The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais

Capítulo 25 - Equipe de resgate ao Minato


— Mate-me se tens coragem! — esbravejou o homem acorrentado — Você não tem coragem, não é mesmo?! Seu lixo, sempre vai continuar sendo essa porcaria de sempre — provocou, querendo que o soldado partisse para cima dele.

— Gaara, deixe de gritos escandalosos — pediu Kankuro, ao entrar no local onde seu irmão estava.

O guarda retirou-se quando o rei Inveja apareceu, deixando-os a sós.

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— Você não vai me soltar dessas correntes? — bradou o ruivo, suas veias do rosto saltavam para fora, estava irritadíssimo.

— O calabouço daqui nem é algo tão ruim, o nosso é bastante pior — Kankuro analisava o local — Mas vamos ao que te interessa, você será solto em breve. Só estamos esperando algumas respostas de Naruto e logo em seguida partiremos.

— Finalmente sairei dessa... — Gaara fora interrompido.

— Mas você ficará — o ruivo arqueou as sobrancelhas confuso — Porém não será aprisionado, não faria isso com meu irmão querido — confessou Kankuro, finalmente olhando para seu irmão — Você partirá em busca de Minato junto com ele.

— O quê? — o Sabaku mais novo indagou confuso — Você acha mesmo que eu farei isso?! Não seja tolo Kankuro, eu jamais irei ajudar esse lixo — declarou, encarando seu irmão nos olhos.

— E você tem escolha? Pelo o que eu saiba não — provocou o mais velho, fazendo seu irmão sorrir de lado da boca — Você irá e ficará calmo durante toda a jornada. Se isso for aceito, nós poderemos finalmente figurar entre os reinos mais poderosos de todos. Era isso que papai queria, se lembra?! Mas claro, tudo isso depende se Naruto aceitar minha proposta. Acredito que não haverá escolha para ele.

— Quem partirá com ele ao resgate do merda do Minato? — perguntou Gaara, aparentando pela primeira vez aceitar o que faria.

— Até agora só temos Naruto, algum membro do reino Orgulho que não foi dito qual, e Sasuke — o rei respondeu, o ruído dos ratos dava um barulho diferente ao ambiente.

— O Uchiha irá? — Kankuro assentiu com a cabeça a pergunta de seu irmão — Esse filho da puta deve ter algo em mente. Acho que agora tenho um motivo mais do que interessante para partir nessa aventura — afirmou sorrindo — Eu irei, meu irmão. Pode contar comigo.

— Gaara, você pode não ter percebido ainda, mas nós dois sairemos ganhando nessa história — Kankuro chamou atenção do mais novo ao fazer esse comentário.

— O rei Naruto solicitou sua presença, Kankuro Sabaku — um soldado chegou ao local emitindo o convite para o rei Inveja.

Kankuro e Gaara permaneceram se fitando por mais alguns segundos, encaravam-se olho a olho, com suas pupilas estáticas.

O rei virou-se ao seu irmão, indo até ao encontro de Naruto, antes de se retirar ao local olhou mais uma vez para Gaara, que em resposta assentiu timidamente com a cabeça, dando a entender o que seu irmão tinha insinuado.

— Esse filho da puta é realmente brilhante — sussurrou Gaara para si mesmo, impressionado com seu irmão, que até então considerava mais um peso morto no mundo.

[...]

— É inadmissível você sacrificar sua vida e o nosso casamento que virá, apenas para ajudar o Uzumaki! — esbravejou Sakura, em prantos pelo nervosismo — Não faça isso Sasuke, pense em nós.

O Uchiha olhou para Orochimaru, fazendo um gesto para que o seu conselheiro tomasse alguma decisão sobre a situação que estava ocorrendo.

— Sakura, acalme-se — pediu Orochimaru, com total desinteresse — Sasuke é grande o suficiente para saber o que está fazendo, nada será perigoso para ele, acredite nele deixe de chorar que nem uma cabrita quando está sendo abatida — o homem recebeu um olhar fulminante da Haruno, que partiu ligeiramente a seu encontro.

— Você... Você acha que só porque tornou-se uma lenda no ramo dos espadachins tem total direito de se dirigir a mim dessa forma? — indagou Sakura, peitando o homem — Jamais, em hipótese alguma, cogite se dirigir a mim desta forma megera. Você não passa de um bosta que subiu ao topo por causa de Jiraiya e Tsunade, e foda-se se você tem poderes mágicos. Use-os em mim e veja o que toda uma população seria capaz de fazer contigo — ele sorria sarcasticamente enquanto ela rosnava todo seu ódio — Serão três reinos contra você, se duvidar até quatro. Não é porque irei me casar com o Sasuke que o Tridente de Konoha deixará de me apoiar, não aches que sou tão ingênua a adentrar nessa aventura sem ter conhecimento do que é de meu interesse, e ainda mais que envolva a minha integridade física.

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— Você é bem engraçada — ele debochou, enquanto passava seu dedo indicador pelo rosto delicado da moça.

Em seguida foi escutado um barulho, Sakura acertou um tapa no rosto de Orochimaru, indignada pelas atitudes que o mesmo estava tendo. Posteriormente saiu rapidamente do local, murmurando em relação a tudo aquilo.

— Ela é bem agressiva, não sei se tu irá aguenta-la — ironizou Orochimaru, com segundas intenções.

Sasuke sorriu para o seu mestre, evitando se pronunciar sobre o que havia visto, o moço continuou a conversa com Orochimaru, colocando em pauta sua solidariedade ao jovem Uzumaki.

[...]

Mei estava na biblioteca do palácio, preferiu ler alguns livros do que dar a cara na reunião, não sabia como seria recebida.

A mulher, até então, apenas dava uma olhada nos livros que Naruto havia colocado na mesa, estava admirada com tantas informações que jamais tinha visto.

— Por que você se escondeu aqui? — questionou Tsunade, ao entrar na biblioteca.

— Não me escondi — respondeu a ruiva, mantendo seu olhar no livro — Apenas preferi permanecer aqui por motivos óbvios, não posso ajudar em nada nesse resgate que Naruto fará.

— Como você sabe que esse era o objetivo da reunião? Pelo o que me lembro apenas Naruto sabia disso — a Senju andou para mais perto da Terumi.

— Eu apenas... Eu apenas chutei, isso era óbvio. Por que mais ele convocaria tantos reis? — Mei respondeu pausadamente, esquivando sempre que podia seu olhar.

Tsunade colocou suas mãos na cintura, semicerrando os olhos, e vidrando-os na Terumi. Nervosa com as atitudes da loira, Mei jogou o livro sobre a mesa, e cogitou sair do local.

— Você não vai sair daqui até me falar porque voltou para esse reino — Tsunade segurou o braço da mulher quando ela passou em seu lado — Eu sei coisas sobre você que nem muitos não sabem, não ouses bancar a ingênua comigo.

— Eu também sei muitas coisas sobre você — Mei retrucou esboçando um sorriso — Suas ameaças podem trazer a tona assuntos que seria devastador para...

— Não queria me ameaçar, você não me conhece —Tsunade apertou mais forte o braço da outra — Acho que você não quer que todos saibam o que aconteceu com a pequena Karin.

— Se você contar isso para alguém... — Mei respirou fundo, puxando seu braço que estava sendo segurado com extrema força — Todos irão descobrir seu passado imundo com Kakuzu Kokoro. Você quer que eles saibam?

Tsunade engoliu seco, sequer passava pela sua cabeça que alguém poderia saber sobre isso. Mesmo com todo medo que sentia naquele momento, a Senju não recuou.

— Você quer mesmo comparar uma coisa a outra? — a Senju retrucou em seguida, demonstrando não ter se amedrontado com a ameaça — Mei Terumi não sobreviveria mais nenhum dia se todos soubessem sobre a Karin.

Tsunade terminou abrindo um sorriso sarcástico para Mei, retirando-se em seguida ao encontro de seu tio e seu marido, que provavelmente estava com os demais membros do Tridente de Konoha.

Mei ficou sozinha no local, completamente enfurecida. Sabia que as ameaças não se comparavam e com certeza Tsunade não seria afetada com relação ao seu passado, diferentemente dela.

ESTRADA DE ACESSO AOS REINOS.

— Acho melhor passarmos a noite aqui — aconselhou Kakuzu, após analisar a passagem — É um bom local, bem arborizado e de difícil acesso para algumas pessoas, ninguém nos verá aqui.

— Tudo bem — Hidan concordou com a decisão de seu amigo facilmente.

Os dois homens logo se acomodaram no local, acenderam uma fogueira, colocaram alguns alimentos para aquecer e improvisaram uma cama com folhas.

— Já prendi os cavalos, acredito que eles não irão fugir durante a noite — disse Hidan, aproximando-se da fogueira.

— Você está estranho, Hidan, está muito calmo para o meu gosto — Kakuzu falou, causando risos no Fushi.

— Meu deus ainda não mandou a mensagem de quem devo matar — ele revelou, enquanto pegava um graveto com um pedaço de peixe — Isso me preocupa, se eu não saber quem executar, farei uma chacina jamais vista. Qualquer um ali pode ter sido o enviado para receber a morte divina causada por mim, inclusive você.

— E desde quando seu deus não manda essas mensagens? — o Kokoro questionou, ignorando que poderia ser uma das vítimas nessa missão.

— Há algumas semanas — Hidan mordeu um pedaço expressivo do peixe, mastigando sem delicadeza alguma.

— E você conseguiu matá-lo? — o outro perguntou, mantendo seu olhar totalmente no seu companheiro.

— Não — respondeu monossilábico, enquanto continuava a degustar de seu comida — Me passa um pouco de água, por favor.

— E quem seria essa pessoa? — Kakuzu passou o pote que continha água.

— Shikamaru Nara — respondeu, enquanto bebia um pouco da água.

REINO LUXÚRIA

— Hombridade, é disso que falo — a mulher bradou pela sétima vez consecutiva — Coloque-se no lugar dele, tenho certeza que ele lhe ajudaria.

— Mas... — o homem tentou falar, novamente não conseguindo êxito.

— Você quer que seu filho saiba o quanto seu pai foi um covarde? — ela gritou, totalmente descontrolada — Responde, Shikamaru! — Temari deu um tapa no peito do seu marido, esperando a resposta.

— Como eu terei um filho se não sei se voltarei vivo dessa missão? — ele respondeu com outra pergunta — Não irei arriscar nosso futuro para ajudá-lo dessa maneira. Não temos qualquer possibilidade de voltar vivo, sequer sabemos por onde Minato possa estar.

Temari colocou a mão sobre sua cabeça, caminhando em direção a saída do quarto.

— Shikamaru, só não esqueça de uma coisa — a sua esposa lembrou que tinha algo para lhe dizer antes de se retirar — Minato só está passando por isso porque ele teve bom coração e ia até nosso reino para nos ajudar, mesmo sem qualquer acordo conosco, apenas pela amizade que tinha com seu pai. Lembre-se disso — terminou, retirando-se em seguida e deixando seu marido sozinho.

Shikamaru jogou-se na cama que havia atrás dele. Deitando-se nela.

— Mulheres... — ele murmurou, dando um forte suspiro em seguida — Nunca irei entende-las.

LOCAL NÃO IDENTIFICADO.

A tonalidade obscura noturna já havia tomado conta do imenso céu, gotas de chuva completavam a paisagem daquela belíssima noite. Que ainda mesmo com o temporal que caia, insistia em deixar a lua nele.

Itachi observava tudo de perto, encontrava-se no meio dela. Recebia gotas de chuva como jamais recebera. Desde quando deixara seu reino, as suas atitudes soberbas haviam sido substituídas por gestos humildes, mesmo que fosse pouco expressivo.

— Você vai ficar resfriado — avisou Konan, aproximando-se do homem — Eu aconselharia que entrasse.

— Não irei ficar resfriado, lhe garanto — ele respondeu, entre soluços — Mas logo entrarei, pode ir, em breve estarei lá dentro. Não precisa se preocupar.

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Konan não falou nada após isso. Permaneceu em silêncio, apenas avistando o Uchiha por trás.

— Para de besteira — ela caminhou em direção a ele, pegando em seu braço — Ninguém vai saber que você estava chorando, estão todos dormindo. Vamos, temos que nos secar e ficar perto do fogo para nos aquecemos.

A mulher puxou Itachi pelos braços, que não relutou em continuar ali. Ao entrarem na casa, os dois foram até seus quartos se enxugarem e trocar de vestimentas, colocando roupas secas. Após isso foram até a varanda, para se aquecerem na fogueira, tal como haviam combinados.

— Desculpa a demora, tentei ser o mais rápida possível — a mulher acomodou-se ao lado de Itachi.

— Não tem problema, cheguei faz pouquíssimo tempo — ele respondeu, sorrindo.

Um silêncio constrangedor permaneceu entre os dois, que em resposta aquilo apenas se olhavam. Konan, sem perceber o que fazia, partiu aos lábios de Itachi, dando um leve beijo nele.

— Desculpa, eu não fiz isso porque quis, foi impulso, desculpa — falou nervosa, após se separar seus lábios aos dele.

A mulher levantou-se rapidamente, envergonhada com tudo aquilo.

— Konan, espera — ele pediu, levantando e indo até ela.

A mulher continuou a andar, sendo puxada por Itachi.

Os dois continuaram se olhando por alguns segundos. Itachi não pensou mais do que devia, partiu em direção aos lábios da moça, que respondeu da mesma forma. Logo os dois se beijavam de forma feroz.

O Uchiha prendeu as pernas da moça em sua cintura, jogando-a no chão e continuando a beija-la. O clima logo esquentou, e com isso suas vestimentas já não estavam mais lhe cobrindo.

O contato dos corpos se contorcendo de amor e paixão, gemidos de prazer ao contrário do que estava acostumado a se escutar naquele local, as unhas grandes de Konan deixando seu trajeto nas costas pálidas do Uchiha, suas línguas em contato. Tudo isso deu um clima a mais naquela noite fria.

REINO LUXÚRIA.

Naruto e os demais que já haviam confirmado sua presença no resgaste de Minato esperavam a aparição de Kankuro, que havia sido chamado há alguns minutos.

— Acredito que ele deve ter desistido de lhe ajudar e está criando um discurso honroso para não acabar que nem o irmão — cutucou Hiashi, que já havia decidido quem de seu reino iria ajudar o Uzumaki.

Mesmo com esse comentário fora de questão de Hiashi, o silêncio continuou a predominar no local.

— Desculpe a demora, tive um leve imprevisto no caminho — Kankuro entrou na sala, já se desculpando — Acredito que me chamou porque tem a resposta a minha proposta.

— Depois dizem que os Uchiha que se atrasam — ironizou Sasuke, ao avistar o rei Inveja, que em resposta apenas lhe encarou.

— Apenas sente-se, Kankuro — Hashirama pediu, o homem estava no local devido a reunião particular que havia tido entre os líderes do Tridente de Konoha — E Sasuke, permaneça em silêncio, por favor.

Naruto esperou Kankuro se acomodar para que desse início ao pronunciamento sobre sua decisão tomada.

— Seria imprudente, e inconveniente, colocar seu reino para participar do Tridente de Konoha. Por diversos motivos, seja políticos ou apenas geográficos — o Uzumaki iniciou, recebendo a atenção de todos — Politicamente seu reino não se encaixa as normas que têm dentro do Tridente, sem contar que seu exército é comandado por Danzou Shimura, inimigo particular de um dos integrantes desse conselho. Geograficamente, seu reino se localiza numa distância extremamente distante, sendo que os países integrantes do Tridente se localizam bem próximos um dos outros, reuniões anuais seria de difícil locomoção para ti — o Sabaku escutava tudo calmamente, já conseguia entender que não conseguiria o acordo proposto.

— Acho que não precisa mais falar nada, já consegui entender que não desejas minha ajuda — Kankuro comentou, bastante sereno.

— Por toda via, é bastante tentadora a ideia de ter ao meu lado um guerreiro tão extraordinário quanto Gaara Sabaku, mesmo sabendo que ele não é nada confiável — Naruto ignorou o comentário de Kankuro, prosseguindo seu discurso — Apesar de não ser possível sua entrada no Tridente. Eu lhe ofereço outra coisa — Hashirama olhava confuso para Naruto, na reunião que tiveram a entrada do reino Inveja ao Tridente havia sido aprovada — Andei pesquisando e vi que seu reino deve milhões para o meu, uma dívida quase impagável se olharmos suas condições atuais. Por isso eu exijo que me ajude, e em troca a sua dívida será zerada — Kankuro balançava a cabeça negativamente desaprovando a ideia de Naruto — E ah, esqueci de lhe dizer, caso negue, você, seu irmão, a esposa do seu irmão, e seu fiel conselheiro serão todos decapitados e enfeitarão os muros do meu palácio com suas asquerosas cabeças. E aí, qual será sua decisão?

— Por acaso eu tenho alguma escolha? — Kankuro ironizou, enquanto sorria sarcasticamente.

— Claro que você tem. Quer que eu repita tudo novamente? — Naruto debochou, com um ar de seriedade, parecia que não estava de brincadeira — E vale lembrar que se Gaara fizer alguma besteira durante a busca, vocês terão o mesmo fim, já que sua família permanecerá aqui até minha volta.

— Acho que não tem escolha melhor do que aceitar — o rei Inveja continuou as ironias.

— Obrigado pela ajuda que me dará — Naruto respondeu, recebendo um sorriso de indignação de Kankuro — E então Hiashi, quem você mandará comigo?

— Será uma busca arriscada, por isso eu...

— Eu irei com você, Naruto — Neji interrompeu seu tio — Essa será uma bela chance para demonstrar toda minha habilidade.

— Você não irá! — esbravejou Hiashi — Não irei aceitar que coloque em risco o futuro do nosso reino. Você é o primeiro herdeiro ao trono Orgulho!

— Eu voltarei vivo, tio. Pode ficar relaxado — Neji tentou acalmar Hiashi, mantendo um sorriso confiante em seus lábios — Eu voltarei ainda mais forte.

Hiashi sentou-se na cadeira, parecendo se conformar com a ideia de Neji, mesmo que fosse arriscada.

— Então acho que fechamos a equipe — falou Naruto — Eu, Sasuke Uchiha, Gaara Sabaku, Neji Hyuuga e...

O Uzumaki acabou sendo interrompido com a porta sendo aberta.

— Desculpa entrar desse jeito, mas eu mudei de ideia e quero entrar na equipe para resgatar Minato. Espero que me aceitem — o rapaz disse, meio incomodado por interferir na reunião.

— Seja bem vindo, Shikamaru. Agora temos seis membros — o Uzumaki afirmou sorridente, causando curiosidade em todos sobre quem seria o sexto membro da equipe.