The Mandalorian Princess
Chapter I
Todos estavam a bordo da Ghost, a caminho de Mandalore, com Sabine explicando tudo o que poderia ajudar na missão.
— Nunca, eu repito, nunca insulte um Mandaloriano, a menos que queira sair do planeta em um caixão. Também nunca diga que sabe mais de armas do que eles, ou se meta entre eles e algum armamento.
— Vocês são um povo bem irritadinho, não? - disse Zeb.
— Sim, nós somos. - disse Sabine, com um ar de sombria, porém divertida ao mesmo tempo. - Na verdade, um dos lemas Mandalorianos é: "O seu dia não foi bom se você não explodiu algo ou atirou em alguém".
— Karabast! - disse Zeb - Que lema, hein?!
— Estamos chegando a Mandalore. - disse Hera, através do comunicador interno. Segundos depois, eles pousam em um espaço-porto do planeta. Todos desembarcam, exceto Sabine e Hera.
— Sabe que pode confiar em mim para contar sobre algo que estiver lhe incomodando, não sabe? - Hera colocou a mão no ombro de Sabine.
— Sim Hera, eu sei.
— Quer me dizer alguma coisa?
— Não.
— Bom, então já que está aqui, o que acha de me ajudar a consertar a Phantom?
— Pode ser.
Assim, ambas seguem em direção a Phantom.
Star...Wars...Rebels
Os garotos andavam pela cidade quando, de repente, Ezra para olhando para um muro com a pintura, em ladrilhos, de uma família. Perto do muro, havia uma pedra, em forma de prisma, com uma placa banhada a ouro, em q se lia: "A família real de Mandalore".
— Não sabia que Mandalore tinha uma família real. - disse Ezra.
— Poucos sabem. - disse Kanan - A maioria pensa que eles são apenas um povo bárbaro, mas eles possuem uma família real.
— Tire uma foto Chop.
Quando eles iam prosseguir, Ezra viu uma menininha chegar perto do muro e depositar uma flor vermelha ali. Quando uma moça, provavelmente a mãe da menina, perguntou-lhe o que estava fazendo, ela respondeu:
— É para a princesa perdida. (qualquer semelhança com o filme enrolados nessa frase, não é mera coincidência. A ideia da frase surgiu de lá mesmo).
— Kanan, que história é essa de princesa perdida? - perguntou Ezra.
— Há exatos dois anos, no aniversário de quinze anos da princesa, um ataque terrorista aconteceu durante as comemorações. Ela foi sequestrada e ninguém nunca mais a viu.
— Quem sabe se nós a encontrássemos, os Mandalorianos ficariam tão gratos de ter sua princesa de volta que iriam nos ajudar?!
— Como eu disse ninguém nunca mais a viu. Ela desapareceu sem deixar pistas. E nem sequer sabem que povo a sequestrou, já que eles estavam de máscara.
— Então é uma ideia impossível.
— Exato.
— E como iremos fazer para convencê-los a nos ajudar?
— Você por acaso prestou atenção no que a Sabine disse?
— Claro.
— Então que dica ela nos deu para falar com eles?
— Qual é! Eu não decorei tudo o que ela disse!
Nesse momento, Chopper começa a bater na perna de Kanan.
— Qual o problema Chopper?
Então eles avistam o problema. Chopper estava vazando combustível.
— O que aconteceu?
— Um garotinho com uma adaga passou correndo perto dele. - disse Zeb, vindo na direção dos outros.
— Melhor voltarmos para a Ghost. Assim a Sabine dá uma olhada em você e nós pegamos mais informações sobre como tentar recrutar os Mandalorianos.
E assim eles seguiram para a Ghost.
Star...Wars...Rebels
— Me passa a chave jiolirum. - disse Sabine. - É a que parece uma estrela. - Hera passa-lhe a tal chave. - Obrigada.
— Eu não entendo. Quando eu sugeri ao Líder Phoenix que tentássemos recrutar os Mandalorianos, pensei que você seria a mais entusiasmada para a missão. Mas você parece ser a mais apreensiva e irritada com tudo isso.
— Espera, foi você quem sugeriu a missão?
— Sim, achei que ficaria feliz em voltar para o seu planeta.
— Hera, isso é loucura! Essa missão pode dar terrivelmente errado e os meninos saírem decapitados!
— Calma, vai dar tudo certo.
— Vai dar tudo certo? Até as crianças andam armadas!
— Olha você já está exagerando.
Nesse momento, os meninos entram na nave, com Zeb carregando Chop.
— O que aconteceu?
— Um garotinho passou correndo perto do Chop com uma adaga na mão.
— Eu não disse?!
— OK, você estava certa. Mas eles são doidos de colocar armas nas mãos de uma criança!
— E quem foi que disse que eles não eram doidos?
— Sabine, pode dar uma olhada no Chop? E aproveitar para nos dar mais algumas dicas?
— Claro!
E assim, todos se sentaram no sofá perto da holomesa, com Sabine dando mais dicas para eles e consertando o Chopper ao mesmo tempo, com a exceção de Kanan e Hera, que estavam na sala de controle da nave. O Jedi meditando e a piloto olhando vários mapas de Mandalore, com a intensão de que, caso precisassem de uma rota de fuga rápida, ela a tivesse em mãos.
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