– Estou sozinho hoje... - Fala Nick. - E como sabe, eu vou ser breve.

– Sim eu sei. Estou ouvindo. - Fala Elizabeth com os braços cruzados.

~~x~~

Na Rússia, em um banco de segurança máxima, três rapazes com roupas e capuz pretos e óculos de visão noturna, estavam na frente de um enorme cofre.

– Erick. - Fala um deles baixo em seu comunicador.

O rapaz que se chamava Erick Chance dá um passo para frente e ergue uma das mãos, sem tocar em nada, o cofre começa a se torcer sozinho. Em minutos, a porta não existe mais, só uma bola de metal retorcida.

– Perseu, sua fez. - Fala Erick para o outro rapaz, que estava distante, como sempre. Perseu Walker fala algumas palavras, fazendo os alarmes de movimento serem desligados.

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– Minha vez. - Fala o primeiro rapaz, indo na frente e entrando no cofre, ignorando completamente o dinheiro a sua frente e vai até um cofre pequeno, que lembrava uma caixa.

– Calma, Joe! - Avisa Erick recebendo um sorrisinho de lado de Joe Lewis, que toca no cofre digitando números rapidamente e tirando de lá uma caixa pequena, que cabia na mão do rapaz.

– Vamos embora! - Fala Joe se juntando aos parceiros, fazendo uma roda ombro a ombro. Perseu fala novamente umas palavras e uma sombra os cobrem, os teletransportado.

– De volta a base? - Pergunta Erick olhando ao redor e tirando seu capuz e óculos, mostrando seus cabelos quase loiro, olhos azuis e pele branca.

– É claro, Chance! - Fala Perseu revirando os olhos, como se ele fosse errar em um encantamento tão simples, para ele é claro. O rapaz também tira o capuz, mostrando cabelos castanhos quase loiros, lisos, e olhos cinza.

– Madame Hidra. - Fala Joe, já sem capuz mostrando cabelos pretos como a noite, assim como seus e olhos, vendo uma mulher, que aparentava ter uns vinte e oito anos, ir até eles, com seu sobretudo preto e verde escuro. - Aqui está o quê nos pediu.

Joe entregou a caixa para a Madame. Ela a pega e, sem falar nada, vai embora. Joe sempre ficava nervoso perto da mulher, pois nunca conseguia olhar em sua mente ou sentir suas emoções.

Os rapazes logo voltam para seu quarto, esperando outra missão.

“Espero realmente que estejamos fazendo algo de bom para o mundo.”, pensa Erick, que não gostava de “pegar” as coisas que eram mandados, na verdade, nenhum deles gostava de usar seus poderes para aquilo. Todavia eles pensavam que estavam fazendo algo de bom para o bem da humanidade. Fora assim que a Hidra havia lhes dito quando foram recrutados ainda pequenos.